âHERROSâ EM DEBATE
17/08/2013 -
A JENTE HERRAMOS
CATIVEIRO OU LIBERDADE?
English:
Nytimes.com/social-and-captive
Blackfish:
http://blackfishmovie.com/
http://www.youtube.com/watch?v=_C7Le65dCuU
https://www.facebook.com/BlackfishTheMovie
Death at SeaWorld:
http://deathatseaworld.com/?author=1
https://www.facebook.com/DeathAtSeaworld
Whale and Dolphin Conservation â
http://www.wdcs.org/
https://www.facebook.com/whales.org
Animal Welfare Institute â
https://awionline.org/
https://www.facebook.com/animalwelfareinstitute
Association of Zoos and Aquariums â
http://www.aza.org/
Facebook.com/AssocZooAquariums
Society for Marine Mammology â
http://www.marinemammalscience.org/
https://www.facebook.com/marinemammalogy
Emory University â
http://www.emory.edu/home/index.html
https://www.facebook.com/EmoryUniversity
A baleia assassina (ou orca), um dos animais mais sociĂĄveis, inteligentes e carismĂĄticos do planeta, deve ser mantida em cativeiro por seres humanos?
Essa Ă© a pergunta que estĂĄ sendo feita por cientistas e ativistas do bem-estar animal.
Encontradas em todos os oceanos do mundo, as baleias assassinas jå foram tão desprezadas quanto os lobos. O nome não surgiu por ela ser uma baleia especialmente malvada, mas sim por caçar outras baleias, além de peixes, pinguins e focas.
Com uma duração de vida que se aproxima da humana, as orcas possuem sólidos laços familiares, uma complexa comunicação vocal e estratégias de caça colaborativa. Sua beleza e força, somadas à disposição para cooperar com os humanos, fazem delas artistas legendårias nos parques marinhos do mundo todo desde a década de 1960.
Hå anos, cientistas e ativistas criticam o treinamento de orcas para exibiçÔes e a manutenção delas em tanques artificiais. Eles propÔem ambientes mais naturais, como currais fechados no mar, e também o fim da reprodução em cativeiro (as orcas não são mais retiradas da natureza).
Agora, a questão ganhou nova intensidade com o documentårio "Blackfish", em exibição nos EUA, Reino Unido, Canadå e Nova Zelùndia, e com o livro "Death at SeaWorld" (Morte no SeaWorld), de David Kirby, recém-lançado.
O filme e o livro tratam da morte, em 2010, da adestradora Dawn Brancheau no parque aquĂĄtico SeaWorld, em Orlando (na FlĂłrida). Ela foi arrastada para debaixo da ĂĄgua por uma baleia chamada Tilikum, que jĂĄ havia se envolvido em duas mortes.
Tanto o filme quanto o livro argumentam que as açÔes de Tilikum foram deliberadas e que seu comportamento resultou do dano psicológico do cativeiro. O SeaWorld diz que a morte foi acidental. Independentemente dessa morte, hå uma discordùncia fundamental sobre se as baleias assassinas e os demais cetåceos -baleias, golfinhos e botos- devem mesmo ser mantidos em cativeiro. à algo que lembra o movimento que busca colocar em santuårios todos os chimpanzés cativos.
Mas a situação das baleias assassinas Ă© diferente. HĂĄ muito menos delas em cativeiro -um total de 45 no mundo todo, segundo a organização Whale and Dolphin Conservation,- e alguns cientistas que trabalharam com golfinhos cativos colocam as orcas numa categoria Ă parte por causa do seu tamanho, da sua abrangĂȘncia espacial na natureza e do carĂĄter coeso dos seus grupos sociais.
Os machos podem chegar a dez metros de comprimento e pesam atĂ© mil quilos. As fĂȘmeas sĂŁo menores, mas vivem mais. Os machos podem chegar a 60 anos, as fĂȘmeas, a 90. As baleias vivem em grupos familiares. Os subgrupos diferem quanto Ă dieta e aos traços fĂsicos. As orcas podem percorrer atĂ© 160 km por dia. Os comportamentos de diferentes grupos sĂŁo tĂŁo diversos que os cientistas falam na existĂȘncia de diferentes culturas.
Oponentes do cativeiro reconhecem que os animais, por sua própria segurança, não deveriam ser soltos na natureza. Em vez disso, eles gostariam que as orcas fossem mantidas em ambientais maiores e mais naturais.
A biĂłloga Naomi Rose, especialista em baleias, disse que a criação de santuĂĄrios para orcas Ă© possĂvel e deveria ser feita por empresas como o SeaWorld, que possui 22 orcas. Alguns aquĂĄrios Sea Life, especialmente na Europa, jĂĄ vĂȘm explorando com a Whale and Dolphin Conservation a possibilidade de um santuĂĄrio para golfinhos nariz-de-garrafa.
Mas tanto o SeaWorld quanto a Associação de Zoos e AquĂĄrios diz que esses santuĂĄrios seriam a solução para um problema que nĂŁo existe. Christopher Dold, vice-presidente de serviços veterinĂĄrios do SeaWorld, argumenta que as orcas nas instalaçÔes do SeaWorld jĂĄ tĂȘm "uma qualidade de vida fenomenal". O SeaWorld diz oferecer atendimento veterinĂĄrio de alto nĂvel e programas de aperfeiçoamento psicolĂłgico.
Numa reuniĂŁo da Sociedade de Mastozoologia Marinha na Nova ZelĂąndia, Rose apresentarĂĄ um estudo sobre a sobrevivĂȘncia de orcas cativas. Ela diz que o trabalho mostra que as orcas cativas nĂŁo vivem tanto quanto as selvagens. A comunidade cientĂfica, disse ela, precisa confrontar algumas "duras verdades".
Por James Gorman â Fonte: Folha de S.Paulo â 13/08/13.
Reportagem original em inglĂȘs do âThe New York Timesâ:
Nytimes.com/social-and-captive
Blackfish:
http://blackfishmovie.com/
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Death at SeaWorld:
http://deathatseaworld.com/?author=1
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Whale and Dolphin Conservation â
http://www.wdcs.org/
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Animal Welfare Institute â
https://awionline.org/
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Association of Zoos and Aquariums â
http://www.aza.org/
Facebook.com/AssocZooAquariums
Society for Marine Mammology â
http://www.marinemammalscience.org/
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Emory University â
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A PROVA
Apresente se existir a inversa de cada função...
Confira:
Faculdademental.com.br/aprova.
Fonte: Engenharia do Futuro.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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