TURMAS BRASILEIRAS...
12/07/2012 -
TURMAS DO FM
MEU BRASIL BRASILEIRO!!!
Video:
http://www.youtube.com/watch_popup?v=_mQHr8bAojU&vq=small
Walt Disney: http://www.facebook.com/#!/DisneyAnimation
DESENHO ANIMADO DE 1950: uma verdadeira raridade!
Respondendo a um pedido do governo Americano que buscava a todo custo uma aproximação com o Brasil,
WALT DISNEY criou (entre outros) este curta metragem antolĂłgica. Era o fim da 2ÂȘ grande guerra mundial e o
governo americano temia que o Brasil pudesse se tornar um paĂs comunista.
Esta pequena maravilha foi criada no inĂcio dos anos 50, inteiramente Ă mĂŁo, sem computadores nem outro tipo de ajuda como os efeitos especiais do cinema de hoje em dia.
Abra, deleite-se e tenha uma ideia do que Ă© um gĂȘnio como Walt Disney CLICAR NO LINK ABAIXO E AUMENTAR O SOM.
http://www.youtube.com/watch_popup?v=_mQHr8bAojU&vq=small
Fonte: Cristina Santana (Colaboração: A. M. Borges)
Walt Disney: http://www.facebook.com/#!/DisneyAnimation
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
CARTAS AO PRESIDENTE LULA
O que o andar de baixo disse a Lula.
EstĂĄ nas livrarias "Cartas ao presidente Lula", da professora AmĂ©lia Cohn, ex-diretora de programas do MinistĂ©rio do Desenvolvimento Social. Ela estudou 1.375 cartas enviadas a Lula entre 2004 e 2006 por beneficiĂĄrios ou postulantes ao Bolsa FamĂlia. Com o inĂcio da campanha eleitoral, deveria ser leitura obrigatĂłria para candidatos e marqueteiros de todos os partidos.
A base do estudo Ă© delimitada, pois dĂĄ uma amostra das aspiraçÔes e dos pleitos apenas de pessoas pobres que escrevem ao presidente da RepĂșblica.
AĂ começam as surpresas. SĂŁo poucos os casos em que pedem favores. Predominam as tentativas de exercĂcio daquilo que pessoas pobres veem como um direito e apelam ao presidente para que as ajude a exercĂȘ-los.
Por exemplo: uma mulher cadastrada desde 2003 esperava havia trĂȘs anos uma resposta e nĂŁo conseguia nem sequer ser bem tratada. Diz a professora: "Lula nĂŁo Ă© visto como pai dos pobres, como no caso de GetĂșlio Vargas, mas sim como um presidente dos pobres".
As narrativas mais instrutivas vĂȘm de pessoas que sĂŁo maltratadas na rede de atendimento dos municĂpios. Uma senhora escreveu quatro cartas, nunca teve resposta, foi de bicicleta Ă prefeitura (oito horas e meia de viagem), e o encarregado do serviço nĂŁo estava. Quando reclamou, um magano disse-lhe que "o Brasil todo estĂĄ passando fome".
Noutro caso, a senhora andou oito horas e soube que o cadastro só abriria no próximo ano: "à um direito nosso e se formos falar isso é capaz até de irmos presos".
Outra senhora, que recebia R$ 95, foi rebaixada para R$ 45. Quando se queixou, o funcionĂĄrio disse que, se voltasse a reclamar, ficaria sem nada.
Nas respostas-padrĂŁo do governo federal os comissĂĄrios usam expressĂ”es como "congĂȘnere" ou "pleito" e sugerem a quem nĂŁo consegue "colocação por meio do posto local do Sistema Nacional de Emprego" que vĂĄ buscĂĄ-lo em outra cidade. Isso e algum blĂĄ-blĂĄ-blĂĄ: "O presidente Lula faz um convite para que continue acreditando e participando cada vez mais da construção do paĂs com que todos sonhamos".
"O que as cartas revelam Ă© a presença generalizada de uma insensibilidade da mĂĄquina estatal", diz a professora. Ela aponta a existĂȘncia de uma "gincana de obstĂĄculos" no caminho de quem quer exercer seus direitos previdenciĂĄrios.
"Cartas ao Presidente Lula" tem duas virtudes. Numa, dĂĄ voz aos pobres. Noutra, diz a professora Cohn, essas vozes "negam todas as ideias preconcebidas daqueles que acusam o Bolsa FamĂlia de ser um programa meramente assistencialista, que estimula o nĂŁo trabalho (a preguiça) e a dependĂȘncia dos pobres em relação ao Estado".
Elio Gaspari â Fonte: Folha de S.Paulo â 08/07/12.
AS NOVAS REGRAS DO MARKETING VERDE
Autora Jacquelyn A. Ottman
Editora M.Books
Tradução Carolina Caires Coelho
Quanto R$ 79 (328 pĂĄgs.)
A autora prega a necessidade de as empresas incorporarem o conceito de sustentabilidade e detalha estratégias nessa årea que podem ampliar oportunidades de negócios, com indicaçÔes de produtos e marcas que seguem esse caminho com relativo sucesso.
FĂĄbio Mazzitelli - Fonte: Folha de S.Paulo â 07/07/12.
Detalhes:
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