CRABZILLA
12/08/2010 -
MANCHETES DA SEMANA
O GIGANTE DOS MARES
English:
http://www.dailymail.co.uk/news/worldnews/article-1299992/Meet-Crabzilla-giant-Japanese-spider-crab.html
Um caranguejo que pesa 20 quilos e mede quatro metros foi exposto pela primeira vez na Europa. Ele estĂĄ em um aquĂĄrio na Holanda. Apelidado de Crabzilla, o caranguejo-aranha-gigante foi capturado em 2009 no Oceano PacĂfico, mas Ă© originĂĄrio do JapĂŁo.
Bruna Cavalcanti e Monique Oliveira - Fonte: Isto à - Edição 2126.
Veja mais fotos:
http://www.dailymail.co.uk/news/worldnews/article-1299992/Meet-Crabzilla-giant-Japanese-spider-crab.html
O AQUĂRIO DE SCHEVENINGEN
http://www.sealife.nl/index.php
CARANGUEJO "MONSTRO"
Um caranguejo gigante, cujas patas medem quase 2 metros, chegou ao aquĂĄrio de Scheveningen, em Haia, Holanda. O animal, originĂĄrio do JapĂŁo, estava em exposição no Centro Nacional de Vida Marinha de Birmingham, no centro do Reino Unido, e faz uma turnĂȘ pela Europa.
O "caranguejo monstro", apelidado de "crabzilla" - junção de crab, caranguejo em inglĂȘs, com Godzilla, o monstro gigante do cinema japonĂȘs, foi encontrado no Oceano PacĂfico em 2009, tem aproximadamente 40 anos.
Os caranguejos gigantes sĂŁo encontrados em ĂĄguas profundas (mais de 300 metros) no oceano PacĂfico. Segundo Graham Burrows, responsĂĄvel pela sua exposição em Birmingham, as patas desse tipo de caranguejo podem chegar a 4 metros de comprimento, suficiente, segundo ele, para abraçar um carro.
Fonte: Terra - 03/08/10.
CARANGUEJO GIGANTE CRABZILLA Ă PRESIONEIRO DE AQUĂRIO
O caranguejo Crabzilla foi levado Ă sua nova casa [sic], no AquĂĄrio de Sheveningen, em Haia, na Holanda.
Crabzilla foi capturado no oceano PacĂfico, em 2009, tem cerca de 40 anos e mede quatro metros de comprimento, aproximadamente. Ă o maior caranguejo jĂĄ exposto ao pĂșblico europeu.
NĂŁo Ă© preciso muito esforço para percebermos que a verdadeira casa de Crabzilla Ă© o Oceano PacĂfico, onde ele foi sequestrado para virar uma atração de um aquĂĄrio que lhe estĂĄ sendo uma prisĂŁo perpĂ©tua.
Esse caso Ă© daqueles em que os aquĂĄrios e zoolĂłgicos, longe de representar qualquer papel relevante em termos de educação ambiental verdadeira ou conservação de espĂ©cies ameaçadas (leia-se animais que nĂŁo poderiam ser devolvidos Ă natureza por deficiĂȘncias ou problemas irreversĂveis), sĂŁo nada alĂ©m de cativeiros construĂdos para ganhar dinheiro sobre a exposição de animais exĂłticos mantidos presos, privados de liberdade, sequestrados de seu habitat natural. SĂŁo lugares onde os animais raptados sĂŁo expostos, muitas vezes sob condiçÔes estressantes, a pessoas curiosas, que saem desses estabelecimentos naturalizando a exploração de animais selvagens, achando que Ă© aceitĂĄvel retirar animais de seus verdadeiros lares para expĂŽ-los como objetos de museu - transformar seres livres em escravos de entretenimento, que "existem para servir os seres humanos".
O respeito coletivo aos direitos animais terĂĄ que passar pela extinção dos zoolĂłgicos e aquĂĄrios e por sua substituição por santuĂĄrios de refĂșgio de animais incapacitados de voltar Ă natureza. Neles seu valor intrĂnseco de seres interessados em viver libertos e sem sofrimento seria respeitado, nĂŁo sendo eles mais tratados como peças de exibição, fontes de lucro.
Fonte: http://consciencia.blog.br/ - 05/08/10.
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