BAFANA BAFANA
19/03/2010 -
FUTEBOL SHOW
OS GAROTOS DA ÃFRICA DO SUL
English:
http://worldcup2010.dzcus.com/questions/86/what-is-bafana-bafana
http://bafanabafana2010.com/
Os Bafana-Bafana foram assim batizados por três jornalistas de Soweto. Os garotos-garotos simbolizavam a novidade que era o futebol sul-africano no começo da década de 90, após anos de apartheid (o regime racista que dividia o paÃs) e do banimento de competições oficiais pela FIFA.
Fonte: http://jornalplacar.abril.com.br/.
PELOTA
A Cultura firmou parceria com nove emissoras latino-americanas para produzir filmetes infantis sobre a Copa do Mundo. Serão 40 vÃdeos, com de dois a cinco minutos cada um, sobre a relação das crianças com o esporte. Um paÃs exibirá a produção do outro, com estreia a partir de maio. Em 2010, a Cultura dobrará, para R$ 8 milhões, o investimento em programação infantil.
Outro canal - Andréia Michael - Fonte: Folha de S.Paulo - 11/03/10.
RUMO A YOKOHAMA
A Fifa definiu que o Mundial de Clubes, que atualmente é disputado nos Emirados Ãrabes, voltará a ser realizado no Japão a partir de 2011. Pesou na decisão o forte lobby da Dentsu, empresa responsável pelo marketing da Fifa e controladora da HBS, que faz a transmissão do torneio e também da Copa do Mundo. A sede da HBS é no Japão e, logisticamente, é mais viável para a empresa fazer a competição lá. Para a edição deste ano, em Dubai, a Fifa renovou acordo com a Al Jazeera para ser a emissora oficial do evento.
A reunião dessa semana da Fifa sobre o Mundial de Clubes também definiu a premiação do torneio para a edição deste ano. Ao todo, serão distribuÃdos US$ 16,5 milhões (cerca de R$ 29,5 milhões). O campeão levará US$ 5 milhões, e o vice, US$ 4 milhões.
Painel FC – Eduardo Arruda – Fonte: Folha de S.Paulo – 17/03/10.
TEORIA DA EVOLUÇÃO
Em visita recente à s arenas sul-africanas que serão usadas na Copa do Mundo deste ano, o grupo de arquitetos brasileiros envolvidos nos projetos de reforma e construção dos estádios para o Mundial de 2014 chegou à conclusão de que a Fifa usa "dois pesos e duas medidas" em relação à s exigências feitas para cada paÃs. Ao constatarem as condições dos estádios da próxima Copa, alguns ainda inacabados e outros antigos, os arquitetos avaliam que a cobrança feita ao Brasil é muito mais rÃgida do que a dirigida aos africanos.
Não é bem assim. Gente ligada ao comitê da Copa-14, porém, pensa diferente. Classifica os estádios sul-africanos como bons e diz que não há nenhuma arena no Brasil hoje capaz de ser comparada com as do paÃs anfitrião deste ano.
Painel FC - Eduardo Arruda - Fonte: Folha de S.Paulo - 16/03/10.
2014 - ÃGUA DE CAXAMBU NA COPA DO MUNDO
A Comissão de Turismo da Assembleia Legislativa de Minas apresentou proposta ao Ministério dos Esportes para que o governo brasileiro considere que as águas minerais produzidas em Caxambu, no Sul do Estado, sejam produtos oficiais da Copa do Mundo de 2014. O requerimento com esse propósito enaltece o potencial turÃstico do Circuito das Ãguas e a vocação de Caxambu para a exportação de produtos.
Aparte - Fonte: O Tempo – 13/03/10.
THE MONEY IS ON THE TAXI
É um exemplo do universo de negócios paralelos que a Copa do Mundo e a OlimpÃada criarão no paÃs. O empresário Carlos Wizard, dono da rede de escolas de inglês que leva seu sobrenome, passou a oferecer desconto de 70% nas mensalidades aos taxistas que exibem seus anúncios no vidro traseiro do carro. O principal alvo de Wizard são os carros lotados em aeroportos. Testada em Campinas, a ideia pode ser estendida por iniciativa do governo para todas as cidades envolvidas nos torneios. Se der certo, renderá um faturamento extra de 36 milhões de reais à rede.
