O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
30/08/2012 -
FORMANDOS & FORMADOS
LOGĂSTICA CHINESA (OS PATOS DE TAIZHOU)
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http://www.dailymail.co.uk/news/article-2161005/Taizhou-farmer-stops-traffic-taking-5-000-ducks-walk-local-pond.html
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"Passeata de pato"
Um fazendeiro da cidade chinesa de Taizhou achou que seus patos andavam cansados da vida monĂłtona que levam na fazenda. Decidiu entĂŁo distraĂ-los e os levou para passear pelas ruas do municĂpio. Formou-se uma passeata com cerca de cinco mil patos. Segundo o fazendeiro, nenhum deles se perdeu no caminho.
Antonio Carlos Prado e FabĂola Perez â Fonte: Isto Ă â Edição 2233.
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OXFORD TERĂ 13 BOLSAS INTEGRAIS POR ANO PARA BRASILEIROS
Vice-reitor da instituição britĂąnica anunciou acordo com o MinistĂ©rio da CiĂȘncia, que vai pagar pelas vagas de graduação e pĂłs.
Enquanto enfrenta cortes no financiamento que recebe do governo britĂąnico e se vĂȘ forçada a aumentar mensalidades, a Universidade de Oxford vai destinar 13 vagas por ano a brasileiros.
O vice-reitor da instituição, Andrew Hamilton, anunciou ontem um acordo com o MinistĂ©rio da CiĂȘncia, Tecnologia e Inovação pelo qual dez estudantes de pĂłs-graduação e trĂȘs de graduação poderĂŁo estudar em Oxford a cada ano, com bolsa integral.
As bolsas, pagas pelo governo brasileiro, sĂŁo para medicina, fĂsica, matemĂĄtica e ciĂȘncias biolĂłgicas.
No Reino Unido, as verbas para ensino e pesquisa nas universidades sofrem cortes.
Para o ano acadĂȘmico de 2012/2013, a verba destinada a Oxford serĂĄ 4,9% menor, de 177 milhĂ”es de libras (R$ 543 milhĂ”es). A redução no orçamento do governo para educação superior serĂĄ de 18% no mesmo perĂodo.
Para compensar, as instituiçÔes poderão aumentar o valor cobrado dos estudantes locais para até 9.000 libras (R$ 27.630) por ano. Esse aumento jå estå fazendo universidades britùnicas receberem menos inscriçÔes.
Tentando lidar com essa nova realidade, Hamilton vem fazendo contatos com fundaçÔes e indivĂduos pelo mundo em busca de recursos, papel que tambĂ©m desempenhou na visita ao Brasil.
Em julho, Oxford recebeu uma das maiores doaçÔes de sua histĂłria, de 75 milhĂ”es de libras (R$ 230 milhĂ”es), do galĂȘs Michael Moritz, sĂłcio do fundo de investimentos norte-americano Sequoia Capital e ex-aluno da universidade, e de sua mulher Harriet Heyman. O dinheiro vai para bolsas parciais a estudantes britĂąnicos de baixa renda.
Leia trechos da entrevista com Hamilton.
Oxford-Brasil
Mais de 30% dos nossos estudantes sĂŁo internacionais e mais de 40% dos acadĂȘmicos sĂŁo de fora do Reino Unido.
Temos institutos de pesquisa em todo o mundo: na TailĂąndia, no VietnĂŁ, no Laos e no Brasil. As bolsas serĂŁo nas ĂĄreas de ciĂȘncia e medicina, mas esperamos atrair brasileiros a todas as ĂĄreas.
Temos muitas colaboraçÔes entre acadĂȘmicos de Oxford e do Brasil, como um projeto envolvendo 17 locais de pesquisa na floresta amazĂŽnica, analisando as consequĂȘncias do desmatamento e das queimadas no equilĂbrio de carbono da floresta.
Outro exemplo Ă© uma colaboração entre nosso departamento de geologia e a Petrobras, que estuda a quĂmica de formaçÔes rochosas e a presença de depĂłsitos de petrĂłleo e gĂĄs natural.
Ontem discutimos com o MinistĂ©rio da CiĂȘncia detalhes de um workshop que acontecerĂĄ em Oxford em março de 2013 para discutir desafios relacionados a energia, petrĂłleo e gĂĄs natural, energia solar e eĂłlica, alĂ©m do desenvolvimento de redes inteligentes.
Barreira da lĂngua
NĂŁo vi problemas em relação ao inglĂȘs dos estudantes [de ensino mĂ©dio e de graduação] com quem me encontrei aqui. Estudantes com a habilidade acadĂȘmica para conseguir uma vaga em Oxford provavelmente terĂŁo, devido a seu interesse pelo mundo, adquirido proficiĂȘncia.
Busca por recursos
Para nós não hå prioridade maior do que aumentar o apoio aos estudantes por meio de bolsas, tanto para britùnicos quanto para alunos internacionais. O acordo com o CNPq é muito importante, jå que ao longo do tempo isso farå com que tenhamos até 40 brasileiros na universidade.
Hoje passamos por circunstùncias econÎmicas desafiadoras na Europa e no Reino Unido, mas trabalhamos para encontrar novas fontes de receita, como entidades filantrópicas, além de apoio de governos estrangeiros.
Paula Leite â Fonte: Folha de S.Paulo â 24/08/12.
Universidade de Oxford - http://www.ox.ac.uk/
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