O SHOW DOS "REIS" DA LOGÃSTICA LXXXVIII...
10/09/2009 -
FORMANDOS & FORMADOS
LOGISTICA BICICLETA-CARRINHO-DE-BEBÊ-ECOLÓGICA (BABY ON WHEELS)
English: http://www.taga.nl/intro.asp
A fim de fornecer ainda mais evidência de que o futuro será do pedal, a marca holandesa Taga lançou uma bicicleta-carrinho-de-bebê-ecológica. A tecnologia é tal que através de um simples click o veÃculo pode virar de carrinho a bicicleta em apenas 20 segundos. A cadeira de criança pode ser reclinada para que ela possa dormir e tem ainda uma capota e uma proteção contra chuva. O Taga pode ser adquirido em lojas no continente europeu e na Inglaterra, onde o preço é de 1695 libras esterlinas.
Fonte: Tam Nas Nuvens - Ano 2 - Número 20.
O site da Taga: http://www.taga.nl/intro.asp
BETA GAMMA SIGMA
Confraria Beta Gamma Sigma, a mais renomada sociedade de estudantes de negócio do mundo. A instituição de nome pomposo surgiu em 1913, nos Estados Unidos, para premiar o bom desempenho acadêmico. Apenas 10% dos melhores alunos de escolas selecionadas podem se tornar "Beta Gammas". Hoje, o grupo nem é tão seleto assim -- são 625 000 membros espalhados por 160 paÃses. Cerca de 370 deles moram no Brasil e todos eles foram aceitos por cursos feitos fora do paÃs.
Sérgio Rebêlo, Natália Cabrini e Pablo Yanez são os primeiros a entrar no clube por meio de uma instituição brasileira, a Fundação Getulio Vargas.
Fonte: Exame - Edição 951.
Beta Gamma Sigma - http://www.betagammasigma.org/
FGV - http://www.fgv.br/
ENDEAVOR
O Endeavor é um site que pretende promover o desenvolvimento sustentável do Brasil, por meio do apoio a empreendedores inovadores e do incentivo à cultura empreendedora. Atuando em duas frentes – geração de exemplos e disseminação do conhecimento – o portal tem um banco de casos inspiradores que compartilha com o público em geral. VÃdeos, artigos, boletins eletrônicos e calendário de eventos, são algumas páginas deste portal.
Confira: http://www.endeavor.org.br/.
Fonte: Revista Brasileira de Administração – Ano XIX – Número 71.
VIAGEM À LUA NO SÉCULO 15
Trezentos anos antes que Neil Armstrong colocasse os pés na Lua, um cientista de renome planejou levar o homem ao espaço. O britânico John Wilkins (1614-1672) chegou a desenhar carruagens voadoras, que carregariam seres humanos ao satélite da Terra. Cada nave levaria 20 pessoas – que não sentiriam fome e respirariam o ar puro dos anjos. Os estudos de Wilkins foram relançados na Inglaterra.
Tiago Cordeiro – Fonte: Aventuras na História – Edição 74.
TURÃSMO MÉDICO
1 milhão de dólares é quanto o Japão vai gastar para entrar na briga pelos doentes do mundo. O governo quer colocar o paÃs na rota do Turismo Médico, que deve atrair mais de 780 milhões de pessoas nos próximos 3 anos - ou 1 em cada 10 pessoas do mundo. Não vai ser fácil. Os japoneses terão concorrentes de peso, como Ãndia, Cingapura e até Brasil, que já atraem a clientela estrangeira - principalmente europeus e americanos - em busca de tratamento barato. Como não pode competir em custo, o Japão tem outra estratégia: o foco em nichos, como combate ao câncer e análise genética.
Fonte: Super Interessante - Edição 269.
UNESP E CÃSPER ABREM INSCRIÇÃO
Estão abertas as inscrições para os vestibulares da Unesp e da Faculdade Cásper LÃbero, de São Paulo. Na Unesp, que realiza pela primeira vez o processo seletivo em duas fases, o prazo vai até 2 de outubro, pelo site http://www.vunesp.com.br/.
