CRIATIVIDADE NO MARKETING
15/03/2012 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (SAPPORO BEER COMMERCIAL)
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Fonte: Carlos Kley - (Colaboração: A. M. Borges)
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Fisiologia do Medo
*por Tom Coelho
"Lindo Ă© o sol que nĂŁo tem medo de morrer para nascer no outro dia."
(Joyce Morgan)
Em minha adolescĂȘncia, dos muitos esportes que pratiquei, um acertadamente pode ser rotulado como âradicalâ: o pĂĄra-quedismo.
Não me perguntem como surgiu a idéia. Lembro-me apenas de seguir de carro pela Rodovia Castelo Branco, aportando na cidade de Boituva, ainda hoje sede do Centro Nacional de Påra-quedismo.
Dos exatos trinta saltos que realizei em minha breve carreira, com um acionamento de reserva registrado no sétimo salto, ficou a lembrança de algumas sensaçÔes e um grande aprendizado: enfrentar e respeitar o medo.
Saltar Ă© um elogio Ă adrenalina. VocĂȘ a sente permeando seu sangue assim que inicia a preparação, quando Ă© âequipadoâ com roupas apropriadas, pĂĄra-quedas postado nas costas, altĂmetro posicionado no peito ou no dorso da mĂŁo e Ăłculos de proteção.
ApĂłs uma sessĂŁo de briefing â uma simulação em terra do salto â, adentra-se a aeronave, quase sempre um Cessna monomotor ou bimotor que singrarĂĄ os cĂ©us por 45 minutos atĂ© atingir a altitude adequada. Sentado na carenagem do aviĂŁo, pois os bancos sĂŁo removidos, vocĂȘ acompanha vagarosamente a evolução do ponteiro no altĂmetro, aprecia a paisagem e pensa na vida...
Mas o momento de maior tensĂŁo ocorre quando o piloto corta o motor da aeronave que passa apenas a planar. A porta do pequeno aviĂŁo Ă© aberta, o vento invade com veemĂȘncia seu interior e vocĂȘ se dirige ao estribo, de onde mergulharĂĄ para o nada, para a amplitude do horizonte, nadando atravĂ©s das nuvens, feito pĂĄssaro, entre loopings e giros, durante interminĂĄveis sessenta segundos.
Depois, hå ainda o desafio de comandar a abertura do påra-quedas, contemplar os arredores enquanto realiza manobras que colorem o firmamento, visualizar o alvo e aterrissar, sempre em segurança, desde que se os procedimentos de pouso sejam observados.
Recordo-me que durante a semana, quando trafegava por uma rodovia qualquer, ao abrir a janela do carro e colocar o braço com a mĂŁo espalmada para fora sentindo o vento forte a arrastĂĄ-lo, o ĂȘxtase percorria meu corpo, como se eu estivesse a 12 mil pĂ©s. Entretanto, com o passar do tempo, esta sensação se esvaiu. Afinal, a gente se acostuma a tudo. E, tempos depois, diante da anunciada chegada de meu primeiro filho, abdiquei do esporte, nĂŁo por mim, mas em respeito a ele.
Uma semana após a tragédia do vÎo 3054, retornei aos aeroportos. Mais do que o caos administrativo, encontrei um clima de apreensão estampado nas feiçÔes de muitos passageiros. Embora acidentes rodoviårios sejam responsåveis pela perda de mais de 35 mil brasileiros todos os anos, ninguém assume o volante de um carro acreditando que encontrarå uma colisão curvas adiante.
Analogamente, ao utilizar o transporte aéreo, afora o desconforto que acomete alguns, em especial nas arremetidas, hå uma certeza da chegada em segurança, até porque estatisticamente são poucos os acidentes fatais em termos relativos.
Ocorre que primeiro começamos a recear as decolagens, porque um reverso pode entrar em funcionamento inadvertidamente. Depois, passamos a temer o intermédio, quando em velocidade de cruzeiro, por inépcia de controle do tråfego aéreo, descobrimos que podemos colidir com outra aeronave em sentido contrårio. Agora, quando ao tocar o solo, todo o medo parecia ter razão para se dissipar, aprendemos que o vÎo só termina quando acaba, porque pode simplesmente não frear.
O aviĂŁo em que estou pousa. Quando a desaceleração Ă© certa, vejo uma senhora ao meu lado suspirar com alĂvio, fazendo o sinal da cruz. Vejo tambĂ©m alguns rostos que guardam semblantes de pavor. Pessoas, projetos de vida inteiros, de todas as idades, que por instantes poderiam partir sem semear ou mesmo iniciar a colheita.
