O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA XXX
31/07/2008 -
FORMANDOS & FORMADOS
LOGĂSTICA DE JANGADEIRO
English:
http://www.eurolingua.com/content/view/307/542/lang,english/
http://www.moon.com/planner/brazil/mustsees/maceio/pajucara_beach.html
MaceiĂł: O passeio Ă s piscinas de Pajuçara Ă© feito atravĂ©s de rĂșsticas jangadas, que levam dez minutos para atravessar os dois quilĂŽmetros entre a praia e os recifes. Formados apenas na marĂ© baixa, os aquĂĄrios naturais impressionam nĂŁo sĂł pela beleza das ĂĄguas claras repletas de peixes coloridos, mas tambĂ©m pela estrutura das jangadas-restaurantes, que oferecem lagostas, camarĂ”es, peixes e caipirinhas de frutas tĂpicas.
Fonte: http://www.feriasbrasil.com.br
PALAVRA DA SEMANA: AMBIĂĂO
Desejo imoderado de honras nĂŁo merecidas ou maiores do que merecemos. Deriva-se do latim ambire, "rodear", porque o ambicioso anda rodeando para se introduzir em lugares honorĂficos. Essa preciosa definição estĂĄ no VocabulĂĄrio Portuguez e Latino, escrito entre 1712 e 1728 pelo padre dom Raphael Bluteau, em Coimbra, Portugal. A obra, integralmente digitalizada, estĂĄ disponĂvel no site http://www.ieb.usp.br/, do Instituto de Estudos Brasileiros da USP.
Max Gehringer - Fonte: Ăpoca - NĂșmero 532.
GOVERNANĂA
De que maneira os executivos ligados às grandes fundaçÔes empresariais tratam dos temas da governança corporativa dentro dessas instituiçÔes? Essa é a pergunta que levou o professor Luciano Sathler, da Universidade Metodista de São Paulo, a desenvolver uma tese de doutorado com foco na governança corporativa do terceiro setor. Leia o documento em http://www.lucianosathler.pro.br/, no item de Textos - Terceiro Setor e Cidadania.
Fonte: Folha de s.Paulo - 29/07/08.
DEZ MOTIVOS PARA VOCĂ MUDAR DE EMPREGO
NinguĂ©m nunca sabe ao certo quando Ă© hora de mudar de emprego. A decisĂŁo depende das crenças de cada um. Por exemplo, enquanto uns fazem questĂŁo de permanecer pelo menos dois anos em cada emprego, com o intuito de aprender mais e nĂŁo comprometer o currĂculo, outros, ĂĄvidos por desafios, mal conseguem ficar um ano no mesmo lugar.
E, ao mesmo tempo em que muitos tĂȘm receio de mudanças - ainda que nĂŁo admitam ou nĂŁo percebam -, de maneira que acabam se acomodando, outros nĂŁo suportam situaçÔes incĂŽmodas e correm atrĂĄs de oportunidades melhores logo que as primeiras dificuldades se apresentam.
Independentemente das crenças, o coach Ricardo Melo explica que hĂĄ alguns sintomas que sinalizam o momento de mudar de emprego. "Se, ultimamente, estĂĄ mais difĂcil de acordar para ir ao trabalho; se vocĂȘ nĂŁo pĂĄra de pensar nos problemas relacionados ao trabalho quando estĂĄ em casa e nos momentos de lazer; se nĂŁo consegue dormir porque fica pensando no que terĂĄ que fazer amanhĂŁ; se fica irritado com freqĂŒĂȘncia e se o seu corpo estĂĄ somatizando as dificuldades, traduzindo-as em problemas de saĂșde, estĂĄ na hora de mudar de emprego", exemplifica.
Dez motivos para mudar de emprego
Confira os dez motivos para procurar um emprego melhor, apontados pelo coach:
1 - SalĂĄrio baixo: Nem sempre este Ă© um fator determinante para a mudança de emprego, uma vez que, no inĂcio da carreira, os profissionais tendem a se preocupar mais com a experiĂȘncia e o aprendizado. Mas a remuneração baixa pode pesar, e muito, com o passar do tempo, quando as necessidades do profissional nĂŁo sĂŁo satisfeitas. Certamente, Ă© um fator crucial a quem tem uma casa e filhos para sustentar, por exemplo;
2 - NĂŁo gostar do que faz: Ă muito comum as pessoas aceitarem empregos por necessidade, empregos que nĂŁo envolvem exatamente aquilo que elas gostam de fazer. Tome cuidado, pois Ă© consenso entre especialistas em Recursos Humanos que os profissionais que nĂŁo fazem o que gostam tĂȘm pouquĂssimas chances de se destacar no mercado de trabalho;
3 - Dificuldade de convĂvio com os colegas mais prĂłximos: Nada pior do que um ambiente de trabalho competitivo, onde nĂŁo hĂĄ ninguĂ©m para confiar. A confiança nos colegas de trabalho Ă© um imperativo para que o trabalho em equipe saia a contento. AlĂ©m disso, empresas que cultivam a competitividade acabam tomadas por sentimentos que minam a motivação dos funcionĂĄrios, como raiva, medo e inveja;
4 - Falta de novos desafios: Problema que acomete principalmente jovens talentosos, que gostam de se superar a cada dia. Para inĂșmeras pessoas, desenvolver todo o santo dia as mesmas atividades Ă© uma penitĂȘncia. Se vocĂȘ tentou conversar com seu chefe sobre o assunto e, ainda assim, nada mudou, entĂŁo comece jĂĄ a mandar currĂculos!;
5 - Apareceu uma chance Ășnica: Os profissionais nĂŁo se demitem apenas quando as coisas nĂŁo vĂŁo bem. Eles podem se desligar da empresa tambĂ©m quando a carreira vai bem atĂ© demais! Ă o caso daqueles que recebem uma proposta Ășnica na vida, como a chance de vivenciar uma experiĂȘncia profissional no exterior;
