TURMAS ESCULTURAIS
17/09/2009 -
TURMAS DO FM
VIRAL SCULPTURES
English:
http://www.thesmithfieldgallery.com/events/luke-jerram-virology.html
See more photos:
http://www.telegraph.co.uk/technology/picture-galleries/6151478/Artist-Luke-Jerrams-viral-sculptures-trap-bacteria-and-viruses-like-Swine-Flu-HIV-and-E-coli-in-glass.html
The site of Luke Jerram:
http://www.lukejerram.com/
O artista britĂąnico Luke Jerram transforma alguns dos vĂrus e bactĂ©rias mais mortais do mundo em esculturas de vidro. Entre os modelos para suas esculturas estĂŁo os micro-organismos causadores de doenças como varĂola, Aids e gripe suĂna.
Para fazer o trabalho, Jerram consultou o virologista Andrew Davidson, da Universidade de Bristol, na GrĂŁ-Bretanha, e combinou fotografias cientĂficas, diagramas e modelos para criar uma representação em vidro dos organismos.
O artista tambĂ©m teve que criar novas tĂ©cnicas para manipular sua matĂ©ria-prima. "Alguns dos meus designs simplesmente nĂŁo podem ser criados em vidro", disse. "Alguns deles sĂŁo frĂĄgeis demais e a gravidade faria com que desabassem com o prĂłprio peso. Ă preciso alcançar um equilĂbrio muito cuidadoso, entre as limitaçÔes do conhecimento cientĂfico corrente e as tĂ©cnicas de trabalho com vidro."
A exposição "Viral Sculptures" fica em cartaz em Londres de 22 de setembro a 3 de outubro.
Luke Jerram realizou hĂĄ dois meses um projeto em Londres, em que usou pianos em espaços pĂșblicos e convidou o povo para tocar.
Foto: Reprodução em vidro do vĂrus influenza A (H1N1), da gripe suĂna.
Interessa - Fonte: O Tempo - 12/09/09.
Leia mais e veja mais fotos
http://www.bbc.co.uk/portuguese/cultura/2009/09/090911_galeriajerramg.shtml
http://www.telegraph.co.uk/technology/picture-galleries/6151478/Artist-Luke-Jerrams-viral-sculptures-trap-bacteria-and-viruses-like-Swine-Flu-HIV-and-E-coli-in-glass.html
O site de Luke Jerram:
http://www.lukejerram.com/
XI FĂRUM INTERNACIONAL DE ADMINISTRAĂĂO - ADMINISTRAR 2009
O maior evento de Administração do Planeta.
14 a 16 de outubro de 2009.
Fortaleza - CearĂĄ - Brasil.
GestĂŁo por competĂȘncia: a Administração como desenvolvimento mundial.
Detalhes: http://www.administrar2009.com.br/fia/
SEU EMPREGO CORRE PERIGO?
Quem almeja ter uma carreira sĂłlida e bem administrada deve sempre preservar o emprego. A pessoa sĂł deve deixĂĄ-lo se e quando quiser. Perder o emprego, em qualquer circunstĂąncia, traz problemas, mesmo quando a pessoa estava almejando mudar de empresa. Nesse caso, Ă© melhor sair de modo refletido, planejado e comandado.
Ă fundamental, entĂŁo, que a pessoa se mantenha alerta para preservar seu emprego. Esse teste, curto e direto, vai ajudar vocĂȘ a refletir sobre o assunto. Responda as perguntas e veja os resultados adiante. ApĂłs o teste vocĂȘ poderĂĄ ler um artigo que vai mostrar como adotar uma eficiente estratĂ©gia de preservação do emprego.
Faça o teste: http://vocesa.abril.com.br/testes/carreira/Seu-emprego-corre-perigo.shtml
Fonte: Portal VocĂȘ S/A.
ENERGIA - CTEEP BUSCA TĂCNICOS PARA INTERIOR
A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista tem oportunidades para profissionais com ensino médio profissionalizante completo nos cursos de eletrotécnica e/ou eletrÎnica. InscriçÔes em www.cteep.com.br, nos links "Gestão de Pessoas" e "Trabalhe Conosco".
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/09/09.
