"HUMOR" CIENTĂFICO
22/09/2011 -
CANTINHO DO HUMOR
NOS TEMPOS DAS CAVERNAS...
English:
http://bubiblomer.posterous.com/why-cave-man-pulled-women-by-the-hair-photo.
POR QUE OS HOMENS DAS CAVERNAS PUXAVAM AS MULHERES PELO CABELO???
"Tem que puxar pelos cabelos... SenĂŁo enche de terra e estraga tudo!!!
(Colaboração: Fåbio Diniz)
No detalhes:
http://lausac.files.wordpress.com/2009/08/untitled-1.jpg
A PULGUINHA
A pulguinha chega Ă praia, branca e morta de frio.
Sua amiga lhe pergunta:
- O que aconteceu?
- Ă que eu quis vir Ă praia e entĂŁo subi no bigode de um motociclista. Acontece que o cara ...veio a 200 km/h , e eu quase congelei de frio!
A outra pulga responde:
- PĂŽ, vocĂȘ tem que fazer como eu: esconda-se no banheiro feminino e quando entrar uma garota, entre na calcinha dela, daĂ vocĂȘ viaja quentinha e segura!
No fim de semana seguinte, voltam a encontrar-se na praia: a primeira, bronzeadĂssima e a segunda branca e morta de frio.
- E agora, o que aconteceu ? NĂŁo fez como eu disse ?
- Claro que fiz. AliĂĄs, me acomodei-me ali muitĂssimo bem. TĂŁo bem que dormi.
- EntĂŁo, por que vocĂȘ estĂĄ assim?
- Não faço a menor idéia. Quando acordei estava de novo a 200km/h no bigode do motociclista !!!
(Colaboração: Waldeyr Estevão)
CINCO REGRAS PARA O HOMEM SER FELIZ
1. Ă importante que vocĂȘ tenha uma mulher que o ajude na casa, que cozinhe, que limpe e que tenha um trabalho fora para ajudar nas despesas;
2. à importante que tenha uma mulher com sentido do humor e que o faça rir.
3. Ă importante que tenha uma mulher na qual confie e que nĂŁo minta.
4. Ă importante que tenha uma mulher que seja boa na cama e que goste muito de estar com vocĂȘ.
5. à MUITO, MUITO, MUITO, MUITO importante que essas quatro mulheres não se conheçam.
Fonte: Dalber Ramos (Fonte: A. M. Borges)
A PEGADINHA DA FOTO...
Confira:
http://www.youtube.com/watch?v=OxFKnSs9SNQ.
(Colaboração: Weuber Viana/Waldeyr Estevão)
A BONECA MUĂULMANA QUE FALA...
Veja:
http://blogaodoleitao.blogspot.com/2011/08/boneca-muculmana-que-fala.html.
(Colaboração: Mazim Zuppo)
CASADA PELA 10ÂȘ VEZ E AINDA VIRGEM...
Uma viĂșva, ao casar pela 10ÂȘ vez, diz carinhosamente ao marido:
- Benzinho,sou virgem!
- Como? NĂŁo fostes casada 9 vezes? disse o marido:
- Sim, disse ela, mas aconteceu o seguinte:
O 1° era polĂtico, sĂł prometia e nĂŁo cumpria;
O 2° era bancårio, só entendia de fundos;
O 3° era poliglota, sĂł entendia de lĂnguas;
O 4° era massagista, só esfregava;
O 5° era caçador, só gostava de veado;
O 6° era médico, só examinava;
O 7° era juiz do interior, não tinha vara;
O 8° era coveiro aposentado, não enterrava mais;
O 9° era perfumista, se contentava só com o cheiro;
E agora, minha esperança Ă© vocĂȘ....
EntĂŁo o marido diz:
- E porque eu?
Porque vocĂȘ Ă© Fiscal da Receita Federal, tenho certeza que vai me foder!!!.
(Colaboração: Waldeyr Estevão)
A MULHER COM O MELHOR FĂSICO DO MUNDO
Realmente:
http://www.sedentario.org/humor/a-mulher-com-o-melhor-fisico-do-mundo-14827.
Fonte: Eduardo Mayer (Colaboração: A. M. Borges)
STRIPPER MASCULINO
Veja:
http://www.slideshare.net/okuhara/stripper-masculino-533787.
(Colaboração: Waldeyr Estevão)
MEDO DE BARATA?
TĂĄ explicado por que mulher tem horror a Barata:
Porque ela detesta tudo que descende desse nome...
Roupa barata, sandĂĄlia barata, bolsa barata, jĂłia barata, viagem barata...
Mulher gosta mesmo Ă© de carinho...