Panorama - Holofote - Felipe Patury - Fonte: Veja - Edição 2156.
A DOLOROSA
A Fifa venceu a queda de braço com a Receita: o governo envia ao Congresso no fim do mês um projeto desonerando a entidade e todos os seus fornecedores de pagarem uma série de impostos durante a Copa de 2014. O impacto financeiro da decisão está sendo quantificado pela Casa Civil.
Ainda assim, a entidade máxima do futebol, que teve apoio do Ministério do Esporte, não está totalmente satisfeita com o projeto. Advogados ligados aos cartolas tentam obter mais vantagens do que as que o governo está concordando em conceder.
Já prevendo crÃticas à isenção, o Ministério do Esporte vai divulgar em breve os benefÃcios que o Mundial deve trazer ao paÃs. Segundo estudo encomendado pela pasta, serão gerados 330 mil novos empregos entre 2010 e 2014 e outros 400 mil temporários durante o mês da Copa do Mundo.
Mônica Bergamo – Fonte: Folha de S.Paulo – 16/03/10.
RONALDO NO PARAGUAI
Jornais brincam com peso de Ronaldo, mas se rendem a ele. A foto de Ronaldo estampou todos os cadernos de esportes do Paraguai. Os jornais de Assunção fizeram questão de se render ao talento e ao faro de gol do jogador, que tanto os zagueiros do Cerro Porteño desdenharam antes do jogo.
O Fenômeno acabou sendo decisivo na vitória do Corinthians por 1 a 0, na quarta-feira, ao marcar o gol no Defensores del Chaco.
"Carnaval del Rey Momo", trouxe a manchete do Diário Crônica, numa alusão aos quilinhos a mais do jogador associada ao carnaval paraguaio, que aconteceu no sábado. Com sutileza, o jornal soube brincar com Ronaldo. A legenda da foto, que tomou metade da página, também brincava e elogiava o Fenômeno. "Mostrou seu peso: apareceu apenas uma vez para acabar com o sonho azul-grená. Por isso é Ronaldo".
Fonte: O Tempo – 19/03/10.
QUE PENA! QUE LÃSTIMA!
Amigo torcedor, amigo secador, Ronaldo, cada vez mais fenomenal e milagroso no Corinthians, faz o gol do triunfo no Defensores del Chaco, e o narrador da rádio Cardinal, de Assunção, não aguenta, olhos marejados, repete, incrédulo: "Que pena, que lástima!".
Parecia que estava dormindo, diz o locutor paraguaio, quase não tocou na pelota, e de repente... "Que pena, que lástima!", manda outra vez, diante do silêncio do estádio.
Depois do "puta que pariu, pra fora" daquele radialista de Pato Branco (PR), em 2007, quando o time local perdeu um pênalti e a chance de subir para a primeira divisão do Estadual, a desolação do "speaker" fanático pelo Cerro foi a mais genial que ouvi na vida. O áudio está na internet, e o caro leitor pode conferir a angústia do irradiador da peleja.
Confira: http://www.youtube.com/watch?v=pDSJ-EcGW_Q.
Xico Sá - Fonte: Folha de S.Paulo - 19/03/10.
PESQUISA DIZ QUE TORCEDOR QUER JOGO ÀS 21H40
Pesquisa da Federação Paulista de Futebol mostra que as partidas das 21h40 (transmitidos às 21h50 pela Globo) são as que mais enchem os estádios.
Até a 14ª rodada do Paulistão 2010, as competições desse horário representaram só 10% do total de 140 jogos, mas foram as mais cheias entre as realizadas em meio de semana: reuniram 7.573 torcedores em média, contra 2.897 das partidas ocorridas em outras faixas.
A preferência, no entanto, é previsÃvel. Esses jogos põem em campo os times melhores emais competitivos - e as torcidas mais numerosas.