CAIR TAMBĂM Ă UM JOGO
Graças ao sistema Force Feedback, que reproduz as forças enfrentadas pelo aviĂŁo, este manche (compatĂvel com pc) permite descobrir o que os pilotos de verdade sentem ao passar por turbulĂȘncia. Logitech G940 - Confira os detalhes: http://www.logitech.com/index.cfm/gaming/pc_gaming/joysticks/devices/5855&cl=us,en.
Fonte: Super Interessante - Edição 269.
PARA BANDAS INICIANTES
VĂŁo atĂ© o dia 2 de outubro as inscriçÔes para o Cena Musical Independente, iniciativa da Secretaria da Cultura do Estado de SĂŁo Paulo. O concurso selecionarĂĄ dez grupos, entre as bandas inscritas. Ă preciso ter gravado no mĂĄximo um CD. Os escolhidos farĂŁo show em dezembro e terĂŁo suas mĂșsicas reunidas em um ĂĄlbum. Mais informaçÔes no site http://www.cultura.sp.gov.br/.
Fonte: Folha de S.Paulo â 14/09/09.
PURA â PROJETO PROPĂE CRIAĂĂO DO DIA DA CACHAĂA
Em mais uma relevante proposta de nossos parlamentares, foi apresentado na Cùmara dos Deputados, na semana passada, o projeto de lei que cria o Dia da Cachaça. O autor do projeto é o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuåria. A data sugerida para a comemoração é 13 de setembro. Nesse dia, em 1661, a coroa portuguesa liberou a comercialização do produto no Brasil e em suas outras colÎnias.
Aparte - Fonte: O Tempo â 14/09/09.
INFORMĂTICA - S.O.S CONTRATA CEM PROFISSIONAIS
A empresa abriu oportunidades para os cargos de consultor, supervisor comercial externo, supervisor comercial, coordenador pedagĂłgico, instrutor e assistente administrativo, com atuação no Estado de SĂŁo Paulo. Interessados devem enviar currĂculo para vagassp@sos.com.br.
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/09/09.
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
CENTRO ACADĂMICO OSWALDO CRUZ - A HISTĂRIA DOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SĂO PAULO
HistĂłria de CA de medicina da USP se torna livro. Publicação conta passagens como a luta pela construção do Hospital das ClĂnicas. Com 96 anos, Centro AcadĂȘmico Oswaldo Cruz Ă© considerado pioneiro na luta por maior participação dos alunos nas universidades.
Pouco apĂłs o sanitarista Oswaldo Cruz tornar-se o grande nome da medicina brasileira com campanhas de vacinação e erradicação de doenças no Rio de Janeiro no inĂcio do sĂ©culo 20, surgia em SĂŁo Paulo, em 1913, um centro de estudantes de medicina que levava o seu nome e levantaria importantes bandeiras pela saĂșde pĂșblica.
Trate-se do Caoc, que agora tem a sua histĂłria contada no livro "Centro AcadĂȘmico Oswaldo Cruz - A HistĂłria dos Estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de SĂŁo Paulo".
A publicação retrata momentos importantes dos 96 anos do centro, como a luta pela construção do Hospital das ClĂnicas, na dĂ©cada de 30, e as ligas de combate a doenças, como a contra sĂfilis, criada em 1918. Personalidades tambĂ©m marcam presença no livro. Ă o caso de Arnaldo Vieira de Carvalho, primeiro diretor da faculdade.
A primeira tiragem do livro, de 4.000 exemplares, serĂĄ distribuĂda pelo centro. Existe a possibilidade de que uma nova edição chegue Ă s livrarias em 2013, quando serĂĄ comemorado o centenĂĄrio do Caoc.
"Notamos que os estudantes nĂŁo conheciam a fundo a histĂłria, o trabalho que tinha sido feito pelo Caoc ao longo do tempo. Ă importante nĂŁo perdermos isso", diz Arthur Danila, que presidiu o Caoc em 2008 e coordena o projeto.
O professor emérito da Faculdade de Medicina da USP Henrique Walter Pinotti, 80, atuou no Caoc nos anos 50 pela maior participação dos alunos nas decisÔes, uma atitude "pioneira" do centro, diz ele.
