DESTINO
05/10/2011 -
MARILENE CAROLINA
DISNEY SURREAL
English/video:
http://videosift.com/video/DESTINO-Salvador-Dali-and-Walt-Disney-collaboration-1946
Em 1946, dois dos maiores artistas do mundo, o pai do Mickey, Walt Disney, e o pintor surrealista Salvador DalĂ, resolveram trabalhar juntos. DalĂ bolou um roteiro, e Disney deveria animĂĄ-lo. Mas, por falta de dinheiro, apenas 17 segundos foram concluĂdos. Em 2003, o sobrinho de Disney decidiu terminar o projeto, uma mistura de imagens surreais com cores e sons de desenho animado.
E agora estĂĄ online: http://videosift.com/video/DESTINO-Salvador-Dali-and-Walt-Disney-collaboration-1946.
Fonte: Super Interessante - Edição 296.
PRĂMIO CONVIVENDO
O conceituado Hospital EspĂrita AndrĂ© Luiz, de Belo Horizonte, ganhou o premio "Convivendo Astrazenica - Valorizando Projetos de Apoio aos Familiares de Portadores de Transtorno Mental". O nĂșcleo de permanĂȘncia de amor e fraternidade da instituição, ficou em segundo lugar. Uma bela cerimĂŽnia de premiação foi realizada recentemente em SĂŁo Paulo, no Museu da Casa Brasileira, contando com a presença dos diretores do Hospital EspĂrita AndrĂ© Luiz. O prĂȘmio, um valor em dinheiro destinado Ă instituição, contribui muito para o intenso trabalho do AndrĂ© Luiz voltado para os carentes.
Ălder Martinho - Fonte: O Tempo - 02/10/11.
Conheça os projetos vencedores:
http://www.astrazeneca.com.br/azws006/premioconvivendo/lista_vencedores.asp
Hospital EspĂrita AndrĂ© Luiz - http://www.heal.org.br/
NO BRASIL DA EDUCAĂĂO Ă ASSIM: O MĂNIMO MERECE SER PARABENIZADO
Ainda bem que a greve dos professores chegou ao fim. Todo mundo ganhou com o anĂșncio, na Ășltima semana. NĂłs jornalistas, que acompanhĂĄvamos por dever as movimentaçÔes dos dois lados, torcĂamos para o fim daquela agonia homeopĂĄtica.
Não hå motivo para o Estado e seus representantes se sentirem derrotados. Ouvir, negociar e buscar o consenso, para quem possui o monopólio constitucional da coerção, são gestos de nobreza. Contudo, a atitude demorou mais do que deveria.
As imagens lamentåveis registradas na Assembleia Legislativa do Cearå redundam em reflexÔes. Rostos ensanguentados, portas de vidro quebradas, cenårio anacrÎnico de uma época em que movimento de trabalhador se dissolvia a paulada debaixo dos cascos dos cavalos.
Professores, mestres, preceptores, mulheres e homens a quem Ă© confiada a tarefa de se tornarem referĂȘncias intelectuais e morais pelo resto da vida apanhando da polĂcia feito bandidos. Isso porque, pelo visto, nĂŁo recebem a remuneração digna de um bandido para assumirem tal papel de professor, mestre, preceptor, referĂȘncia.
Pareceu uma situação semelhante à dos colegas mineiros, e a exacerbação generalizada acabou em pancadaria. Por aqui, foram quase 120 dias de paralisação.
ParabĂ©ns aos professores, que reivindicaram, puseram o bloco na rua e lutaram para mostrar a justiça do que defendem. ParabĂ©ns ao Estado, nĂŁo por ter "distensionado" a corda, mas pela sobriedade de nĂŁo ter apelado para a guerra fĂsica. Era o mĂnimo que se esperava de um governo cujo chefe faz questĂŁo de ser chamado de professor.
Aparte - JoĂŁo Gualberto Jr. - Fonte: O Tempo - 03/10/11.
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