A fisiologia do medo remete Ă ação de neurotransmissores que conduzem a duas perspectivas possĂveis: fuga ou luta. Nenhuma delas Ă© opção plausĂvel diante do sentimento circunstancial e transitĂłrio suscitado em pessoas confinadas em uma cabine Ă mercĂȘ de manetes, freios, reversos, controladores, companhias aĂ©reas e governos.
Mas o fato Ă© que vamos todos superar estes traumas. Simplesmente porque a gente se acostuma a tudo nesta vida...
09/08/2007 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos atravĂ©s do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização atravĂ©s do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
Quem cuida de vocĂȘ, Ă© vocĂȘ mesmo!
Por Adm. Marizete Furbino
"Se vocĂȘ acredita em qualidade ilimitada e age em todos os seus relacionamentos de negĂłcios com total integridade, o resto se solucionarĂĄ sozinhoâ.(Frank Perdue)
Sabedor de que nossa imagem Ă© primordial em todo e qualquer ambiente, principalmente organizacional, temos que ter cautela com a mesma. Cuidar de nossa aparĂȘncia, zelar e atentar a todo instante ao nosso comportamento, nossas atitudes e nossa maneira de nos comunicarmos, torna-se essencial quando queremos obter sucesso no que fazemos.
A maneira de nos portarmos diante das situaçÔes vividas conta muito, e se nĂŁo formos cautelosos, poderĂĄ transmitir uma imagem distorcida, aparentando falta de comprometimento e de envolvimento, irresponsabilidade e incompetĂȘncia, podendo, desta forma, prejudicar a inserção e/ou permanĂȘncia do profissional no mercado de trabalho.
Temos que ser inteligentes e trabalhar com sabedoria nossa imagem, pois esta Ă© crucial na carreira profissional de cada um.
Alguns quesitos sĂŁo observados e de extrema importĂąncia na carreira de qualquer profissional, tais como: comportamento, conduta, transparĂȘncia nas açÔes, discrição, postura diante dos fatos, ter empatia, assiduidade, pontualidade, comprometimento, envolvimento, responsabilidade, iniciativa, honestidade, educação, equilĂbrio emocional seja em qualquer circunstĂąncia, gentileza, ter o mĂĄximo de cautela para nĂŁo usar de expressĂ”es chulas, atenção para com as demais pessoas em sua volta, Ă©tica, ter uma preocupação com o tom de voz, maneira de se vestir, higiene pessoal, busca constante pelo saber, procurando atualizar-se sempre e assim crescer cada vez mais profissionalmente.
Todo pré-julgamento ou julgamento de qualquer pessoa deve ser banido, bem como as palavras devem ser ditas com quem for de direito. Assim o profissional irå evitar que flua em seu ambiente ervas daninhas e prevaleça na organização um ambiente harmonioso.
Ă preciso pensar que temos um nome a zelar; portanto, temos que atuar com muita sabedoria, preocupando-se nĂŁo sĂł em alavancar o mesmo, mas ter sempre o cuidado de atuar com Ă©tica e moral, sendo fiel aos nossos princĂpios que sĂŁo norteadores de nossas açÔes, preocupando-se sempre com a melhoria contĂnua.
Ter paixĂŁo pelo que faz Ă© imprescindĂvel para obter sucesso em qualquer trabalho, pois o mesmo deixa de ser um fardo quando Ă© realizado com prazer, e assim sendo, tudo flui bem.
Com o mercado de trabalho altamente competitivo, nĂŁo Ă© apenas o diploma que faz o diferencial. Nos dias atuais, conta e muito, alĂ©m do conhecimento e talento, as habilidades que cada profissional carrega consigo, e dentre estas, saber se relacionar, ter empatia e saber trabalhar em equipe, estando sempre disposto a cooperar e somar forças. SĂŁo fatores imprescindĂveis, nĂŁo sĂł para o sucesso, mas para a sobrevivĂȘncia no mercado.
O planejamento estratĂ©gico Ă© de extrema importĂąncia para a obtenção do sucesso e contribui e muito quando o assunto Ă© marketing pessoal, pois, atravĂ©s deste, o profissional irĂĄ reconhecer seus pontos negativos, trabalhĂĄ-los, transformando-os em pontos positivos, e assim, alcançarĂĄ ĂȘxito nas açÔes e por conseqĂŒĂȘncia irĂĄ fazer o diferencial e obter o sucesso.
