"HERROS" MONUMENTAIS
02/12/2010 -
A JENTE HERRAMOS
MERO ENGANO...
Peço-vos que, com os amplos conhecimentos que possuem, ajudar-me a responder Ă questĂŁo jurĂdica abaixo colocada...
Isto é uma "violação estatutåria" ou... um "engano monumental"???
(Colaboração: Markão)
O HAITI DAQUI
Nosso Guia liberou mais US$ 2 milhĂ”es para o Haiti. Tudo bem, mas ainda nĂŁo pagou o que ofereceu Ă s famĂlias dos 18 militares que morreram hĂĄ quase um ano em Porto PrĂncipe.
Durante seus oito anos de palĂĄcio, recebeu em dia perto de R$ 500 mil do Bolsa Ditadura, mas seu governo nĂŁo paga o prometido a quem estava servindo ao paĂs.
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/11/10.
EDUCAĂĂO PRECĂRIA
Tem se tornado cada vez mais grave o problema da falta de professores em escolas da rede estadual paulista. Ă possĂvel encontrar em SĂŁo Paulo alunos que chegam a ficar atĂ© seis meses sem aulas de vĂĄrias disciplinas.
SĂŁo mĂșltiplas as causas da escassez de docentes. HĂĄ desinteresse pela profissĂŁo, que perdeu prestĂgio social e oferece condiçÔes inadequadas de trabalho e baixos rendimentos. Apesar do crescimento recente no total de formandos em licenciaturas, persiste no Brasil um deficit de cerca de 100 mil docentes nas ĂĄreas de matemĂĄtica e ciĂȘncias.
A isso se soma um problema gerencial, de responsabilidade dos sucessivos governos estaduais. Ă crescente a dependĂȘncia da rede de ensino paulista de professores temporĂĄrios. NĂŁo sendo funcionĂĄrios concursados do Estado, eles atendem Ă s necessidades da Secretaria da Educação em escolas onde faltam docentes. Apesar da precariedade inerente Ă função, e da falta de vĂnculo com colĂ©gios e estudantes, esse contingente jĂĄ representa 46% dos professores.
A deficiĂȘncia atinge tambĂ©m a direção das escolas. Em SĂŁo Paulo, um quarto dos diretores sĂŁo temporĂĄrios. O nĂșmero cada vez maior de docentes e administradores em situação precĂĄria, e sua alta rotatividade, prejudica a qualidade de ensino e o aprendizado dos alunos, como demonstrou estudo do prĂłprio governo.
O problema se agrava porque uma parcela dos professores temporĂĄrios deve se submeter a uma lei estadual de 2009 segundo a qual funcionĂĄrios do Estado contratados sem concurso podem trabalhar no mĂĄximo por um ano ininterrupto. ApĂłs esse perĂodo, devem ficar afastados de suas funçÔes por 200 dias para evitar vĂnculo empregatĂcio.
O perĂodo de "quarentena" contribui para aumentar a lacuna de docentes efetivos. O governo quer enfrentar o problema eliminando o perĂodo de afastamento. Com isso, reforça a percepção de que se trata de uma polĂtica deliberada, para evitar aumentos permanentes de custos, mesmo que isso represente sacrifĂcio Ă qualidade.
Considerando o papel estratégico da educação e os maus resultados dos governos paulistas nessa årea, melhor seria ampliar os concursos e prover as escolas de um corpo de professores permanente, bem remunerado e motivado.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/11/10.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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