Vestido carinho, sapato carinho, perfume carinho, restaurante carinho, presente carinho...
(Colaboração: Cleonysse Oliveira)
FALĂNCIA DA JOHNSON & JOHNSON (CRISE MUNDIAL)
Fiquem atentos... Outra grande empresa indo pro buraco
A Johnson & Johnson, pode vir a pedir falĂȘncia!
A multinacional Johnson & Johnson, abriu concordata quarta-feira passada, alegando problemas com seus produtos no mercado.
A empresa estĂĄ a beira da falĂȘncia, os problemas alegados foram :
1 - O produto OB estĂĄ no buraco;
2 - As Fraldas estĂŁo sempre na merda
3 - O Sempre Livre nĂŁo sai do vermelho;
4 - E o pior de tudo... Colocaram o Jontex no pau.
5 - E para completar... os clientes do Viagra estĂŁo duros!
ASSIM NĂO HĂ EMPRESA QUE AGUENTE!
(Colaboração: Jenny Squaiella - SP)
CAUSOS DE ROLANDO BOLDRIN: O LOBISOMEN E O PORCO
A escuridĂŁo da noite aos poucos era engolida pelos primeiros raios de sol que surgia por detrĂĄs da velha cerca de arame. Dentro do velho casebre a famĂlia preparava-se para mais um dia na labuta.
Foi quando uma barulhança danada tomou conta do terreiros.
O galo destampou a cantar, as galinhas cacarejavam sem modéstia, cachorros, cavalos, patos e até o velho gardenal, um gato meio maluco que vivia ali pelo terreiro começou a miar.
Fui abrindo a porta lentamente, pois era inĂcio da quaresma, e o comentĂĄrio de que um lobisomem havia rondado o descampado me assustava.
O brilho do sol jå raiava, e ofuscava minha visão. Mas aos pouco pude ver chegando bem de vargarinho o causador de tanta barulhança.
Era o compadre Justino, que morava lĂĄ pras bandas de Toledo.
A surpresa foi grande, pois o velho homem hĂĄ muito tempo nĂŁo nos visitava.
___ Vai apiando compadre, vai entrando que a casa Ă© sua.
___ Diiiia Compadre ZĂ©! Desculpa pelo horĂĄrio, Ă© que sai bem cedinho de Todelo, passei a noite no galope e sĂł pude chegar agora.
___ Larga de modisse compadre, vai apiando que a mulher jå estå preparando o café.
Compadre Justino Ă© um grande amigo. Fomos praticamente criados juntos. Mas o destino nos separou a quase dez anos.
___ Impurra o gardenal pro canto, senta ai compadre, fala logo da famĂlia, da vida, das andanças?
___ Pois é compadre! Eu estava meio acabrunhado. O médico disse que acabrunhado agora chama, estresse. E me pediu pra tirar uns dias de folga. Então pensei em vir pra cå passar uns dias. Espero não estar incomodando?
___ Não se aveche, velho amigo. A minha casa serå sempre a sua. Vou te levar pra carpinå um café com marmelada que quero ver se esse tal de estresse te larga ou não.
O riso do compadre surgiu derrepente, os causos e as histórias sérias foram surgindo como no passado.
Falamos de famĂlia, dos novos costumes do homem moderno. AtĂ© que a Zuza, carinhosamente nos alertou para o horĂĄrio.
JĂĄ era hora de ir para a labuta.
Mas confesso, que saĂ dali com uma curiosidade que me beliscava por dentro.
Entre todos os causos contados pelo Justino, o que mais me deixou intrigado foi a do porco no rolete.
Disse, ele, que lĂĄ pras bandas de Toledo, nesta Ă©poca acontece uma tal de festa do porco no rolete, e que toda a regiĂŁo se movimenta ao redor deste costume.
A minha cabeça ficou tinindo. Quando ele começou a falar, a boca foi logo enchendo dŽagua. As lombrigas se assanharam todas.
E decidi que queria comer o tal de porco no rolete.
Naquele dia não trabalhei direito até ouvi a Zuza dizer que eu estava queimem mulher prenha.
Mas podiam até zombar de mim, eu havia decidido a experimentar o danado do porco.
SaĂ mais cedo da lavoura, arriei o Biruta, meu cavalo e com a companhia do compadre saĂmos pelas fazendas da regiĂŁo a procura de um bom capado para enrroletĂĄ-lo.
Na primeira tentativa nĂŁo deu certo, os capadinhos estavĂŁo muito magrinhos.
Na segunda fazenda, os porcos jĂĄ estavam vendidos pra uma fĂĄbrica de bacon.
