TURMAS ALFABETIZADAS
09/09/2008 -
TURMAS DO FM
DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAĂĂO
English:
http://portal.unesco.org/education/en/ev.php-URL_ID=53299&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html
O Dia Internacional da Alfabetização 2008, celebrado em 8 de setembro, sinaliza a importante relação entre a alfabetização e a saĂșde. Este Ă© o tema para o biĂȘnio 2007-2008 da DĂ©cada das NaçÔes Unidas para a Alfabetização.
A UNESCO e seus parceiros enfatizam o quanto a alfabetização Ă© significante para sociedades saudĂĄveis, com ĂȘnfase maior nas epidemias e doenças contagiosas como a Aids, tuberculose e malĂĄria. Estes sĂŁo umas das principais preocupaçÔes da saĂșde pĂșblica mundial. O tema do Dia Internacional da Alfabetização para o ano de 2008 Ă© âA alfabetização Ă© o melhor remĂ©dioâ.
Fonte: http://www.unesco.org.br/
ORIGEM DA EXPRESSĂO: DAR UMA CANJA
A expressĂŁo teria surgido durante a dĂ©cada de 1960,no Clube dos Amigos do Jazz (Camja), em SĂŁo Paulo. Ainda que nĂŁo estivesse com seu instrumento, quem passava por lĂĄ tinha a chance de pegar um emprestado e participar da apresentação. No Camja havia sempre baixos, guitarras e baterias Ă disposição. A expressĂŁo acabou pegando entre os mĂșsicos.
Fonte: Almanaque Brasil - NĂșmero 113.
TURMA DO JF - FACULDADE NOVOS HORIZONTES
Eu tĂŽ pagando... No 8Âș geral, na aula de projetos, tem gente conseguindo tirar 12 em um trabalho valendo 10 pontos, Ă© mole???
E teve até desfile das beldades, Maiara, Dirlane "bafo" e Fabiana, com suas peças coloridas. E por falar em Maiara, a menina estå fazendo certos marmanjos suspirar ao entrar na sala, até o prof.Fred aderiu...
E o Breno confundiu na apresentação cubo d'ågua com cubo de gelo, é quase parecido.....
E a menina Fernanda estĂĄ indo bem em suas viagens, conseguiu colocar o muro de Berlim na China...
E o prof.Ernane resolveu aparecer, ele esteve sumido e eis que surge no auditório para apresentação das palestras e usando sempre o mesmo refrão "Sem mais Delongas..."
E a prof.Katia causou uma tremenda euforia e frustração para alguns, ao perguntar quem se considerava um "DON JUAN". O Francescoli ficou frustado por nĂŁo ser escolhido e LuĂs ficou triste por causa dos "15 minutos"... Mas foram escolhidos alguns do 5Âș perĂodo como o "GAZELA", "CADELAO", "CACHORRAO" E "PRINCESA", para participar de um projeto para conquistar a nossa colega Dirlane BafĂŁo. Mas o projeto deles nĂŁo deu resultado, estavam sob muita pressĂŁo.
ParabĂ©ns para Aline que aniversariou nesta semana e a India Valdineia que tambĂ©m colhe primaveras neste mĂȘs, beijos para as meninas.
Comemoração da Semana do Administrador na FNH, com palestras interessantes e que combinam com o curso e as matérias apresentadas. Assim vale a pena e fica tão distante do que é visto nas disciplinas e os academicos podem tirar bastante proveito.
Para pensar... As mulheres sempre sabem onde encontrar algo, seja o mais difĂcil ou mais bagunçado, porque sempre estĂŁo treinando em suas bolsas, vocĂȘ consegue achar alguma coisa em bolsa feminina???
(Colaboração: JF)
O ESPIĂO DA GERAL - FACULDADE NOVOS HORIZONTES
Os rapazes alegres da turma estĂŁo cada dia mais ofegantes, nĂŁo Ă© mesmo??? Falam em troca troca, lambe lumbe etc!!! Bibas paciĂȘncia pois atĂ© na palestra!!! Assistir a palestra pode...
Inédito!!! Nosso colega Emercar finalmente caiu!!! o cara tem por habito fazer pegadinha com todo mundo mas finalmente hein? Que vergonha!!! E CURIOSO!!!!!!!!! RSRSRS.
