CRIATIVIDADE NO MARKETING LII
02/01/2009 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES LII (REFORMA DA LEI ROUANET)
NĂŁo Ă© sĂł aplaudindo que vocĂȘ apĂłia da produção cultural brasileira.
Consulta pĂșblica sobre a reformulação da Lei Rouanet. Seja protagonista desta mudança.
VocĂȘ tem um papel importante na produção cultural deste paĂs. Por isso, O MinistĂ©rio da Cultura convida a participar da Consulta PĂșblica sobre a reformulação da Lei Rouanet. A lei permite que projetos culturais recebam doaçÔes de empresas e pessoas em troca de isenção fiscal, mas seu alcance ainda pode melhorar.
- Ă preciso gerar aumento da contribuição empresarial. Hoje, de cada R$ 10 captados para o financiamento da cultura, R$ 9 sĂŁo recursos pĂșblicos.
- Ă necessĂĄrio democratizar o acesso aos benefĂcios da lei. Atualmente, 3% dos proponentes ficam com mais da metade dos recursos.
Durante trĂȘs meses, vocĂȘ poderĂĄ fazer crĂticas e sugestĂ”es ao projeto de reforma. Participe dessa discussĂŁo. Acesse http://www.cultura.gov.br/reformadaleirouanet/, dĂȘ a sua opiniĂŁo e contribuição para a cultura brasileira.
SHELL - 95 ANOS NO BRASIL
Muito inteligente o texto da campanha da Shell:
DIGA NĂO AO NĂO
Quem disse que alguma coisa Ă© impossĂvel?
Olhe ao redor. O mundo estĂĄ cheio de coisas que, segundo os pessimistas, nunca teriam acontecido.
â ImpossĂvel.â
âImpraticĂĄvel.â
âNĂŁo.â
E ainda assim, sim.
Sim, Santos Dumont foi o primeiro homem a decolar a bordo de um aviĂŁo, impulsionado por um motor aeronĂĄutico.
Sim, Visconde de MaĂșa, um dos maiores empreendedores do Brasil, inaugurou a primeira rodovia pavimentada do paĂs.
Sim, a Shell brasil tambĂ©m inovou no paĂs.
Abasteceu o primeiro vĂŽo comercial brasileiro.
Foi a primeira empresa privada a produzir petrĂłleo na bacia de Campos.
Desenvolveu um Ăłleo combustĂvel mais limpo, o OC Plus.
O que Ă© necessĂĄrio para transformar o nĂŁo em sim?
Curiosidade. Mente aberta. Vontade de arriscar.
E quando o problema parece insolĂșvel, quando o desafio Ă© muito duro, dizer: Vamos lĂĄ.
SoluçÔes de energia para um mundo real.
http://www.shell.com.br/
PROFESSOR X
EDUCAĂĂO - BRASIL TERMĂMETRO
Nos primeiros dias do ano sempre se espera com ansiedade a pesquisa do Brasil TermĂŽmetro, criado em 1986, com a redemocratização. Neste ano, a revelação foi que em 2009, pela primeira vez na histĂłria do TermĂŽmetro, a população brasileira deu maior importĂąncia Ă educação do que Ă saĂșde.
"O dado indica uma mudança de atitude dos prĂłprios cidadĂŁos, que assumem que a educação Ă© prioridade deles, e nĂŁo sĂł do governo", afirmou o ministro da Educação [Fernando Haddad], enquanto seu colega da SaĂșde [JosĂ© Gomes TemporĂŁo] concordava: "Quando as pessoas falam muito em saĂșde, Ă© para reclamar, e com razĂŁo.
JĂĄ a educação tem uma imagem mais positiva. Se falam mais nela, Ă© porque a esperança estĂĄ vencendo". O presidente Lula, mencionado na coluna MĂŽnica Bergamo, teria afirmado, em "petit comitĂ©", que "foi preciso um operĂĄrio chegar Ă PresidĂȘncia para que as pessoas parassem de se sentir doentes e começassem a desejar educação e cultura como prioridades".
As crĂticas nĂŁo se fizeram esperar, porĂ©m. Em primeiro lugar, a crise financeira mundial fez com que o medo do desemprego atingisse sua cota mais elevada em 15 anos, segundo o mesmo TermĂŽmetro. A educação Ă© a segunda questĂŁo em importĂąncia, mas com metade dos pontos atribuĂdos ao desemprego e Ă crise.
Além disso, falou-se tanto na educação como forma de conseguir emprego -o que pode ser verdade, mas a longo prazo e com muitas exceçÔes- que muitas pessoas podem estar empenhadas em se educar ou educar seus filhos a partir de uma expectativa que não vai ser realizada.
