PENSANDO NAS ELEIĂĂES
17/09/2014 -
PENSE!
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âO mundo nĂŁo estĂĄ ameaçado pelas pessoas mĂĄs, e sim por aquelas que permitem a maldade.â (Albert Einstein)
Fonte: Humor Inteligente.
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ESCOLA DE KAMIKAZES...
Professor aos alunos:
- Prestem atenção que vou fazer só uma vez...
(Colaboração: FabrĂcio)
TIPOS DE CHEFES
Descubra qual o seu chefe:
CHEFE SORVETE
- Aquele que quando vĂȘ o gerente dele, se derrete todo.
CHEFE DORIL
- Aquele que quando pinta um problema some.
CHEFE CARANGUEJO
- Aquele que faz o serviço andar para trås.
CHEFE ORTOPEDISTA
- Aquele que não sai do seu pé.
CHEFE PAPAI NOEL
- Aquele que sĂł sabe encher o saco.
CHEFE LAMPIĂO
- Aquele que é o rei do "cagaço".
CHEFE DISCO QUEBRADO
- Aquele que nĂŁo se toca.
CHEFE MARMITA
- Aquele que sĂł leva comida.
CHEFE DISCO VELHO
- Aquele que sĂł chia.
CHEFE TINTUREIRO
- Aquele que só passa o serviço.
CHEFE ABELHA
- Aquele que faz cera o tempo todo e sĂł levanta pra te ferrar.
CHEFE MORCEGO
- Aquele que só pinta na seção no fim do expediente.
CHEFE CAMISINHA
- Aquele que vive enchendo e atrapalha a produção.
CHEFE TOURO SENTADO
- Aquele que nĂŁo tira a bunda da cadeira.
CHEFE POLĂTICO
- Aquele que sĂł fala besteira.
(Colaboração: O Poderoso Chefão)
UM CADINHO MIĂ...
JĂĄ rodei muito na vida,
Quase o Brasil inteiro
Estradas do norte e do sul
Sem ter nenhum paradeiro.
Mas vou contar uma coisa
E nisso sou bem verdadeiro
Se o mineiro sai de Minas
Minas nunca sai do mineiro
E nĂŁo pode sair mesmo
Digo de um jeito maneiro
Depois de conhecer o Brasil
Eu posso dizer bem faceiro
Que quem conhece Minas,
Conhece o Brasil inteiro
E orgulhar-se de ser de Minas
Ă orgulhar-se de ser brasileiro.
Veja o Norte de Minas
Igual a cearense IcĂł
Tanta seca e pobreza
Que faz qualquer um sentir dĂł
Aquele calor e secura
Lembra o sertĂŁo SeridĂł
Ali Ă© praticamente o Nordeste.
SĂł que âum cadinho miĂłâ
Sim, Minas também tem nordeste
Jequitinhonha, dizia minha avĂł.
Gente aguerrida e guerreira
Que sempre aguenta o jilĂł
Mas que sabe descansar sossegado
Pescar, esperar o anzol.
Parece o povo baiano
SĂł que um âcadinho miĂłâ.
Mas Ă© no vale do Mucuri
Que a terra parece de um faraĂł
LĂĄ tem gente honrada e honesta
Que nĂŁo vai para o xilindrĂł
LĂĄ o pessoal aproveita de tudo
Då valor até ao mocotó
Parece muito a ParaĂba
SĂł que Ă© um âcadinho miĂłâ
E o povo do nosso Rio Doce
Povo moreno queimado do sol
Mas que trabalha na terra
Quieto poupando o gogĂł
Naquelas terras bonitas
Canta alegre o curiĂł
Ă um pedaço do EspĂrito Santo
SĂł que um âcadinho miĂłâ.
E na zona da Mata
Antes, lĂĄ era o cafundĂł.
Hoje tem gente que pensa
Que lĂĄ sĂł Ă© festa: samba, baiĂŁo, carimbĂł
Mas lĂĄ se trabalha bastante
NĂŁo pense que Ă© sĂł futebol
LĂĄ Ă© igual o Rio de Janeiro
SĂł que um âcadinho miĂłâ.
E o nosso sul de Minas
Perseverante como o profeta JĂł
Gente que nĂŁo teme o trabalho
Num labor de sol a sol
Terra de gente importante
Vestida de gravata e paletĂł
Parece o povo paulista
SĂł que um âcadinho miĂłâ.
E o povo cafeeiro
Com os pés sujos de pó
NĂŁo tĂȘm medo de nada
Neles ninguém då o nó
Café com leite no Brasil
Ă o nosso grande xodĂł
Parece o sul de Brasil
SĂł que um âcadinho miĂłâ
O povo do TriĂąngulo
Que usando um braço só
Derruba um boi pelo chifre
Faz dele um simples totĂł
Ă um povo esperto e matreiro
Que nĂŁo perde tempo fazendo filĂł
Igual o povo do Mato Grosso
SĂł que um âcadinho miĂłâ.
E nas nossas cidades histĂłricas
Tudo no estilo rococĂł
lugar de gente ilustre
Tiradentes, Juscelino, ZĂ© ArigĂł
Terra de revolução e de luta
InconfidĂȘncia, revolta, quiproquĂł
Poderia ser a capital do paĂs
SĂł que um âcadinho miĂłâ
E no Alto ParanaĂba
Café, pães de queijo e de ló
De frutas gostosas, o abricĂł
Lugar de aves campeiras
A ema, o pavĂŁo, o carijĂł
Lugar de festas famosas
Rezas, danças, forró
Parece muito GoiĂĄs
Ă sĂł um âcadinho miĂłâ.
Se em Minas estĂĄ o Brasil
Em Belo Horizonte o Brasil Ă© um sĂł
Mineiro de todos os lados
Juntos, amarrados com grande nĂł
Aos pés da serra do curral
Pertinho da serra do cipĂł
NĂŁo deve nada pra nenhuma capital
SĂł que a nossa Ă© muito, mas muito miĂł.
Fonte: Paulo Pio da Rocha e Silva (Colaboração: A. M. Borges)
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