REIS DA LOGĂSTICA II
16/04/2007 -
FORMANDOS & FORMADOS
OS "VERDADEIROS" REIS DA LOGĂSTICA II
Uma pequena demonstração de transporte com segurança måxima.
Confira foto!
(Colaboração: Viana)
MENSAGEM DA FNH AO ALUNO EGRESSO
OlĂĄ aluno Egresso,
Em sintonia com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), a Faculdade Novos Horizontes instituiu a CPA - Comissão Própria de Avaliação em junho de 2004.
A CPA é composta por membros representantes dos alunos, professores, funcionårios e comunidade externa e é responsåvel pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das informaçÔes solicitadas pelo MEC.
A avaliação institucional desenvolvida pela CPA da Faculdade Novos Horizontes tem por objetivo promover e elevar a qualidade da oferta dos nossos serviços educacionais em todos os sentidos: graduação, pĂłs-graduação, extensĂŁo e pesquisa, sempre em sintonia com a nossa missĂŁo, nossa visĂŁo e os nossos princĂpios.
Contamos com a sua colaboração para promovermos um ensino de qualidade, pois vocĂȘ, como aluno Egresso, Ă© o nosso maior patrimĂŽnio.
GostarĂamos de saber se vocĂȘ como aluno Egresso tem o interesse em participar como representante da comunidade externa. O procedimento para se candidatar Ă©:
Envie um e-mail para marketing@unihorizontes.br com os seus dados (nome, endereço, telefones e e-mail), até o dia 20 de abril.
Logo após as inscriçÔes, teremos uma eleição, nos dias 24 e 25, em que serå eleito um representante da comunidade externa.
Contamos com o apoio de vocĂȘs.
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação e Marketing
Faculdade Novos Horizontes
0800 283 7001/3293-8195
O LEĂO
Nunca tantos deveram tanto a tĂŁo pĂŽrcos.
Acabemos com o sĂmbolo, jĂĄ que a defesa do meio ambiente nĂŁo permite acabar com o real.
Uma vez por ano, vez que se prolonga durante meses em afliçÔes por parte do cidadĂŁo, provocadas por ameaças masoquistas da parte dos sempiternos burocratas no poder (Gogol Ă© imortal!), lĂĄ vem, caminhando e rugindo na selva selvaggia da informĂĄtica arrecadadora, o LeĂŁo predatĂłrio da Receita Federal. Cometendo, entra ano sai ano, os erros mais crassos (inimputĂĄveis) em seus rugidos, o LeĂŁo nĂŁo permite o menor desvio ou erro, considerados crimes hediondos, inafiançåveis e imprescritĂveis, quando cometidos pelo cidadĂŁo. Somos os eternos carneiros da eterna fĂĄbula: "NĂŁo interessa se vocĂȘ bebeu da ĂĄgua abaixo da corrente. O fato Ă© que deletou minha ĂĄgua, interrompeu o fluxo hidrĂĄulico do nosso banco de dados. E, se nĂŁo foi vocĂȘ, foi seu pai, seu filho, seu neto nesse nepotismo irrefreĂĄvel dos nerds. Vai pagar multa, ter seus bens penhorados, vai ser chicoteado, condenado Ă prisĂŁo perpĂ©tua e, quando esta acabar, executado".
AĂ o fiduciĂĄrio monstro abre a goela gigantesca, e todos nĂłs, apavorados, começamos a fazer declaraçÔes que nos incriminam (coisa proibida pela lei penal), revelando atĂ© o Ășltimo centavo a nossa renda, pra que sobre ela caia o imposto (in)devido.
Bem, vamos deixar de lado o imposto de renda propriamente dito (o mais injusto dos impostos, um bonde errado social em que o mundo inteiro embarcou achando que os ricos iam mesmo pagar igual) pra falar sĂł no LeĂŁo, seu detestĂĄvel e caricato sĂmbolo brasileiro.
Se estamos numa democracia â mesmo feita com farinha de mandioca misturada com urina â esse sĂmbolo deve ser imediatamente eliminado da logotipia oficial. Ele ruge odiosamente, como se fĂŽssemos todos criminosos (o paĂs ainda tem duas ou trĂȘs pessoas que nĂŁo o sĂŁo), numa publicidade sempre grosseira, e humilhante pro contribuinte (leia-se extorquido). Fim com ele, Leon-liberalismo!
O leĂŁo Ă© o sĂmbolo maior da herĂĄldica, e, como jĂĄ lembramos, o mais prepotente, odioso, animal das fĂĄbulas.
E, se deixarmos os leÔes simbólicos e os selvagens e ficarmos apenas com os históricos, como os dos circos romanos, aà a coisa piora. Esses leÔes só entravam na arena pra perseguir, mutilar e devorar os pobres, os famintos, os cristãos. Nunca se viu um leão comendo um Jader Barbalho. Ou um Paulo Maluf, pelo menos.
MillĂŽr.
Fonte: Veja - edição 2005.