6 - Sonho (e oportunidade) de abrir o negĂłcio prĂłprio: Quem nunca quis ser seu prĂłprio chefe e ter autonomia para tornar a empresa lucrativa? Se hĂĄ uma chance de ser dono do seu prĂłprio nariz, entĂŁo aproveite! Uma pessoa com um sonho desses pode se cansar de ser empregado;
7 - Sentimento de que nĂŁo Ă© respeitado: Quando um profissional sente que nĂŁo Ă© respeitado e que suas idĂ©ias nĂŁo sĂŁo valorizadas, deve procurar uma oportunidade melhor. Isso porque a situação causa baixa auto-estima e podem ficar seqĂŒelas para sempre;
8 - Perda de respeito com relação ao chefe: Imagine ter que receber ordens diariamente de alguĂ©m que vocĂȘ nĂŁo respeita, seja porque provou nĂŁo ser um profissional experiente e talentoso, seja pela falta de Ă©tica. Entretanto, antes de procurar outro emprego, Ă© importante ponderar por que vocĂȘ perdeu o respeito. O motivo deve ter fundamento, uma vez que Ă© um imperativo em qualquer empresa o respeito Ă hierarquia e muitas pessoas extrapolam esta regra;
9 - A empresa nĂŁo tem futuro: Se os negĂłcios de sua empresa estĂŁo indo de mal a pior, talvez seja a hora de procurar um novo emprego, antes que acabe desempregado porque a empresa fechou as portas;
10 - Falta de perspectiva: Pode parecer clichĂȘ, mas Ă© importante o funcionĂĄrio acreditar que tem futuro na empresa. Muitas empresas pecam por vender planos de carreira falsos, que dificilmente irĂŁo se concretizar. Isso pode ser um motivo enorme de insatisfação.
Conselho importante
NĂŁo necessariamente um destes motivos deve determinar a decisĂŁo de sair da empresa, uma vez que muitos dependem do emprego para sustentar a famĂlia ou arcar com suas responsabilidades financeiras. Entretanto, Melo ressalta que qualquer um deles pode ser suficiente para que alguĂ©m decida sair da empresa quando a situação contradiz sua essĂȘncia enquanto pessoa. Ă o caso daqueles que tĂȘm um chefe que maltrata, grita e humilha, de forma que inclusive a vida pessoal Ă© afetada pela insatisfação.
Portanto, a recomendação do coach Ă© refletir para descobrir o real motivo da insatisfação no emprego. "Ăs vezes, o chefe passa uma atividade que o profissional tem dificuldade de desenvolver e isso pode incomodar. Mas o fato de o chefe incomodar nĂŁo quer dizer que ele seja injusto e que nĂŁo mereça seu respeito".
Outra preocupação dele Ă© com relação aos acomodados. "HĂĄ pessoas, principalmente aquelas sem qualificação, que se submetem a situaçÔes ruins durante anos, porque tĂȘm medo do novo, tornando-se ainda mais vĂtimas do processo. Se, realmente, nĂŁo faz mais sentido trabalhar em determinado lugar, procure se qualificar mais e planeje uma transição, mas nĂŁo se esconda".
Fonte: http://www.administradores.com.br
(Colaboração: Cleide - SP)
O SUCESSO CONSISTE EM NĂO FAZER INIMIGOS
Nas relaçÔes humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Regra nĂșmero 1: colegas passam, mas inimigos sĂŁo para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que vocĂȘ fez a ela vai diminuindo Ă taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor serĂĄ esquecido. NĂŁo adianta mais cobrar. Mas a chance de alguĂ©m se lembrar de uma desfeita se mantĂ©m estĂĄvel, nĂŁo importa quanto tempo passe. Exemplo: se vocĂȘ estendeu a mĂŁo para cumprimentar alguĂ©m em 1997 e a pessoa ignorou sua mĂŁo estendida, vocĂȘ ainda se lembra disso em 2007.
Regra nĂșmero 2: A importĂąncia de um favor diminui com o tempo, enquanto a importĂąncia de uma desfeita aumenta. Favor Ă© como um investimento de curto prazo. Desfeita Ă© como um emprĂ©stimo de longo prazo. Um dia, ele serĂĄ cobrado, e com juros.
Regra nĂșmero 3: Um colega nĂŁo Ă© um amigo. Colega Ă© aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, atĂ© parece o melhor amigo. Mas isso sĂł dura atĂ© um dos dois mudar de emprego. Amigo Ă© aquela pessoa que liga ou envia um e-mail para perguntar se vocĂȘ estĂĄ precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo Ă© aquela pessoa que vocĂȘ liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento nĂŁo pode atender. Durante sua carreira, uma pessoa normal terĂĄ a impressĂŁo de que fez um milhĂŁo de amigos e apenas meia dĂșzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece Ăłtimo. Mas nĂŁo Ă©. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando vocĂȘ precisar de ajuda, Ă© provĂĄvel que quem mais poderĂĄ ajudĂĄ-lo Ă© exatamente um daqueles poucos inimigos.
Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidĂȘncia biolĂłgica, os poucos inimigos sĂŁo exatamente aqueles que tĂȘm boa memĂłria.
Max Gehringer.
(Colaboração: Robert)
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