Esse horário -e a respectiva transmissão pela TV- terá que mudar caso seja sancionado pelo prefeito, Gilberto Kassab, um projeto de lei, aprovado pela Câmara, que proÃbe a continuidade de jogos após as 23h15.
A transmissão de partidas das 21h40 é a principal fonte de receita dos clubes. No Paulistão, por exemplo, o contrato de R$ 70 milhões com a Globo representa dois terços da arrecadação total do campeonato. A coluna apurou que a Globo entende como "descabido" o projeto. Tem estatÃsticas que confirmam a preferência do torcedor pelo evento à s 21h40, mesmo com uma opção à s 21h.
Uma das justificativas que sustentaram a aprovação do projeto de lei foi a dificuldade de transporte para o torcedor retornar à casa após o jogo. "Por que não manter o Metrô aberto por mais meia hora?", sugere Marco Polo Del Nero, presidente da federação.
Outro Canal - Andréia Michael - Fonte: Folha de S.Paulo - 18/03/10.
JORNALISMO X PAIXÃO
Estou impressionado com os torcedores que querem saber para que time torce os profissionais de imprensa. A todo instante recebo esse questionamento pelas ferramentas de contato. Aà fica a minha curiosidade: será que querem saber para parar de ler ou ouvir determinado profissional? Ou para dar mais credibilidade ao que escrevemos ou falamos? Sei que é difÃcil para o torcedor entender a transformação que sofremos quando temos que ser profissionais. Não somos diferentes. Quando criança temos a mesma paixão, sonho e encanto pelo time que escolhemos geralmente pela influência da famÃlia. Quem trabalha no meio, com certeza, já foi ao estádio com a camisa do time e gritou como todos vocês. Com o passar dos anos ficamos mais céticos. A realidade obscura do futebol nos faz pensar se vale a pena sofrer. O futebol de hoje mudou muito. Não existe mais a relação clube/jogador. Agora é tudo econômico. Precisamos ser profissionais o tempo todo, já que vivemos intensamente essa busca frenética pela notÃcia. A nossa função é informar o torcedor e não provocar. Tem jornalista que não se importa em revelar seu time. Outros preferem que o time do coração continue só no coração. Seja qual for a opção ela deve ser respeitada e, para mim, isso não interfere.
Marcos Guitti – Fonte: O Tempo – 10/03/10.
PEQUENEZ NO FUTEBOL
A decisão da Fifa de vetar o uso da bola inteligente, capaz de marcar com precisão gols, escanteios, laterais e impedimentos, e, principalmente, as justificativas apresentadas para esse veto, reacendem o debate sobre o cinismo (no sentido filosófico) de algumas instituições, desconsiderando a utilização da tecnologia em suas práticas, apesar de essa já ser onipresente na sociedade atual.
Como corrente filosófica, o cinismo foi fundado por Diógenes de Sinope, discÃpulo de Sócrates, que em 400 a. C., ao se deparar com os avanços da sociedade ateniense, pregou que o ser humano dispõe de tudo que necessita para viver, sendo portanto dispensável o uso das novas conquistas materiais da civilização, sobretudo as que pudessem deixar o homem dependente.
A justificativa dada pelo secretário geral da Fifa, Jerome Valcke, é a seguinte: "A tecnologia não deverá entrar nesse esporte. Devemos confiar e manter o futebol como um jogo em que prevalece o lado humano. Essa decisão não apenas congela a busca por instrumentos tecnológicos. Ela encerra essa pesquisa". No mÃnimo, é uma declaração (destacada na edição de O TEMPO de 7.3) que ressuscita o pensamento filosófico cÃnico em relação aos avanços tecnológicos da civilização em nosso tempo.
Apesar disso, vivemos numa época na qual, graças à tecnologia, muitas atitudes cÃnicas, no sentido atual da palavra, foram desmascaradas em benefÃcio da sociedade, como é o caso dos mensalões polÃticos e outros flagras que cotidianamente causam indignação social.