A taxa é de R$ 110. Para alunos da rede pública estadual, a inscrição custa R$ 27,50. A primeira fase está marcada para 8 de novembro. Classificados nessa etapa realizam provas em 20 e 21 de dezembro.
Na Cásper, as inscrições podem ser feitas até 30 de outubro, no site http://www.facasper.com.br/. A taxa é de R$ 115 e a prova acontece em 6 de dezembro.
Fonte: Folha de S.Paulo – 08/09/09.
DAAD OFERECE BOLSAS DE PÓS
O DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico) oferece bolsas de especialização na Alemanha nas áreas de música, artes plásticas e design. As inscrições vão até 19 de outubro. Informações em http://rio.daad.de/shared/pos_graduacao.htm.
Fonte: Folha de S.Paulo - 06/09/09.
PHILIPS COMEÇA SELEÇÃO EM 11 ÃREAS
A Philips do Brasil abre vagas de estágio para quem tem previsão de se formar entre junho e dezembro de 2011. Interessados devem se inscrever no site www.philips.com.br/carreiras até o dia 1º de outubro. O valor da bolsa é de R$ 1.287, e o do vale-refeição, de R$ 374.
Fonte: Folha de S.Paulo - 06/09/09.
AES ABRE 20 VAGAS EM DOIS SEGMENTOS
A AES Brasil está com inscrições abertas para trainees nos segmentos de geração e distribuição de energia e soluções em telecomunicações. Quem concluiu a graduação entre julho de 2007 e dezembro de 2009 pode se inscrever em www.grupofoco.com.br/aesbrasil, até 20/9.
Fonte: Folha de S.Paulo - 06/09/09.
C&A ABRE VAGAS PARA VAREJO E PRODUTO
Graduados entre julho de 2006 e dezembro de 2009 nos cursos de administração, comércio exterior, arquitetura, ciências contábeis, comunicação, economia, engenharia, marketing e moda podem se inscrever no site www.cea.com.br, de 8 de setembro a 30 de outubro.
Fonte: Folha de S.Paulo - 06/09/09.
TRAINEES ANGLO AMERICAN
A mineradora Anglo American (www.angloamerican.com.br) inscreve até o dia 27/9 para 13 vagas nas áreas de engenharia e geologia. É preciso ter concluÃdo a graduação entre dezembro de 2007 e dezembro de 2009 e ter disponibilidade para viagens e para morar em Catalão (GO), Niquelândia (GO), Barro Alto (GO) ou Cubatão (SP).
Fonte: Folha de S.Paulo - 06/09/09.
VERDADEIROS SELF-MADE MEN
Distante das capas de revistas especializadas em negócios, os brasileiros que se arriscam a virar empreendedores têm um longo histórico de dificuldades enfrentadas nas últimas décadas. Em alguns momentos, eles foram vÃtimas destacadas das encrencas macroeconômicas em que o PaÃs se meteu. Foi assim no famigerado Plano Collor, no inÃcio da década de 90, quando milhares de empreendimentos de pequeno porte foram à falência por absoluta falta de caixa para continuar rodando o negócio.
Na sequência, tiveram de enfrentar as elevadÃssimas taxas de juro vigentes ao longo da década de 90 e até poucos anos atrás. Àquela altura, conviviam ainda com uma tributação pesada decorrente de um cipoal de impostos e contribuições, mais os custos contábeis e trabalhistas, que obrigavam muitos empresários a fechar as portas ou partir para a informalidade.
Nos últimos cinco anos, em que pesem as muitas barreiras a transpor, a situação mudou para melhor, afirmam os especialistas. Tanto é assim que um dos principais indicadores capazes de medir a saúde média das pequenas e microempresas do PaÃs tem melhorado significativamente. Segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio à s Micro e Pequenas Empresas), ao longo da década de 90, aproximadamente 40% das empresas de pequeno porte encerravam as suas atividades ainda no primeiro ano de vida. Atualmente, a taxa de mortalidade caiu a 27%, com indicação de que poderá manter a tendência de queda nos próximos anos, a depender dos desdobramentos da crise financeira global. Em um prazo mais longo, contudo, quando se verifica quantas fecharam nos primeiros cinco anos de atividade, a taxa cresce a preocupantes 67%. Nesse caso, no entanto, os indicadores ainda não refletem completamente a nova realidade vivida por esse segmento da economia desde 2006, quando foi aprovada no Congresso a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, que instituiu o sistema Simples de tributação, com alÃquotas de 6% a 8%.