Francamente, hein Cornas? VocĂȘ estĂĄ deixando o cabelo crescer para disfarçar a careca!!! Que Ă© isso, rapaz? Deixa a careca...
Tem muita gente na Turma querendo a banana do Elton. PĂŽ galera, desse jeito nĂŁo dĂĄ...
(Colaboração: O Espião da Geral)
DĂVIDAS
Estreou a versĂŁo final do Brasigo (http://brasigo.com.br/), site de perguntas e respostas desenvolvido por brasileiros.
Fonte: Folha de S.Paulo - 10/09/08.
TEORIA - CERVEJA, CERVEZA, BEER, BIRRA, BIERRE...
Homem virou agricultor para beber cerveja. O homem se tornou sedentĂĄrio e agricultor hĂĄ cerca de dez mil anos, iniciando a Revolução NeolĂtica, para beber cerveja e se embriagar, e nĂŁo com a finalidade de melhorar ou garantir sua alimentação. A afirmação foi feita pelo biĂłlogo e historiador natural alemĂŁo Josef H. Reichholf em seu novo livro "Warum die Menschen sesshaft wurden" ("Por que os homens se tornaram sedentĂĄrios", em tradução livre).
Fonte: O Tempo - 10/09/08.
Josef H.Reichholf - http://www.litrix.de/autoren/autor/josefhreichholf/ptindex.htm
BIENAL DE DANĂA DE LYON
Começou a Bienal de Dança de Lyon. O evento, que este ano estå comemorando 25 anos, terå a participação de dois grupos brasileiros: a Companhia Urbana de Dança, formada por jovens moradores de åreas carentes do Rio, e a Sociedade Masculina, sediada no Studio 3, em Sampa, e cujo corpo de baile é integrado só por homens.
Fonte: O Tempo - 07/09/08.
O site da Bienal - http://www.biennale-de-lyon.org/
Companhia Urbana de Dança - http://www.youtube.com/watch?v=wS7FMlImO20
Sociedade Masculina - http://www.youtube.com/watch?v=OqHsK3JWYek
BRASILEIROS NO "HELLBOY"
Dois brasileiros conseguiram entrar em uma das mais secretas organizaçÔes dos quadrinhos,, informa o site do G1. Os gĂȘmeos Fabio Moon e Gabriel BĂĄ foram escolhidos para desenhar a nova sĂ©rie da revista do Bureau for Paranormal Research and Defense (BPRD), a agĂȘncia de investigaçÔes do universo das histĂłrias do personagem Hellboy. Publicada pela editora norte-americana Dark Horse e com roteiros de Mike Mignola e Josh Dysart, a sĂ©rie deve voltar Ă s prateleiras dos Estados Unidos no ano que vem, jĂĄ com desenhos da dupla de artistas brasileiros vencedora do Eisner Award de 2008. Conhecidos no Brasil como os autores do fanzine "10 pĂŁezinhos", Moon e BĂĄ vĂȘm publicando seus trabalhos nos EUA desde o final da dĂ©cada de 1990.
Fonte: O Tempo - 07/09/08.
HELLBOY - http://www.hellboymovie.com/
TERCEIRA IDADE
O site http://www.viajamais.com.br/ oferece pacotes a custos reduzidos para pessoas acima de 65 anos.
Fonte: O Tempo - 09/09/08.