"Quando dois alunos começaram a participar [da congregação da faculdade], o AlĂpio CorrĂȘa Netto era professor aqui e achou aquilo Ăłtimo. Depois virou reitor da USP e quis levar a ideia para a universidade toda. Levou a sugestĂŁo ao governo federal e foi baixada lei para a representação acadĂȘmica ser admitida em todo o paĂs."
MĂĄrcio Pinho e Carolina Santos - Fonte: Folha de S.Paulo â 17/09/09.
Mais detalhes - http://www.usp.br/agen/?p=4298
Centro AcadĂȘmico Oswaldo Cruz - http://www.caoc.org.br/
NO TEU DESERTO
O jornalista e escritor portuguĂȘs Miguel Sousa Tavares, 57 anos, jĂĄ viajou pelo Saara treze vezes. "Deixei de ir Ă ArgĂ©lia hĂĄ oito anos, por causa do fundamentalismo islĂąmico. Ficou impraticĂĄvel", diz. Seu mais recente livro, No Teu Deserto (Companhia das Letras; 128 pĂĄginas; 30 reais), Ă© o relato romanceado de uma dessas viagens, realizada nos anos 80 ao lado de uma mulher que marcou a vida do protagonista, alter ego do autor. Com descriçÔes vĂvidas da paisagem e do silĂȘncio do deserto, dos percalços burocrĂĄticos em absurdos escritĂłrios do governo argelino para conseguir uma autorização de filmagem no paĂs e das agruras dos motoristas em remotas estradas de areia, o livro distancia-se dos tĂtulos anteriores do autor, os romances histĂłricos Equador e Rio das Flores. Mas, como esses, ganhou o topo das listas de mais vendidos em Portugal. Com uma narrativa mais convencional, se comparada Ă de AntĂłnio Lobo Antunes ou mesmo Ă de JosĂ© Saramago, Sousa Tavares Ă© visto com alguma reticĂȘncia pela crĂtica (e o sentimento Ă© mĂștuo) â mas jĂĄ contabiliza 1 milhĂŁo de exemplares vendidos no paĂs. Sousa Tavares estĂĄ no Brasil nesta semana para lançar seu novo livro. No domingo 20, participa de um debate na Bienal do Livro do Rio de Janeiro.
Filho da poeta Sophia de Mello Breyner Andresen, jornalista bem conhecido por suas colunas na imprensa escrita e pelos comentĂĄrios polĂticos na TVI, Sousa Tavares estreou tardiamente na ficção, com Equador, em 2003. Um certo preconceito por sua exposição na TV explica, em parte, as reservas crĂticas com que foi recebido. Eis um escritor que deseja se comunicar com o maior pĂșblico leitor possĂvel â vale dizer, um autor que quer vender muito, e o consegue. "Vejo a escrita como um serviço prestado aos outros. Nem a mim, nem Ă posteridade ou aos crĂticos. Por isso vendo os livros, nĂŁo os dou", explica. TambĂ©m Ă© um crĂtico contumaz da polĂtica e da cultura portuguesas (leia algumas opiniĂ”es suas abaixo). "As pessoas tĂȘm dificuldade de me situar politicamente", diz. "Minha matriz Ă© de esquerda. Sempre fui um social-democrata. Mas a estupidez endĂȘmica da esquerda irrita. Os esquerdistas vĂŁo muito atrĂĄs do politicamente correto, que Ă© conservador e vai contra a liberdade individual." Fumante â ou fumador, como dizem no seu paĂs â, Sousa Tavares foi um inflamado militante contra as leis antitabagistas.
Divorciado, pai de trĂȘs filhos, Sousa Tavares jĂĄ teve um caso, no Brasil, com a atriz MaitĂȘ Proença. Hoje estĂĄ namorando a escritora â tambĂ©m brasileira â Tatiana Salem Levy (nĂŁo o nega, nem confirma: "NĂŁo falo nem do meu relacionamento com Deus"). JĂĄ antes de conhecer as mulheres do Brasil, Sousa Tavares nutria uma atração particular pelo Rio de Janeiro. "Lisboa Ă© uma cidade um bocado melancĂłlica", diz o escritor, em seu apartamento no alto do bairro da Lapa, de onde se descortina uma vista privilegiada da capital portuguesa. "No Rio, desde a primeira vez em que lĂĄ estive, fico feliz logo que se abre a porta do aviĂŁo." O autor portuguĂȘs anda considerando seriamente a possibilidade de se mudar para o Rio â o que motivou um comentĂĄrio depreciativo de JosĂ© Saramago: Miguel Sousa Tavares, disse o Nobel de Literatura, pode ir para o Rio ou para Marte, pois nĂŁo farĂĄ falta a Portugal. Sousa Tavares deu-lhe uma rĂ©plica certeira: Saramago Ă© que nĂŁo faria falta, pois, abrigado pelas isençÔes de uma fundação cultural que leva o seu nome, nĂŁo paga impostos. (De resto, Saramago mora em Lanzarote, uma ilha espanhola.)