"Em vĂĄrios paĂses, tudo o que se conseguiu foi aumentar o nĂvel de escolaridade dos desempregados", comentou o economista Gilberto Dupas.
Em segundo lugar, os indicadores de avanço na educação foram muito tĂmidos. Agora que o paĂs dispĂ”e de medidas mais sofisticadas para o desempenho do ensino bĂĄsico, nota-se que ele avança em ritmo muito modesto.
Desafio persistente
Na verdade, como comentaram vĂĄrios especialistas em educação, Ă© tĂŁo pequeno o avanço que ele fica na margem de erro. AlĂ©m disso, como os indicadores sĂŁo de criação recente, Ă© possĂvel que o prĂłprio aprimoramento deles, de um ano para outro, dĂȘ a impressĂŁo de um avanço -ou retrocesso- que na verdade nĂŁo existiu. O desafio da educação no paĂs continua, assim, difĂcil de ser enfrentado.
"O aumento dos salĂĄrios de professores do ensino bĂĄsico, sem a contrapartida de exigir melhor desempenho deles, foi uma enorme oportunidade perdida. Com os recursos investidos, podĂamos ter avançado mais. O problema Ă© que muito dinheiro Ă© aplicado com pouca avaliação", afirmou o educador Fabio Castelsaraceno.
"Ă uma concessĂŁo Ă polĂtica sindical", prosseguiu ele, "que nĂŁo trarĂĄ ganhos para quem realmente importa, que Ă© o aluno da escola pĂșblica. Ele geralmente Ă© pobre e seu melhor meio de subir na vida Ă© o conhecimento que a escola gratuita e estatal pode lhe dar".
"O governo tem que decidir se sua prioridade sĂŁo mesmo os alunos. Se os professores ganham a recompensa de um aumento sem nada fazerem pelos alunos, estarĂŁo recebendo um estĂmulo negativo."
Por outro lado, "não se esperava do governo do PT que apostasse na avaliação educacional. Durante anos, seus militantes se opuseram a ela, denunciando-a como coisa do FMI e tudo o mais", afirmou o respeitado blog de Roberto Verres.
"No governo, porém, o PT procurou um meio-termo entre os sindicatos e a avaliação. Aquilo que o governo anterior não conseguiu, quem sabe este consiga: um consenso maior sobre a necessidade de adotar boas pråticas e de colocar mais dinheiro, só que com critério."
"Sou mais otimista que meus colegas, mas sei que vai demorar muito tempo para a educação brasileira ter qualidade. à tarefa de geraçÔes."
Renato Janine Ribeiro Ă© professor titular de Ă©tica e filosofia polĂtica na USP. Fonte: Folha de S.Paulo - 28/12/08.
USP - http://www4.usp.br/
DESAFIOS PARA A ALFABETIZAĂĂO NO BRASIL
Uma questĂŁo central norteou o relatĂłrio que a Academia Brasileira de CiĂȘncias (ABC) apresentou, no dia 5 de dezembro, no Rio: como alfabetizar melhor as crianças? A resposta estĂĄ nas recomendaçÔes sobre polĂticas de educação infantil e alfabetização, fruto de trĂȘs trabalhos produzidos por equipe interdisciplinar que inclui pesquisadores em economia, ciĂȘncia polĂtica, neurociĂȘncia, psicologia cognitiva e educação. As conclusĂ”es sĂŁo de vital importĂąncia para a comunidade acadĂȘmica e para formuladores de polĂticas pĂșblicas.
Dois trabalhos sobre primeira infĂąncia e neurociĂȘncia criam o pano de fundo para avaliar a alfabetização. JĂĄ adiantando a conclusĂŁo, o Brasil precisa realizar mudanças profundas em suas polĂticas, na formação dos professores, na qualidade das pesquisas e nas prĂĄticas de alfabetização hoje vigentes.
As reflexĂ”es produzidas sĂŁo de interesse pĂșblico e imediato. O primeiro trabalho revĂȘ estudos sobre o impacto de intervençÔes durante a primeira infĂąncia sobre o desenvolvimento posterior das crianças. Para crianças nascidas em ambientes de risco, estratĂ©gias adequadas de atendimento nos primeiros anos de vida constituem o melhor investimento que uma nação pode fazer em seus recursos humanos.