REVIRAVOLTA NO QUARTEL
Houve um tempo em que os jovens, nĂŁo importa de que classe social, tinham um encontro marcado com o serviço militar. Alguns festejavam a ocasiĂŁo. Entre estes, os mais preparados optavam pelo Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR), que, por exigir presença sĂł nos fins de semana, permitia a continuidade dos estudos. Outros â a maioria â procuravam um jeito de escapar. Se a famĂlia fosse bem conectada, conheceria um tenente ou coronel a quem recorrer para pedir a dispensa do filho. Se nĂŁo, restava confiar no pĂ© chato. Bendito pĂ© chato! Seria mito? Seria verdade? Corria entre os rapazes que quem tivesse pĂ© chato seria considerado inapto para o serviço. Excelente hora para ter pĂ© chato ou, ao menos, confiar em que o pĂ© pudesse passar por chato. Hoje, quem Ă© da classe mĂ©dia para cima passa longe do serviço militar. Para estes, Ă© algo arquivado num passado tĂŁo remoto quanto o futebol com bola de capotĂŁo, o laquĂȘ que segurava o penteado das meninas e a TV em preto-e-branco.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, apresentarĂĄ ao presidente Lula nesta semana um Plano EstratĂ©gico de Defesa que, entre outras coisas, proporĂĄ mudanças no serviço militar. "Durante a maior parte do sĂ©culo XX, as Forças Armadas foram um nivelador republicano", escreve Jobim num artigo publicado pela revista Interesse Nacional. "ConstituĂram um espaço de oportunidades iguais para todos, onde se reproduzia um microcosmo da sociedade brasileira, tanto do ponto de vista social quanto do geogrĂĄfico." NĂŁo mais. Hoje, sĂł pobre presta serviço militar. Do 1,5 milhĂŁo de jovens que anualmente chegam Ă idade de servir, a maioria Ă© dispensada de cara; Ă© sĂł dizer que nĂŁo quer. Os que querem â 600 000 â entram num processo de seleção, para afinal, dada a restrita capacidade de absorvĂȘ-los, serem aproveitados de 60.000 a 70.000. Na prĂĄtica, ao contrĂĄrio de obrigatĂłrio, como previsto na Constituição, o serviço virou voluntĂĄrio.
Os que querem, com raras exceçÔes, sĂŁo jovens das classes que os publicitĂĄrios chamam de "C" e, principalmente, "D". As Forças Armadas constituem para eles uma oportunidade. No perĂodo de serviço terĂŁo cama, comida e um pequeno soldo. Os mais capazes poderĂŁo atĂ© ser convidados a seguir carreira. Os outros ganharĂŁo treinamento que poderĂĄ lhes ser Ăștil em outras atividades. O serviço militar virou mais um braço da rede brasileira de proteção social aos desvalidos.
Um filme recente, o bom documentĂĄrio PQD, do diretor Guilherme Coelho, mostra a realidade vivida hoje no ExĂ©rcito. O filme acompanha a turma de 2005 de uma companhia de pĂĄra-quedistas ("PQD", no jargĂŁo da corporação) do Rio de Janeiro, com foco nos jovens, seus desejos, seus planos, suas famĂlias e seus ambientes. SĂŁo quase todos de pele escura, moradores de favelas ou semifavelas e, tipicamente, criados pela mĂŁe. Aos que mais se destacam o serviço oferece, no fim, um prĂȘmio reservado para poucos â sĂŁo engajados na carreira e, como cabos, passam a receber o invejĂĄvel salĂĄrio de 1 200 reais. Consideram-se entĂŁo "estabilizados", como dizem no filme, para o resto da vida. Os outros imaginam que poderĂŁo aspirar a uma vaga de segurança ou, quem sabe, policial. (As mĂŁes do filme nĂŁo gostam dessa opção: no mundo em que vivem, Ă© arqui-sabido que pertencer Ă polĂcia Ă© pĂŽr-se na mira dos traficantes.)
Reverter as Forças Armadas Ă condição de "nivelador republicano", como quer Jobim, representarĂĄ uma mexida e tanto. Significa tornar o serviço militar obrigatĂłrio de verdade, e para todas as classes. O ministro de Assuntos EstratĂ©gicos, Mangabeira Unger, co-autor do plano a ser levado a Lula, propĂ”e que o serviço obrigatĂłrio seja civil, do tipo do Projeto Rondon, e prestado tambĂ©m pelas meninas. Talvez tudo nĂŁo passe de sonho, pelos gastos implĂcitos e pelo tamanho do sacolejĂŁo na inĂ©rcia burocrĂĄtica, mas sĂŁo propostas na boa direção. Se o abandono do serviço militar pelos "As" e pelos "Bs", a exemplo do que ocorrera na escola pĂșblica, ajuda a reforçar o jĂĄ colossal muro entre as classes, no Brasil, a mistura com os "Cs" e os "Ds" opera no sentido contrĂĄrio. Quanto ao serviço civil, independentemente de outras virtudes, vale pelo simples fato de dispensar as armas. Quanto menos gente souber pegar num fuzil, ou mesmo num revĂłlver, num paĂs como este, melhor.
Roberto Pompeu de Toledo - Fonte: Veja - Edição 2077.
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