TURMAS FEMININAS
07/03/2012 -
TURMAS DO FM
DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES 2012
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O Dia Internacional da Mulher é comemorado anualmente a 8 de Março.
A data foi celebrada pela primeira vez a 19 de Março de 1911 na Ăustria, Dinamarca, Alemanha e SuĂça.
Desde esse ano, o dia tem vindo a ser comemorado em vĂĄrios paĂses, de forma a reconhecer a importĂąncia e contributo da mulher na sociedade.
A data serve ainda para recordar as conquistas das mulheres e a luta contra o preconceito, seja racial, sexual, polĂtico, cultural, linguĂstico ou econĂłmico Ă© outro dos objetivos do Dia Internacional da Mulher.
Em 1975, as NaçÔes Unidas promoveram o Ano Internacional da Mulher e em 1977 proclamaram o dia 8 de Março como o Dia Internacional da Mulher.
Fonte: http://www.calendarr.com/
Mais detalhes:
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O MUNDO CORPORATIVO, DIGO "A TERRA CORPORATIVA"
Ă claro que este tĂtulo nada mais Ă© do que um artifĂcio meu para deixar a crĂŽnica um pouco mais voltada ao seu propĂłsito, começando jĂĄ pelo tĂtulo.
O Dia Internacional da Mulher foi marcado por um episĂłdio numa Ă©poca em que a mulher, embora jĂĄ fizesse muita diferença nunca tenha sido reconhecida como tal. Tudo bem. NĂŁo houve revolta, nem revolução ou coisa que o valha. Ela simplesmente arregaçou as mangas e intensificou o trabalho. Dia 08 de março - Dia Internacional da Mulher. A cada vez que essa data chega, ela nunca Ă© a mesma. NĂŁo sĂł por conta de mais um ano que passou, mas por outros nĂșmeros e indicadores em todos os segmentos. Tomemos por exemplo "apenas" o mundo corporativo, que eu decidi identificar acima como "Terra Corporativa". Neste segmento aĂ, num perĂodo de dez anos elas jĂĄ sĂŁo mais de um terço nas posiçÔes gerenciais. SĂŁo quase um quarto como presidentes de companhias e a mesma marca em cargos de diretoria. O crescimento foi de dez, sete e cinco por cento respectivamente. Os salĂĄrios ainda sĂŁo menores que os pagos aos homens, mas acredito que isso Ă© sĂł uma questĂŁo de tempo.
Entre outras coisas, o que podemos concluir com isso? No mĂnimo, que funciona! Caso contrĂĄrio terĂamos uma redução. Ou seja, aquela outra porção da humanidade da qual eu faço parte, o sexo "forte", estaria assumindo cada vez mais cargos desses nĂveis. SĂł que a gente estĂĄ perdendo... O sexo "forte" estĂĄ perdendo. Ă lĂłgico que nĂŁo se trata de uma competição. Pelo menos nĂŁo assim tĂŁo abertamente. Uma outra conclusĂŁo Ă qual poderĂamos chegar com esse fato Ă© a de que pelo menos força nĂŁo Ă© o que se precisa nesses segmentos. Afinal ela Ă© do sexo "frĂĄgil"! E tĂŁo consciente Ă© de tudo isso que continua levantando a mĂŁo quando a chamada anuncia "sexo frĂĄgil". E a cada vez nota-se que a mĂŁo estĂĄ mais forte. Mas ela continua sendo frĂĄgil. Talvez aĂ seja onde more o segredo. Lembrando que ela apenas arregaçou as mangas e trabalhou. NĂŁo abriu mĂŁo do charme, nem da beleza, nem da graça, que nĂłs representantes do sexo "forte" prestamos tanto atenção. E, digam-se de passagem, elas tambĂ©m sabem muito bem de tudo isso.