Se vier mesmo a se estabelecer no Brasil, Sousa Tavares jĂĄ terĂĄ encontrado alguns inimigos por aqui. Em uma crĂŽnica no jornal O Estado de S. Paulo, o escritor IgnĂĄcio de Loyola BrandĂŁo reclamou do escritor portuguĂȘs, que se teria recusado a cumprimentĂĄ-lo em um evento literĂĄrio em que dividiriam uma mesa de autĂłgrafos. "O homem se acha, deve pensar que Ă© Fernando Pessoa ou Eça de Queiroz", escreveu Loyola BrandĂŁo. Eça de Queiroz Ă© um modelo para Sousa Tavares, um escritor de corte mais antiquado, que diz que gostaria de ter vivido no sĂ©culo XIX. No Teu Deserto, porĂ©m, Ă© um livro contemporĂąneo, uma histĂłria de amor pontuada pelo assombro diante da natureza inabarcĂĄvel do Saara. NĂŁo serĂĄ Eça ou Pessoa, claro â mas jĂĄ basta para autorizar o autor a nĂŁo se mostrar sempre simpĂĄtico.
Fonte: Veja - Edição 2130.
Detalhes: http://www.submarino.com.br/produto/1/21613763/pre-venda:+no+teu+deserto
NOVO IMPOSTO PARA O LIVRO
Vem aĂ o Imposto do Livro. Semelhante Ă antiga Contribuição para a SaĂșde (CPMF), o imposto taxa a indĂșstria editorial em 1% do preço final do livro, dividido da seguinte forma: 0,33% para os editores, 0,33% aos livreiros e 0,33% a distribuidores.
O governo estima que a receita oriunda dessa taxa serå de cerca de R$ 40 milhÔes por ano e vai para o Fundo Setorial do Livro, da Leitura e da Literatura. A ideia é usar o dinheiro arrecadado para açÔes de incentivo na formação de novos leitores e autores.
O acordo que formatou o projeto de lei foi fechado na Cùmara dos Deputados, sob a coordenação do deputado Marcelo Almeida (PMDB-PR), presidente da Frente Parlamentar da Leitura. Agora, a proposta estå no Ministério da Fazenda, que tem restriçÔes ao plano.
O ministro interino da Cultura, Alfredo Manevy, esteve em SĂŁo Paulo para um debate e comentou o acordo.
Segundo Manevy, a divisĂŁo do imposto em trĂȘs partes deveu-se a uma preocupação do setor, que temia "efeito-cascata" na cobrança - ou seja, que livreiros, editores e distribuidores fossem cobrados, cada um, em 1%.
Castigo. O imposto que deve ser criado pelo governo Ă© resultado de um compromisso assumido pelo setor em 2004 e que nĂŁo foi cumprido. Na Ă©poca, a ĂĄrea foi isentada pelo governo do pagamento dos impostos PIS e Cofins. A contrapartida assumida foi de as editoras brasileiras contribuĂrem para o chamado Fundo PrĂł-Leitura.
Segundo o governo, a suspensĂŁo do pagamento de PIS e Cofins pelo setor editorial desonerou em 10% a ĂĄrea e representou uma renĂșncia fiscal da ordem de R$ 300 milhĂ”es, mas o preço do livro nĂŁo caiu.
O nĂșmero de exemplares de livros vendidos no Brasil tem caĂdo, passando de 225 milhĂ”es em 1999 para 200 milhĂ”es no ano de 2007
Magazine - Lupa - Fonte: O Tempo â 17/09/09.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php