"HERROS" ESCRAVIZADOS...
12/10/2011 -
A JENTE HERRAMOS
QUANTOS ESCRAVOS TRABALHAM PARA VOCĂ?
English:
http://www.huffingtonpost.com/2011/09/22/the-slavery-footprint-how_n_975516.html
Call + Response: http://www.callandresponse.com/
Chain Store Reaction: http://chainstorereaction.com/
The site: http://slaveryfootprint.org/
ILO - http://www.ilo.org/global/lang--en/index.htm
Exploração: ONG desenvolveu ferramenta que mapeia trabalhos forçados nos produtos consumidos. Site calcula quantos escravos estĂŁo trabalhando para vocĂȘ. Base de dados de slaveryfootprint.org sĂŁo relatĂłrios oficiais da OIT.
Parece ser quase impossĂvel consumir, mesmo que sejam produtos de marcas famosas, sem ter o lastro do trabalho escravo em algum ponto do processo de produção no mundo. E, agora, dĂĄ atĂ© para saber quantos escravos trabalham para vocĂȘ no site http://slaveryfootprint.org.
Em 11 questĂ”es, o site "calcula", baseado em denĂșncias e relatĂłrios da Organização Internacional do Trabalho (OIT) alĂ©m de outros quatro ĂłrgĂŁos mundiais, quantas pessoas tiveram que trabalhar forçado para vocĂȘ manter seus hĂĄbitos de consumo. O site leva em conta o trabalho escravo utilizado em linhas de produção de mais de 400 dos mais populares produtos de consumo do mundo.
A ONG Call+Response e o Departamento de Estado para Monitoramento e Combate ao TrĂĄfico de Pessoas dos Estados Unidos criaram um aplicativo, o SlaveryFootprint, que consegue identificar o nĂșmero de escravos que tiveram que trabalhar em cada processo de produção. O cĂĄlculo leva em consideração as regiĂ”es do planeta em que o produto foi feito e se lĂĄ hĂĄ incidĂȘncia de trabalhos forçados.
De acordo com a OIT, no Brasil, "casos de trabalho forçado tĂȘm sido localizados na mineração, no trabalho sazonal de desmatamento, na produção de carvĂŁo vegetal e numa sĂ©rie de atividades agrĂcolas entre as quais o corte da cana-de-açĂșcar, a plantação de capim e a colheita de algodĂŁo e de cafĂ©".
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2010, entre 309 empresas inspecionadas, foram encontrados 2.628 trabalhadores escravos, o que gerou pagamento de 8,7 milhÔes de indenizaçÔes. Em 2009, foram 350 empresas fiscalizadas.
Em Minas Gerais, o MinistĂ©rio PĂșblico do Trabalho tem vĂĄrios casos sendo investigados em que houve a caracterização de trabalho escravo. As regiĂ”es Centro-Norte, TriĂąngulo, Centro-Oeste e Noroeste do Estado sĂŁo as que possuem maior incidĂȘncia do trabalho escravo, conforme a apuração. SĂŁo carvoarias, colheitas da cana de açĂșcar, cafĂ© e feijĂŁo.
CONSTRUĂĂO CIVIL: SETOR PREOCUPA MINISTĂRIO
A representante em Minas Gerais da coordenadoria do MinistĂ©rio PĂșblico do Trabalho (MPT) no combate ao trabalho escravo, Adriana Augusta de Moura Souza, disse que nĂŁo vĂȘ diminuição no trabalho escravo em Minas Gerais. "A carvoaria era pĂ©ssima hĂĄ dez anos e a gente percebe que houve uma mudança no processo produtivo. Mas em outros setores como a construção civil, a gente estĂĄ vendo problema de alojamento e falta de registro em carteira e as pessoas estĂŁo trabalhando 14h por dia".
Adriana Augusta disse que os casos de trabalho escravo na construção civil estĂŁo acontecendo em obras de Belo Horizonte, Nova Lima e cidades da regiĂŁo metropolitana em geral. "SĂŁo trabalhadores que vĂȘm do Nordeste do paĂs e do Norte de Minas Gerais para trabalhar aqui", afirmou Adriana. Para ela, o trabalho escravo na construção civil pode trazer um problema social para a cidade. "Quando acaba a obra, essas pessoas nĂŁo tĂȘm onde morar, ficam perambulando", disse.
Os setores com maior incidĂȘncia de trabalho escravo em Minas Gerais sĂŁo agricultura, atividade de carvoejamento, silvicultura e construção civil.
EXPLORAĂĂO: SEXO
Na exploração econÎmica forçada, mulheres e garotas são 56% e homens e meninos são 44%. Na exploração sexual comercial, mulheres e garotas são 98% e homens e meninos 2%.
Helenice Laguardia - Fonte: O Tempo - 07/10/11.
Mais detalhes:
http://www.huffingtonpost.com/2011/09/22/the-slavery-footprint-how_n_975516.html
Call + Response: http://www.callandresponse.com/
Chain Store Reaction: http://chainstorereaction.com/
O site: http://slaveryfootprint.org/
OIT - http://www.oit.org.br/
MPT - http://portal.mpt.gov.br/
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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