Continuaram sendo mulheres e fazendo tudo aquilo que uma mulher faz e danadinhas, acrescentaram mais um monte de outras coisas. NĂŁo se contentaram em dirigir carros e agora tambĂ©m dirigem empresas, e outras dirigem tambĂ©m paĂses. Pa-Ă-ses! SĂŁo presidentes, primeiras-ministras, embaixadoras... SĂŁo mulheres. Em geral sĂŁo mais organizadas e consequentemente aproveitam melhor o tempo. As que trabalham fora nĂŁo deixam de cuidar da famĂlia. As que cuidam da famĂlia nĂŁo sĂł cuidam da famĂlia. TĂȘm coisas que sĂł elas tĂȘm. AlguĂ©m jĂĄ ouviu falar em intuição feminina? Dos dons divinos possuem o mais nobre. Geram a vida. Eu li uma vez que: "Enquanto nasce uma criança, Deus ainda acredita na humanidade". E assim Ele deposita nas mĂŁos, ou melhor dizendo, no ventre da mulher, uma parte importante desse processo de esperança em nĂłs. E ela desempenha muito bem o seu papel.
ParabĂ©ns Ă s mulheres pela forma pacĂfica com que pouco a pouco se colocam Ă frente na esperança do nosso criador. Por cumprirem tĂŁo bem o seu papel de sexo frĂĄgil com tanta força, ainda que continuem delicadas, charmosas e bonitas, o que para nĂłs do sexo "forte" Ă© justamente a nossa fraqueza.
Por: Eribaldo Bezerra dos Santos (Eddy)
São Paulo, 08 de março de 2012.
PLANO DE CARREIRA
Quase 60% das mulheres estĂŁo insatisfeitas com o trabalho, segundo pesquisa da empresa de consultoria de gestĂŁo e serviços de tecnologia Accenture com mais de mil executivas em 31 paĂses, incluindo o Brasil.
O trabalho, que ouviu no total 3.900 executivos, incluindo homens, conclui que mais de 40% dos entrevistados avaliam a falta de oportunidade e de um plano de carreira como obstĂĄculo.
Apenas 20% citam as barreiras familiares.
Apesar do descontentamento com o trabalho, mais de dois terços disseram que não pretendem deixar os empregos atuais.
Quando questionados sobre motivos que retardaram a sua carreira, 44% citaram as turbulĂȘncias econĂŽmicas globais que tiveram inĂcio em 2008, segundo a empresa.
Aproximadamente 40% dos entrevistados apontaram o nascimento de filhos.
O Brasil Ă© um dos paĂses com o menor Ăndice na indicação de nascimento de filhos como um fator de atraso na carreira.
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 02/03/12.
Accenture - http://www.accenture.com/us-en/pages/index.aspx
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
HISTĂRIA DAS MULHERES NO BRASIL
Mary Del Priore (Org.)
EDITORA Contexto
Conta a trajetória das mulheres, do Brasil colonial a nossos dias, voltando-se a todos os tipos de leitores e leitoras: adultos e jovens, especialistas e curiosos, estudantes e professores, arrastando-os numa viagem através dos tempos.
Fonte: Folha de S.Paulo - 03/03/12.
Detalhes:
http://www.editoracontexto.com.br/produtos.asp?cod=232
AMORES PROIBIDOS NA HISTĂRIA DO BRASIL
MaurĂcio Oliveira
EDITORA Contexto
QUANTO R$ 33 (160 pĂĄgs.)
Narra as aventuras amorosas de nomes importantes que moldaram a histĂłria do paĂs. Sete casais sĂŁo retratados: Chica da Silva e JoĂŁo Fernandes; dom Pedro 1Âș e a marquesa de Santos; Giuseppe e Anita Garibaldi; Joaquim Nabuco e EufrĂĄsia Teixeira Leite; Chiquinha Gonzaga e JoĂŁo Batista Lage; Oswald de Andrade e Pagu; LampiĂŁo e Maria Bonita. MaurĂcio Oliveira, autor do livro, Ă© jornalista e jĂĄ trabalhou no jornal "Gazeta Mercantil" e nas revistas "Exame" e "Veja".
Fonte: Folha de S.Paulo - 03/03/12.
Detalhes:
http://www.editoracontexto.com.br/produtos.asp?cod=563
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