HĂĄ duas razĂ”es para isso. Uma Ă© explicada pela neurociĂȘncia: Ă© nessa idade que ocorrem algumas das mais importantes transformaçÔes no cĂ©rebro humano, e essas transformaçÔes sĂŁo fortemente afetadas pelo ambiente da criança. Nesse contexto, a formação de laços afetivos com adultos -geralmente a mĂŁe- e a qualidade da interação linguĂstica e verbal sĂŁo fortemente associadas Ă trajetĂłria de ajuste ou desajuste posterior na escola e na vida. DaĂ por que a qualidade das intervençÔes Ă© fundamental para reverter a sorte de quem mais precisa.
A outra razĂŁo Ă© um ovo de Colombo que os economistas redescobriram: como o investimento em recursos humanos Ă© cumulativo, quanto mais cedo começa, mais rende. Mas isso nĂŁo significa necessariamente que as crianças devam ser colocadas em creches -hĂĄ uma gama de polĂticas pĂșblicas necessĂĄrias para assegurar o direito da criança de desenvolver o seu potencial genĂ©tico.
O segundo trabalho atualiza as contribuiçÔes da neurociĂȘncia para explicar os processos biolĂłgicos que acompanham e explicam a aprendizagem da leitura e os fatores do desenvolvimento infantil que facilitam ou dificultam a alfabetização. A neurociĂȘncia nĂŁo prescreve mĂ©todos de alfabetização, mas os estudos com indivĂduos normais e patolĂłgicos indicam haver momentos mais oportunos e tipos de intervençÔes mais adequadas para promover a aprendizagem da leitura.
O terceiro trabalho, sobre mĂ©todos de alfabetização, concentra-se na revisĂŁo da literatura cientĂfica e das polĂticas e prĂĄticas de alfabetização em paĂses que possuem uma escrita alfabĂ©tica. Os estudos de laboratĂłrio, os estudos de campo e as polĂticas dos paĂses desenvolvidos demonstram que hĂĄ mĂ©todos de alfabetização com resultados consistentemente melhores do que outros. Isso vale para todas as crianças em geral, mas especialmente para aquelas com alguma dificuldade de aprendizagem da leitura e da escrita.
A ABC cumpriu o seu papel, especialmente levando em conta que a discussĂŁo nesta seara Ă© infindĂĄvel e ideolĂłgica. Mas se trata de decisĂŁo essencial a ser tomada para destravar o atraso educacional em que nos encontramos. CaberĂĄ aos membros da comunidade cientĂfica -e autoridades- debruçar sobre os dados, conclusĂ”es e sugestĂ”es do grupo de trabalho e considerar as mudanças necessĂĄrias para dar Ă s crianças e Ă nação brasileira uma esperança de futuro.
João Batista Araujo e Oliveira, psicólogo, doutor em educação, é presidente do Instituto Alfa e Beto.
Academia Brasileira de CiĂȘncias - http://www.abc.org.br/
Instituto Alfa e Beto - http://www.alfaebeto.com.br/
PROFESSORA PASQUALINA
LIVROS PARA SE LER (BAIXAR DA INTERNET)
TĂtulo: A Vida Eterna
Autor: Machado de Assis
Categoria: Literatura
Idioma: PortuguĂȘs
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=17358
(Colaboração: A.M.B.)
SERVIĂO - ABL TEM TIRA-DĂVIDAS ON-LINE DE NOVA ORTOGRAFIA
Para tirar dĂșvidas sobre as mudanças da nova ortografia os brasileiros podem recorrer -oficialmente- Ă Academia Brasileira de Letras. No site da ABL (http://www.academia.org.br/) estĂĄ disponĂvel o serviço ABL Responde. Os interessados podem digitar questĂ”es, que serĂŁo enviadas Ă comissĂŁo de lexicografia e lexicologia.
Formada por dez tĂ©cnicos com nĂvel de doutorado em lĂngua portuguesa, a equipe atenderĂĄ aos pedidos enviados. Segundo a ABL, nĂŁo hĂĄ prazo para o envio das respostas, visto que cada questĂŁo requer anĂĄlise.
Fonte: Folha de S.Paulo - 03/01/09.
FOLHA ADOTA NOVA REGRA ORTOGRĂFICA NO DIA 1Âș
A Folha passa a adotar as novas regras do acordo ortogrĂĄfico no dia 1Âș de janeiro. A mudança valerĂĄ para todo o Grupo Folha, que inclui o "Agora", a Folha Online, a AgĂȘncia Folha e o Banco de Dados.
Como preparação para a mudança, cerca de 500 funcionĂĄrios assistiram a uma aula de portuguĂȘs com a professora ThaĂs Nicoleti de Camargo, consultora do Grupo Folha.
