ORGANIZAĂĂO NAS NUVENS
17/07/2011 -
MARILENE CAROLINA
VĂDEOS ORGANIZADOS
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A banda larga deixou o vĂdeo na internet tĂŁo corriqueiro que Ă s vezes fica difĂcil achar aquel clipe, documentĂĄrio ou besteirol qualquer favorito. FĂĄcil e gratuito, o Squrl organiza vĂdeos de sites como YouTube, Vimeo, Funny or Die, Blip.tv, TED e ESPN. Ă sĂł arrastar o equilĂbrio do site para a barras de favoritos do navegador e clicar nele quando assistir a um vĂdeo interessante. Depois, edite sua pasta da maneira que quiser.
O site: http://www.squrl.com/.
TendĂȘncias - Felipe Van Deursen - Fonte: Super Interessante - Edição 293.
POR QUE TERESINA Ă A ĂNICA CAPITAL SEM PRAIA NO NORDESTE?
NĂŁo dĂĄ para teresinense tirar onda? Culpe o bumba meu boi.
A explicação remonta Ă economia do Brasil ColĂŽnia. Enquanto os outros estados nordestinos foram ocupados ao longo do litoral para produzir e exportar açĂșcar, o PiauĂ surgiu da expansĂŁo da fronteira do gado, encabeçada pelo bandeirante paulista Domingos Jorge Velho, em 1662. A importĂąncia do gado Ă© tamanha que o bumba meu boi nasceu no estado, embora a fama tenha ficado com o vizinho MaranhĂŁo.
Essa atividade era voltada nĂŁo para a exportação, mas para o suprimento de carne-seca, couro e tração animal para o litoral açucareiro. Por isso, o estado cresceu de dentro para fora, ao contrĂĄrio dos outros da regiĂŁo. Para piorar, a Coroa portuguesa proibiu em 1701 a criação de gado a menos de 10 lĂ©guas (60 quilĂŽmetros) da costa para nĂŁo invadir as plantaçÔes de cana. SĂł em 1880 o PiauĂ ganharia praia, depois de trocar com o CearĂĄ dois municĂpios por uma faixa de 66 quilĂŽmetros de litoral (o CearĂĄ, por sua vez, tem 573 quilĂŽmetros).
Teresina a essa altura jĂĄ era a capital do estado havia 28 anos, substituindo a cidade de Oeiras. A localização entre os rios Poti e ParnaĂba foi escolhida para escoar a produção do estado, por isso a cidade Ă© conhecida na regiĂŁo como "MesopotĂąmia do Nordeste".
Claudia Castelo Branco - Fonte: Super Interessante - Edição 293.
PONTO NEGRO
Certo dia, um professor entrou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova relĂąmpago. Todos se sentiram assustados com o teste que viria. O professor entregou, entĂŁo, a folha com a prova virada para baixo, como era de costume... Quando puderam ver, para surpresa de todos, nĂŁo havia uma sĂł pergunta ou texto, apenas um ponto negro no meio da folha.
O professor, analisando a expressĂŁo surpresa de todos, disse:
- Agora vocĂȘs vĂŁo escrever um texto sobre o que estĂŁo vendo.
Todos os alunos, confusos, começaram a difĂcil tarefa. Terminado o tempo, o professor recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redaçÔes em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro tentando dar explicaçÔes por sua presença no centro da folha.
ApĂłs ler todas, a sala em silĂȘncio, ele disse:
- Esse teste nĂŁo serĂĄ para nota, apenas serve de aprendizado para todos nĂłs. NinguĂ©m falou sobre a folha em branco. Todos centralizaram suas atençÔes no ponto negro. Assim acontece em nossas vidas. Temos uma folha em branco inteira para observar, aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros. A vida Ă© um presente de DEUS, dado a cada um de nĂłs com extremo carinho e cuidado. Temos motivos pra comemorar sempre. A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dĂĄ sustento, os milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro. O problema de saĂșde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difĂcil com um familiar, a decepção com um familiar, a decepção com um amigo. Os pontos negros sĂŁo mĂnimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas sĂŁo eles que povoam nossa mente.
Pense nisso. Tire os olhos dos pontos negros da sua vida. Aproveite cada bĂȘnção, cada momento que Deus lhe dĂĄ. Creia que o choro pode durar atĂ© o anoitecer, mas a alegria logo vem no amanhecer.
Tenha essa certeza, tranquilize-se e seja feliz, começando por pensar nisso e agindo com mais sintonia nas coisas à sua volta!
Fonte: SÎnia Marli Borges (Colaboração: A. M. Borges)
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