Com as alterações ocorridas no fim do ano passado, estima-se que até dezembro próximo mais 200 mil empresas devem aderir à tributação simplificada. O ritmo de crescimento é mais acelerado no caso das micro e pequenas empresas ligadas ao setor de serviços, cuja taxa anual de incremento é de 6,6%, de acordo com o Sebrae – no caso dos serviços ligados à informática, a taxa chega a 12,5%. No comércio, o crescimento registrado em relação ao ano passado é de 5,2%, enquanto a indústria, cada vez menos procurada, registrou um avanço de apenas 2,5%.
Alguns outros indicadores demonstram a importância crescente dos negócios pequenos para a economia nacional. Destaca-se aà a capacidade de absorção de mão de obra. Do total de brasileiros economicamente ativos, 67% estão empregados em micro e pequenas empresas.
Uma boa parcela das pessoas que decidiram optar por um negócio foi, porém, motivada pela perda de emprego em uma empresa de porte médio ou grande. Ou ainda porque muitos começaram a perceber que, mesmo empregados, enfrentavam gradualmente uma piora nas condições de trabalho. “Cada vez mais as pessoas se dão conta de que os empregos em grandes corporações já não são como antigamenteâ€, diz o professor da Fundação Getulio Vargas de São Paulo Tales Andreassi, coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da faculdade. “As empresas investiam mais em treinamento e as condições eram mais satisfatórias, tanto que muitos ficavam no mesmo emprego até se aposentar. Hoje, as jornadas são muito mais extensas, os quadros foram reduzidos e, paralelamente a isso, começam a surgir os grandes exemplos de sucesso de empreendedorismos ligados à internetâ€, diz Andreassi.
Nos meses finais de 2008 e no inÃcio deste, por sinal, as pequenas puderam vislumbrar o que poderia ser um indesejável flash-back dos tempos mais duros. No desenrolar da crise, muitas ficaram sem crédito para operar, posto que em geral trabalham com pouquÃssima folga de caixa, como consequência de que os próprios bancos de menor porte (os que sobreviveram à onda de fusões e aquisições da última década) também tiveram de ser socorridos pelo governo para não quebrar.
A repentina mudança nos humores do sistema financeiro alterou a estrutura do crédito privado, à medida que os bancos privados de grande porte optaram por emprestar preferencialmente à s companhias igualmente grandes, cujo risco é, em tese ao menos, menor. O resultado dessa história foi o crescimento acelerado da participação do crédito dos bancos públicos – como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Nossa Caixa, Banco do Nordeste do Brasil e mesmo o BNDES, este último por meio do seu cartão de crédito com taxas reduzidas para a compra de máquinas, equipamentos e outros bens duráveis como veÃculos.
“Apesar do susto, o crédito à s pequenas continuou aumentando, ainda que a uma taxa menor do que a verificada até a falência do Lehman Brothers. Pela primeira vez em décadas, o Brasil enfrentou uma crise externa sem que ela resultasse em uma crise fiscalâ€, afirma o economista Luiz Fernando de Paula, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). “Hoje, o maior problema que ainda enfrentamos é a deterioração das expectativas dos empresários. E, no caso das pequenas empresas, o fato de vários bancos de atuação regional terem sido incorporados por outros de abrangência nacional, o que também criou dificuldades operacionaisâ€, afirma.
