PENSANDO NAS PARAOLIMPĂADAS...
14/04/2012 -
PENSE!
UMA ATLETA PARAOLĂMPICA!
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""NĂŁo me envergonho da prĂłtese""
A atleta paraolĂmpica japonesa Maya Nakanishi, 26 anos, posou para um ensaio sensual. Tenta assim arrecadar fundos que lhe permitam prosseguir em seu treinamento para os Jogos de Londres. Ela perdeu parte da perna num acidente de trabalho no JapĂŁo e treina nos EUA. Recebe crĂtica dos que acham que âhumilha portadores de necessidades especiaisâ. Responde: âPasso a mensagem de que nĂŁo Ă© vergonha ter uma prĂłteseâ. Maya quer competir nos 100 m e 200 m, provas nas quais ficou na sexta e na quarta posição nos Jogos ParaolĂmpicos da China.
Antonio Carlos Prado e Laura Daudén - Fonte: Isto à - Edição 2213.
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VISĂES DO MUNDO
De um lado, estĂŁo SuĂ©cia, Dinamarca, França, Holanda, ItĂĄlia, CanadĂĄ e EUA; do outro, Belize, RepĂșblica Dominicana, Laos, Tuvalu e Vaticano. Qual a diferença entre os dois grupos? No primeiro, o aborto Ă© livre. No segundo, proibido em todas as circunstĂąncias.
Pode ser sĂł coincidĂȘncia, mas paĂses que ultrapassaram certo patamar de desenvolvimento econĂŽmico e educacional liberalizaram sua legislação relativa ao tema. Na companhia de quem o Brasil deve estar?
A decisão de ontem do STF de permitir o aborto de fetos anencefålicos chega com atraso e não toca na questão principal, que é definir se a interrupção voluntåria da gravidez deve ou não ser considerada crime.
Como o leitor jĂĄ deve ter percebido, tenho uma opiniĂŁo bem firme sobre o assunto, mas hoje eu vim nĂŁo para dividir, mas para unir.
No recĂ©m-lançado "The Righteous Mind", o psicĂłlogo Jonathan Haidt sustenta que as visĂ”es de mundo de liberais (esquerdistas) e conservadores tĂȘm base em diferentes combinaçÔes de intuiçÔes morais. Enquanto os primeiros se focam nas noçÔes de proteção, justiça e liberdade, os segundos operam com essas trĂȘs categorias mais as de lealdade, autoridade e santidade (ou pureza).
Para o autor, que Ă© um liberal, os conservadores estĂŁo em vantagem. Eles podem nĂŁo ser tĂŁo bons para detectar injustiças e defender os oprimidos, mas sĂŁo seus valores "exclusivos" que promovem a coesĂŁo de grupos e azeitam os vĂnculos comunitĂĄrios. Um mundo totalmente liberal seria um lugar bem mais solitĂĄrio.
Segundo Haidt, precisamos das duas visĂ”es. Melhor ainda se o debate entre elas for civilizado, marcado pela tentativa sincera de compreender o outro lado. Mais do que fruto de interesses escusos ou opçÔes ideolĂłgicas, o "blend" de intuiçÔes morais de cada indivĂduo Ă©, em larga medida, ditado pela genĂ©tica. Estamos condenados a ser o que somos e tambĂ©m a conviver uns com os outros.
HĂ©lio Schwartsman - Fonte: Folha de S.Paulo - 13/04/12.
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