Ă preciso se ter em mente que seu nome estĂĄ no mercado e vocĂȘ deve zelar pelo mesmo, portanto, sua integridade, bem como suas peculiaridades e o seu carĂĄter devem ser preservados, pensando assim, toda cautela Ă© pouca.
Lembrar sempre que, quem deve cuidar de vocĂȘ Ă© vocĂȘ mesmo. Sua sobrevivĂȘncia e/ou permanĂȘncia no mercado de trabalho depende exclusivamente de uma pessoa â vocĂȘ.
27/10/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
O PISO SALARIAL COMO POLĂTICA DE INVESTIMENTO EM EDUCAĂĂO
A existĂȘncia de uma lei federal que determina um piso salarial para os profissionais do magistĂ©rio da rede pĂșblica Ă© resultado da mobilização da categoria e de diversos setores da sociedade. Ă, tambĂ©m, uma determinação da Constituição da RepĂșblica do Brasil. Nela, os constituintes reconheceram a necessidade de se estabelecer um piso salarial como polĂtica pĂșblica de Estado para valorização da educação como direito social.
ApĂłs mais de duas dĂ©cadas da definição constitucional, foi sancionada a Lei Federal nÂș 11.738/08, que estabeleceu esse piso. A tramitação do projeto de lei no Congresso Nacional possibilitou que governadores, prefeitos, profissionais da educação e governo federal discutissem seu conteĂșdo, e o texto final Ă© fruto de todo esse acĂșmulo.
HĂĄ questĂ”es na lei - como o valor inicial do piso (que, na avaliação da categoria, foi baixo) e a possibilidade de recebĂȘ-lo proporcionalmente Ă jornada trabalhada - com as quais a categoria nĂŁo concordou.
Mas, sem dĂșvida, a lei representa um grande avanço para toda a sociedade e seu conteĂșdo Ă© respeitado pelos profissionais da educação.
Posição diferente tiveram cinco governadores de Estado que tentaram invalidar a lei, questionando sua legitimidade no Supremo Tribunal Federal. Até o Poder Judiciårio reconheceu a constitucionalidade da lei e o seu papel social.
AlĂ©m do valor estabelecido inicialmente, a lei fixa um mecanismo para que o piso seja atualizado. NĂŁo se trata, nesse caso, de recompor o salĂĄrio de acordo com a inflação do perĂodo. Procurou-se preservar o piso como uma polĂtica de Estado e, por consequĂȘncia, ter um investimento crescente.
Anualmente, hĂĄ uma atualização dos recursos destinados Ă educação bĂĄsica pĂșblica por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação BĂĄsica (Fundeb). A lei federal preserva o mesmo percentual dessa atualização para reajustar o valor do piso salarial. Dessa forma, preserva-se o objetivo da Constituição da RepĂșblica de reconhecimento do piso como instrumento de valorização da educação.
Considerando todos esses aspectos,os governadores - dentre eles o de Minas Gerais -, que, recentemente, recorreram Ă presidente Dilma Rousseff, pedindo que o reajuste do piso, previsto em lei, seja modificado para a simples correção da inflação, prestam um desserviço Ă educação pĂșblica no paĂs.
Vale lembrar que a revisĂŁo geral da remuneração do servidor pĂșblico jĂĄ estĂĄ prevista na Constituição Federal. Se Estados e municĂpios nĂŁo tĂȘm recursos para custear o pagamento do piso salarial e sua atualização anual, devem rever a prioridade na execução orçamentĂĄria e discutir novos mecanismos de financiamento da educação. Mas nĂŁo podemos permitir que haja um retrocesso na educação.
O piso salarial nĂŁo Ă© mera polĂtica remuneratĂłria, mas cumpre uma função social de reconhecimento do investimento na educação pĂșblica. A greve nacional, convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), cumpre uma função essencial: a de mobilizar a categoria e provocar o debate na sociedade.
Em tempos de investimentos milionĂĄrios para a Copa de 2014 e as eleiçÔes municipais, Ă© necessĂĄrio debater quais tĂȘm sido as prioridades dos governos estaduais e municipais. De acordo com a realidade, a educação nĂŁo faz parte delas. Precisamos saber qual o lugar que a educação ocupa em nossa sociedade.
Beatriz Cerqueira - Professora; coordenadora geral do Sind-UTE-MG - Fonte: O Tempo - 15/03/12.