Na avaliação do economista, o maior problema é a distância a separar os empresários no interior do PaÃs e mesmo em capitais distantes do Sul e Sudeste dos chamados centros decisórios das principais instituições bancárias. “A experiência internacional demonstra que a consolidação bancária tende a rarear o crédito para as menores, o que faz com que a concentração creditÃcia seja ainda maior do que a econômica. E essa situação é ainda mais grave no caso dos estados mais pobres.â€
Daà a importância, dizem especialistas, de iniciativas como a do Banco do Nordeste do Brasil, que decidiu alguns anos atrás concentrar a sua atuação justamente nesse segmento. Criou uma linha de crédito especÃfica para abrir as portas para quem operou por décadas fora dos limites da lei, a Crediamigo, voltada a pessoas fÃsicas que atuam como autônomas e poderão, mais adiante, constituir a própria firma. E decidiu aumentar sua participação no crédito à s micro e pequenas empresas do Nordeste. Ao longo do primeiro semestre, na esteira da retirada dos bancos privados, concedeu 935 milhões de reais em empréstimos – crescimento de 54% em relação ao mesmo perÃodo de 2008 – e um total de 46 mil operações realizadas por 15 mil clientes.
“Além de aproveitar uma oportunidade de mercado, o banco também segue o ritmo dos negócios na região. E o fato é que, se a crise foi relativamente branda no Brasil como um todo, foi ainda mais no caso do Nordesteâ€, afirma Stélio Gama Lyra Júnior, superintendente do banco. “As pequenas e microempresas nordestinas faturam praticamente tudo no mercado interno, são menos globalizadas, o que, ao menos neste caso, foi positivo.â€
Lyra menciona algumas microrregiões do Nordeste cujo ritmo de crescimento tem superado a média regional. No Sul da Bahia, com a maior presença do agronegócio, a partir da produção de soja, que tem aberto várias oportunidades para os empresários menores, por exemplo, como fornecedores da indústria alimentÃcia que desponta por ali.
O mesmo vale para a indústria de confecção na região de Caruaru, mais especificamente na pequena Toritama, conhecida como a capital nacional do jeans. Segundo Lyra, a cidade convive há um bom tempo com o “pleno empregoâ€. Nesse caso, a explicação para o bom desempenho está associada à melhora na renda disponÃvel ao consumo das fatias de renda mais baixa, impulsionadas pelo Bolsa FamÃlia e o aumento real do salário mÃnimo.
E ainda a região do Vale do São Francisco que se dedica à fruticultura, prejudicada pela crise internacional que atingiu em cheio a demanda proveniente de paÃses asiáticos, europeus e dos EUA. Ou o arranjo produtivo local criado em parceria pelo Sebrae e o Ministério do Desenvolvimento localizado no Sul do PaÃs, com apoio do BNDES.
No inÃcio do ano, a Finep, ligada ao Ministério de Ciência e Tecnologia, lançou outra iniciativa que parece promissora. Criou um programa voltado especificamente para fomentar empresas nascentes dispostas a investir em produtos e processos inovadores, intensivos em conhecimento.
Batizado de Prime (Primeira Empresa Inovadora) e com orçamento de 230 milhões em 2009, o programa está no momento finalizando o processo de seleção de aproximadamente 1,8 mil projetos, com o apoio de 17 agências de inovação ligadas à s universidades. Cada um dos empreendedores escolhidos receberá 120 mil reais a fundo perdido para investir na contratação de consultorias que permitam viabilizar o negócio. Eles também receberão, em alguns casos, um pró-labore, algo inédito no PaÃs, já que se trata de empresas que sequer saÃram do papel. “Este é o programa de maior capilaridade que já criamos. Em sua fase inicial, 3.300 empresas se candidataram, todas com até dois anos de existência, originadas em mais de 300 cidades do PaÃsâ€, afirma Gina Paladino, superintendente da Ãrea de Pequenas Empresas Inovadoras da Finep. “O Prime pretende incentivar as empresas nascentes que apostamos terem potencial de se tornar protagonistas relevantes em dez ou vinte anos.â€
Luiz Antonio Cintra - Fonte: Carta Capital - Edição 562.
