FALANDO EM CORRUPĂĂO
06/12/2012 -
FALOU NO FM? TĂ FALADO!
RANKING GLOBAL DE CORRUPĂĂO
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http://transparency.org/cpi2012/results
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TransparĂȘncia: Dinamarca, FinlĂąndia e Nova ZelĂąndia sĂŁo os menos corruptos, diz organização internacional. Brasil fica no 69Âș lugar em ranking de corrupção.
A ONG TransparĂȘncia Internacional divulgou um novo ranking global de corrupção, no qual o Brasil ficou na 69ÂȘ posição, com 43 pontos, em uma escala que vai de 0 (absolutamente corrupto) a 100 (muito transparente). SomĂĄlia aparece como o paĂs mais corrupto, seguida pela Coreia do Norte e pelo AfeganistĂŁo. Os paĂses mais transparentes, diz o relatĂłrio, sĂŁo a Dinamarca, a FinlĂąndia e a Nova ZelĂąndia.
O Ăndice de Percepção da Corrupção (CPI, na sigla em inglĂȘs), elaborado anualmente pela organização, teve pouca variação em relação aos anos anteriores.
Em comunicado, a ONG cobrou da opiniĂŁo pĂșblica mundial uma postura mais incisiva em favor da transparĂȘncia desde o Oriente MĂ©dio atĂ© a Ăsia e a Europa, locais em que houve poucos avanços e, em alguns casos, atĂ© retrocessos. A organização adverte que apenas um terço dos 176 paĂses estudados aprova a anĂĄlise, apesar de os apelos dos cidadĂŁos contra prĂĄticas de corrupção terem ganhado força em todo o mundo com o impulso da Primavera Ărabe. "Isso mostra que as instituiçÔes pĂșblicas devem aumentar sua transparĂȘncia".
Na AmĂ©rica Latina, apenas quatro dos 20 paĂses analisados ultrapassam os 50 pontos. A Venezuela e o Paraguai sĂŁo percebidos como os paĂses mais corruptos, enquanto Chile e Uruguai se mantiveram os lĂderes em transparĂȘncia. Entre os paĂses europeus, a Espanha fica na metade da tabela, abaixo dos paĂses nĂłrdicos e das naçÔes do centro do continente, mas acima dos paĂses do Sul e do Leste. A GrĂ©cia Ă© o paĂs da UniĂŁo Europeia com pior pontuação (36 pontos).
Fonte: O Tempo â 06/12/12.
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MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
BACANA, UMA PALAVRA QUE DANĂA TANGO
Ă impressionante â quase escrevi que Ă© bacana â a resistĂȘncia demonstrada pela palavra bacana Ă passagem do tempo. Seu sinĂŽnimo supimpa virou peça de museu, e quando aparece hoje num texto ou numa fala vem sempre acompanhado de um grifo invisĂvel que atesta a ironia do uso. NĂŁo hĂĄ surpresa nisso: gĂrias costumam ter vida curta mesmo. Importamos o termo bacana da forma feminina da palavra âbacĂĄnâ, cuja fonte primeira Ă© o termo do dialeto genovĂȘs âbaccanâ. Seu sentido era o de senhor da terra, âchefe do lugarâ. Na Argentina, âbacĂĄnâ era o homem que sustentava uma amante, sobre a qual tinha direitos exclusivos. Foram esses os sentidos que trouxemos para o portuguĂȘs e que circulam atĂ© hoje.
Leia mais:
http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/curiosidades-etimologicas/bacana-uma-palavra-que-danca-tango/
Sobre Palavras â Fonte: Veja â Edição 2298.
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