Na terceira fazenda, o fazendeiro havia se separado a esposa e os porcos entraram no inventårio, e não poderiam ser comercializados até uma posição do Juiz.
Hå! A aflição tomou conta de mim. O desespero e a vontade de comer o tal de porco no rolete só me judiava.
Maldita hora que o Justino foi me contar esta novidade. O pior era que ele me acompahava na busca do suĂno, e o tempo todo tentava me convencer de que eu nĂŁo devia ficar tĂŁo entusiasmada com o assado.
Mas pra mim jĂĄ era uma questĂŁo de honra comer o tal do porco.
Como eu havia dito, estĂĄvamos em plena quaresma, os rumores de que um lobisomem rondava a regiĂŁo aumentava a cada dia.
Eu que jĂĄ lutei com vĂĄrios lobisomens em minha vida, nĂŁo me preocupava muito.
Os dias foram passando, e nada de encontrar um porco no ponto de ser assado.
A quaresma estava chegando ao fim, e as novenas se intensificavam na região.Naquela noite, a reza seria na casa do NhÎ Quincas que morava em uma fazenda a muitas léguas dali.
Arrumamos as trouxas, arriei o potro e partimos para o louvor.
O compadre Justino preferiu nĂŁo ir, disse ele que estava com uma dor de barriga danada.
Tudo bem! EntĂŁo vamos eu e Zuza.
A reza foi das melhores. Teve até encenação da morte de Jesus Cristo. Lå pras quatro da manhã eu e Zuza resolvemos voltar para casa.
Cruzamos a mata fechada, os cafezais, a lavoura de algodĂŁo e quando Ăamos entrar na ponte do rio Arara que separa o algodaĂĄ do descampado, lĂĄ estava ele.
Um porção de fazer inveja a qualquer suĂno de televisĂŁo. O bicho era bonito, grande, rosado, mas parecia um monstro.
___ Ă o tal do lobisomem homem! Gritou a Zuza.
___ Que lobisomem, que nada mulher! Ă o danado do porco que eu venho a dias tentando encontrar.
___ Pelo amor de Deus deixa o bicho quieto.
___ Quero ver eu deixar! Lobisomem ou nĂŁo, ele vai para no rolete.
Esporei o cavalo e parti para cima do porco. De inĂcio o bicho resolveu encarar, mas quando ele viu que eu estava decidido a dominĂĄ-lo, o bicho resolveu fugir.
Pulei do cavalo como chicote em punho, estalei o rabo de tatu e parti para cima do cachaço.
Parpa daqui, parpa dali, sobe serra, desce rebalo, mas nada de pegar o danado.
Corremos de um lado para o outro quase todo o resto da manhĂŁ.
Confesso que eu jå estava começando a ficar cansado. Mas aminha vontade era tanta que poderia durar o resto da quaresma, poderia até o porco ser o tal do lobisomem, que eu ia asså-lo, hå eu ia.
A essa altura nĂłs dois, eu e o porco entramos no descampado que desemboca na minha pequena casinha.
O danado do porco nĂŁo sabia mais oque fazer, se ele falasse, com certeza me pediria pelo amor de Deus para deixĂĄ-lo em paz.
Correu para trås do galinheiro, passou por cima dos fardos de algodão e mirou a direção da minha casa.
Foi quando observei que a porta estava aberta. EntĂŁo gritei:
___ Socorre compadre, prepara o tacho com a ĂĄgua fervendo que o porco ta chegando.
O porco nĂŁo tendo para onde correr, entrou em minha casinha.
___ Aprochegue compadre, fecha a porta que desta vez ele nĂŁo escapa.
Mas interessante, o compadre nĂŁo apareceu.
O porco correu e se escondeu detrĂĄs do fogĂŁo a lenha na cozinha.
EntĂŁo eu havia encurralado o bico.
Peguei espingarda, fui pé-por-pé, até a entrada do aberto onde o porco estava escondido.
Engatilhei a magrela, firmei o dedo e o pensamento, quando comecei a arrastar o gatilho gritos de pelo amor de Deus surgiram de trĂĄs do fogĂŁo:
___ Calma homem! Pelo amor de Deus nĂŁo atira. Sou eu seu compadre.
E nĂŁo Ă© que era mesmo. O homem estava pelado, todo arranhado, cheio de chicotadas. O compadre era o lobisomem. Por isso que ele defendia tanto os porquinhos.
E mais uma vez eu fiquei sem comer o tal de porco no rolete.
Fonte: Brasil - Almanaque de Cultura Popular (www.almanaquebrasil.com.br) - NĂșmero 149.
Rolando Boldrin - http://www.rolandoboldrin.com.br/home.asp
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