Prime (Primeira Empresa Inovadora) - http://www.finep.gov.br/programas/prime.asp
OS GARGALOS A ENFRENTAR
No Brasil existem 5,6 milhões de micro e pequenas empresas formais e estima-se que há 11 milhões de empreendimentos informais. Isso é bom ou ruim? Num primeiro momento, a resposta deverá ser sempre positiva, já que o número superlativo demonstra a atitude empreendedora dos brasileiros, a sua criatividade e iniciativa.
A importância das micro e pequenas para a economia brasileira é cada vez mais reconhecida pela sociedade e pelos governantes, e o ambiente para que esses negócios possam prosperar está visivelmente mais amigável. Se há dez anos a luta era por um tratamento diferenciado em termos legais e tributários, desde 2006, quando a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa foi sancionada pelo presidente Lula, essa distinção ficou mais próxima e provável. Agora a batalha é pela sua regulamentação em estados e municÃpios, para que apresente os resultados práticos a que se propõe.
Com um ambiente mais propÃcio aos negócios, a metade do caminho está conquistada, mas falta um longo percurso para afirmarmos que é bom sermos um paÃs de milhões de empreendedores. Mercado não nos falta. Aliás, foi a proporção desse mercado a responsável, em grande medida, pela crise financeira internacional não ter tido efeitos tão devastadores aqui. Ter mercado, por si só, não basta. É preciso ser competitivo; é necessário ter acesso a serviços financeiros para sobreviver a percalços; é fundamental ter informação. E esses são os principais gargalos hoje enfrentados pelos empreendedores.
Inovação é condição essencial à competitividade. Uma constatação que já se tornou mantra para empresários de negócios de qualquer porte, mas longe da realidade da esmagadora maioria das pequenas e também para muitos empreendimentos mais robustos. É o que demonstra a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada há nove anos no PaÃs pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) e que tem o Sebrae como um dos parceiros.
Entre os paÃses que realizaram a pesquisa em 2008, o Brasil possui uma das mais baixas taxas de lançamento de produtos novos (desconhecidos para o consumidor) e de uso de tecnologias disponÃveis há menos de um ano. Em uma lista de 43 paÃses, considerando os empreendimentos iniciais (até três anos e meio no mercado), o Brasil ocupa o 42º lugar no ranking.
A terceira e última Pesquisa de Inovação Tecnológica divulgada pelo IBGE em 2007, referente aos anos de 2003 a 2005, demonstra que apenas um terço das empresas brasileiras registrou alguma inovação no perÃodo e, mais uma vez, quanto menor o porte da firma, menor a taxa de inovação.
Se as pesquisas mostram que a realização de atividades inovadoras ainda é restrita aqui, o acesso aos serviços financeiros para esse fim também carece de ampliação. Nos próximos anos, os bancos de desenvolvimento precisam estar preparados para atender à crescente demanda de pessoas jurÃdicas de pequeno porte por crédito para promover a inovação e o acesso a novas tecnologias.
Essa é uma tendência do mercado e os bancos, tanto públicos como privados, precisam de produtos mais adequados, canais de distribuição mais próximos e processos de análise mais simples para atender a este novo cliente.
No que diz respeito à informalidade, a criação do Empreendedor Individual traz benefÃcios para a economia. A formalização acompanhada de polÃticas de fomento e o apoio de instituições como o Sebrae, que podem levar capacitação e conhecimento, poderá ser um divisor de águas.
O mais importante, no entanto, é que os milhões de empreendedores tenham conhecimento do que já está disponÃvel e nem sempre é utilizado. Existe um marco legal para o apoio à inovação no Brasil que criou um conjunto de instrumentos para incentivar estratégias inovadoras nas empresas. Bancos e agências de fomento estão se mobilizando e a Lei Geral, que já trouxe inúmeros benefÃcios – já são mais de 3,2 milhões de empresas no Super Simples. A informação e o conhecimento são palavras-chave. É o que vai abrir mercados e trazer inovação.
Paulo Okamotto *Diretor-presidente do Sebrae Nacional - Fonte: Carta Capital - Edição 562.
Sebrae Nacional - http://www.sebrae.com.br/paginaInicial
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