Sind-UTE-MG - http://www.sindutemg.org.br/novosite/index.php
PROFESSORA PASQUALINA
'Ă PRESENTE DE GREGO'
O caro leitor decerto tomou ciĂȘncia da polĂȘmica sobre o que se encontra no grande dicionĂĄrio "Houaiss" no verbete "cigano". Um membro do MinistĂ©rio PĂșblico entende que o "Houaiss" afronta a lei ("o direito Ă liberdade de expressĂŁo nĂŁo pode albergar posturas preconceituosas e discriminatĂłrias, sobretudo quando caracterizadas como infração penal").
O "Houaiss" e outros dicionĂĄrios registram (sob a rubrica "pejorativo") o uso de "cigano" como "que ou aquele que trapaceia", "velhaco, burlador", "que ou aquele que faz barganha, que Ă© apegado ao dinheiro", "agiota", "indivĂduo esperto, enganador, especialmente nos negĂłcios", "que ou quem age com astĂșcia para enganar ou burlar alguĂ©m" etc.
Transcrevi essas definiçÔes de alguns dicionĂĄrios (o prĂłprio "Houaiss", o "Aulete" eletrĂŽnico e atĂ© um portuguĂȘs, o "Universal"). Como se vĂȘ, o membro do MinistĂ©rio PĂșblico "esqueceu" os outros dicionĂĄrios ou vai processar cada um deles separadamente. Prepare-se, editor do "Universal"! Algum tribunal internacional serĂĄ convidado a tratar do tema...
O fato Ă© que hĂĄ um grande equĂvoco em toda essa questĂŁo. NĂŁo sei se o ovo Ă© anterior Ă galinha, mas, em se tratando da relação lĂngua/dicionĂĄrios, a lĂngua e os usos linguĂsticos vĂȘm antes dos dicionĂĄrios, que nada mais sĂŁo que "cartĂłrios" da lĂngua. Ao dicionarista nĂŁo cabe julgar antes de registrar, nĂŁo cabe o papel de censor.
O que o dicionarista faz Ă© definir o "corpus" de sua pesquisa e, a partir daĂ, registrar o que atinge determinado nĂșmero de incidĂȘncias. E fim.
Um dicionårio de caråter amplo, como o "Houaiss" ou o "Aurélio", apoia-se num "corpus" vasto (linguagem formal, informal, chula, familiar, técnica, antiga, literåria etc.) e num amplo arco temporal. O "Houaiss", por exemplo, vai longe no tempo.
Moral da histĂłria: se Ă© uso, o dicionĂĄrio registra e, portanto, cumpre o seu papel. O dicionĂĄrio nĂŁo inventa significados, nĂŁo os "depura", nĂŁo esconde o jogo, nĂŁo "doura a pĂlula", nĂŁo Ă© esquizofrĂȘnico, nĂŁo Ă© hipĂłcrita.
Bem, a esta altura, cabe-me sugerir ao MinistĂ©rio PĂșblico que estenda a ação judicial aos outros dicionaristas e a alguns dos nossos artistas. Sugiro dois nomes: o monumental Chico Buarque e o grande Humberto Teixeira. Bem, Humberto Teixeira jĂĄ faleceu (em 1979), mas processar um defunto nĂŁo seria menos bizarro do que Ă© processar o "Houaiss" pelo verbete "cigano". Que fez Teixeira, que, alĂ©m de letrista, era advogado? Empregou "judiação" na letra da memorĂĄvel "Asa Branca". Sim, todo brasileiro manifesta preconceito explĂcito contra os judeus quando emprega termos como "judiar"e "judiação".
E Chico Buarque? Em 1969, quando nasceu uma de suas filhas, o Mestre, torcedor do Fluminense, recebeu do querido e saudoso Ciro Monteiro ("Gostar de Ciro Monteiro é prova de caråter", dizia Vinicius) uma camisa do Flamengo. Mais que depressa Chico transformou o fato na memoråvel canção "Ilmo Sr. Ciro Monteiro" ou "Receita para Virar Casaca de Neném". Diz a letra: "Minha petiz / Agradece a camisa / Que lhe deste à guisa / De gentil presente / Mas caro nego / Um pano rubro-negro / à presente de grego / Não de um bom irmão". Eta Chico preconceituoso! Nego? Presente de grego? Processo nele!
Fico com os versos seguintes da memoråvel mensagem de Chico a Ciro: "Nós separados / Nas arquibancadas / Temos sido tão chegados / Na desolação". Que maravilha! E motivos não faltam para a desolação. Um deles é constatar que a bobajada do politicamente correto jå deu o que tinha de dar. XÎ! à isso.
Pasquale Cipro Neto (http://www.professorpasquale.com.br/site/home/index.php) - Fonte: Folha de S.Paulo - 15/03/12.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php