Foi numa partida de futebol da fase classificatória de seleções para a Copa de 2010, entre a França e a Irlanda, o flagra mais emblemático em que a tecnologia superou a capacidade humana de aceitar erros memoráveis. Na repetição do vÃdeo do lance do gol que colocou a França na Copa e desclassificou injustamente a Irlanda, o mundo inteiro viu o que só os árbitros não viram: a ajeitada da bola com as mãos pelo jogador francês Thierry Henry. Apesar de altamente irregular e com consequências graves, a Fifa manteve sua postura de que as decisões dos árbitros, mesmo que equivocadas, não devem ser questionadas ou revistas. Isso, devido ao fato de as regras vigentes não preverem a utilização de tecnologias para dirimir eventuais dúvidas.
Regras são regras. Mas, na semana passada, a International Board, o órgão da Fifa encarregado de, de tempos em tempos, rever as regras do futebol, teve a chance de incorporar o uso de tecnologias nas regras, mas não o fez. Incorporada da mesma pequenez filosófica, sepultou as expectativas de todos ao não autorizar o uso da tecnologia para auxÃlio da arbitragem.
Nesse caso, devemos recorrer ao significado atual da palavra cinismo - atos dissimulados, desavergonhados e sem pudor - para qualificar a decisão da Fifa ao deixar que as arbitragens do futebol continuem sendo maculadas com flagras que continuarão causando indignação social.
José Luiz Almeida Costa - Consultor em inovação – Fonte: O Tempo – 14/03/10.
APRENDER COM OS ERROS
Quando considero ter sido muito mais interessante a derrota, para mim ou para qualquer companheiro em campo naquele fatÃdico dia em que jogamos contra a Itália, na Copa de 1982, procuro enfatizar que é nas derrotas – e jamais nas vitórias – que aprendemos algo.
Caso tivéssemos, como todos imaginavam, vencido a competição com aquela forma envolvente, criativa, alegre e artÃstica demonstrada em campo, serÃamos tratados como deuses. Não como os do Olimpo, capazes de desafiar e assustar os humanos da Grécia antiga. E, sim, como “deuses humanos†facilmente ouvidos, vistos e acompanhados.
TerÃamos a sensação de nada mais nos restar – e de que nossas vidas seriam um eterno mar de rosas. A doce ilusão nos deixaria cegos, indefesos diante dos desafios da vida. O delÃrio mais insano se somaria ao paternalismo extremado dedicado aos jogadores, levando-os a acreditar na fantasia, no caso um veneno capaz de destruir as suas existências.
Mas essa é outra história; voltemos ao fato. A derrota em questão obviamente foi fruto de uma impotência momentânea, passÃvel de ocorrer em qualquer situação. E não devemos negá-la, pois dela dependemos para usufruir do prazer de aprender, crescer e amadurecer.
Como diria o psiquiatra suÃço e fundador da chamada psicologia analÃtica Carl Jung: “Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que é uma coisa, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não éâ€. Simples, não? Aliás, é como devemos encarar todas as dificuldades e obstáculos que se nos apresentam.
Se a cada tropeço paramos para avaliar onde erramos, estaremos a meio caminho da verdade e da solução daquele determinado problema. Porém, se nos abstivermos de refletir de nada adiantará ter vivido aquela situação. Sei que não é fácil assumir os nossos erros e a tendência é nos afastarmos principalmente em um mundo que prega, valoriza, difunde e massacra a nossa consciência, vendendo a ideia de que ele é habitado por milhões de pessoas que jamais erram e por isso sempre ganham no jogo da vida.
Não por outro motivo inúmeros indivÃduos passam a vida a relembrar a todos as suas vitórias para que estas os perpetuem na memória dos seus súditos, ignorando que nossas maiores vitórias estão nas virtudes que possamos portar, não nos acertos, e que nem sempre ocorrem por nossos próprios méritos. Assumir a nossa ignorância é um ato de humildade, mas também da ambição de ser melhor do que hoje podemos ser. Algo raro de encontrar mesmo nas sociedades mais desenvolvidas.
Por outro lado, existe a eterna pretensão de não errar, talvez o maior dos erros que possamos cometer. Não devemos temer errar, pois faz parte do nosso cotidiano. É necessário, porém, diminuir a sua incidência. Para tanto, devemos nos preparar melhor naquilo que fazemos.
Melhorar não quer dizer saber de antemão. Quem acredita que tudo sabe estará muito mais exposto ao erro de quem observa à sua volta com atenção, em busca de aprender com os erros alheios. Isto, sim, é sábio. E tenham certeza: os erros em geral decorrem da impaciência que produz rupturas. Ou irrompem de um trabalho metódico, como diria Kafka.
Portanto, aprendam com os erros. Cresçam com eles. Acertem com seus erros. Ouçam os mais experientes, mais vividos, pois estes foram os que mais erraram e hoje os estão ensinando. Pois o mais tolo dos erros ocorre quando os jovens inteligentes acreditam perder a originalidade ao reconhecer a verdade conhecida por outros, diria Goethe, o autor de Fausto, o sÃmbolo do empreendedorismo e do desenvolvimentismo dos tempos modernos e nem por isso isento de erros. E dos grandes. Depois de tudo isso, podemos pensar em conquistas e vitórias.
Para terminar, relembremos William Shakespeare:
Não chore mais o erro cometido.
Na fonte há lodo. A rosa tem espinhos;
O sol no eclipse é obscurecido;
Na flor, o inseto também faz seu ninho.
Erram todos, eu mesmo errei tanto,
Que te sobram razões para compensar
Com estas faltas minhas tudo quanto
Não terás tu somente a resgatar.
Os sentidos traÃram-te e meu senso
De parte adversa é mais teu defensor,
Se contra mim te escuso e me convenço.
Sócrates - Pênalti - Fonte: Carta Capital - Edição 587.
PELADAS DE PURE FUTBOL SERÃO DESCONTRAÃDAS E TRUCULENTAS
Enquanto EA Sports e Konami disputam o trono do futebol virtual com Fifa e Pro Evolution Soccer, respectivamente, a Ubisoft escolheu transformar as peladas em algo mais descontraÃdo, com Pure Futbol. No game, previsto para chegar em maio, as partidas têm cinco atletas em cada lado.
Pure Futbol não tem a licença oficial da Fifa, a entidade que comanda o futebol profissional mundial, mas inclui jogadores, equipes e uniformes oficiais.
São 270 atletas divididos por 17 seleções, sendo que cada uma conta com uma "estrela lendária" -considerando que, recentemente, Pelé encabeçou um jogo de futebol da Ubisoft, já é possÃvel imaginar quem será o astro do Brasil.
É impossÃvel olhar as imagens de Pure Futbol, que sai para PC, Playstation 3 e Xbox 360, e não se lembrar de Fifa Street, da EA Sports, cuja fórmula também se concentrava mais nos dribles do que na simulação do esporte em si. O game da Ubisoft terá modo multijogador, tanto local quanto on-line.
Outro diferencial será o ângulo de visão "sobre os ombros", que coloca o jogador bem em meio à ação das partidas, com a sensação de estar assistindo a uma transmissão de TV. E, realmente, ação não vai faltar: são frequentes as entradas duras e, por isso mesmo, driblar será quase uma questão de sobrevivência.
Mais novidades
O ano será mesmo repleto de opções para os futebolistas virtuais, já que em 27 de abril ocorre o lançamento de 2010 Fifa World Cup South Africa, tÃtulo oficial da Copa do Mundo de futebol.
Além disso, mais para o final do ano será a vez das edições 2011 de Fifa e Pro Evolution Soccer. Este último, aliás, está em fase de pleno planejamento: Shingo Takatsuka, criador da franquia, já disse que a Konami pensa em utilizar controles por gestos, possivelmente já na próxima versão.
Théo Azevedo - Fonte: Folha de S.Paulo – 10/03/10.
Pure Futbol - http://www.ubi.com/US/Games/Info.aspx?pId=8653
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