Para o perĂodo de adaptação, que inicialmente serĂĄ de janeiro a fevereiro, o jornal reforçou a sua consultoria de portuguĂȘs, com mais um profissional para tirar dĂșvidas e ajudar as equipes que participam da produção do jornal. AlĂ©m disso, foram distribuĂdas apostilas e o corretor ortogrĂĄfico no computador foi atualizado.
Nos casos de palavras em que ainda hĂĄ dĂșvidas, a Folha manterĂĄ a grafia antiga atĂ© a publicação do novo "VocabulĂĄrio OrtogrĂĄfico da LĂngua Portuguesa" da Academia Brasileira de Letras -que registra a forma oficial de escrever as palavras-, prevista para fevereiro.
"Entendemos que haja dĂșvida ainda quanto a termos como "coabitar" ou "co-habitar", "carboidrato" ou "carbo-hidrato'", afirma ThaĂs.
O uso das regras do acordo ortogrĂĄfico serĂĄ obrigatĂłrio a partir de 2013. SĂł 0,5% do vocabulĂĄrio usado no Brasil serĂĄ alterado com a reforma.
Estranhamento
"à normal que no começo haja um estranhamento para todo mundo, para quem estå escrevendo e para quem estå lendo", diz Ana Estela de Sousa Pinto, editora responsåvel pelo treinamento da Folha. "Mas é uma questão de tempo para as pessoas se acostumarem."
De acordo com a professora ThaĂs, uma das mudanças que devem causar mais estranheza Ă© a retirada do acento do ditongo aberto das palavras paroxĂtonas ("ideia", "assembleia", "estreia" etc).
Passado
A Ășltima reforma da lĂngua portuguesa foi marcada pelas mudanças na acentuação. No dia 19 de janeiro de 1972, quando começava a vigorar a lei que modificava o vocabulĂĄrio, a manchete da Folha foi: "Podada a floresta de acentos", uma referĂȘncia Ă "simplificação da acentuação" da Ă©poca.
Deixaram de ser usados o acento circunflexo que diferenciava, por exemplo, o substantivo "govĂȘrno" e o verbo "governo", o acento grave em palavras como "sĂČmente" e "sĂČzinho" e o trema facultativo na palavra "saĂŒdade".
Fonte: Folha de S.Paulo - 28/12/08.
QUADRO COM AS PRINCIPAIS MUDANĂAS
http://veja.abril.com.br/311208/popup_192a.html
UMA LĂNGUA EM TRANSFORMAĂĂO
http://veja.abril.com.br/311208/popup_192b.html
Fonte: Veja - Edição 2093.
O ALFABETO VOLTA A TER 26 LETRAS
AtĂ© 1943, o nosso alfabeto tinha 26 letras. TrĂȘs delas ("k", "w" e "y") foram banidas pela reforma que ocorreu naquele ano, mas isso nĂŁo implicou sua exclusĂŁo dos dicionĂĄrios, jĂĄ que nĂŁo se podia, pura e simplesmente, deixar de registrar termos estrangeiros de uso corrente, como "darwinismo" ou "watt". O fato Ă© que os nossos dicionĂĄrios continuaram trazendo as 26 letras, com o "k" depois do "j", o "w" entre o "v" e o "x", e o "y" entre o "x" e o "z".
Com a reincorporação das trĂȘs letras, tudo fica como jĂĄ era, ou seja, os dicionĂĄrios vĂŁo continuar trazendo as trĂȘs letras e as palavras consagradas pelo uso culto. Nada de achar que se abonarĂŁo bizarrices como "kilo", que se vĂȘ nas feiras livres e em alguns restaurantes. O sĂmbolo continuarĂĄ sendo grafado com "k" ("kg"), e a palavra "quilo", com o dĂgrafo "qu".
Nomes prĂłprios de gosto duvidoso ("Kaio", "Karla", "Kamila" etc.) continuam fora da lei, jĂĄ que o texto do Acordo OrtogrĂĄfico sĂł faz referĂȘncia ao uso das trĂȘs letrinhas em nomes prĂłprios originĂĄrios de outras lĂnguas e em siglas, sĂmbolos e nomes de unidades de medida de curso internacional. Ă isso.
Pasquale Cipro Neto - Fonte: Folha de S.Paulo - 02/01/09.
Professor Pasquale - http://www.professorpasquale.com.br/site/home/index.php
10 GRANDES LIVROS DE 2008
1 - CrepĂșsculo, Stephenie Meyer (http://www.submarino.com.br/produto/1/21335562/crepusculo)
O primeiro volume da tetralogia vampiresca Ă© o best-seller do momento e rendeu um filme
2 - A Viagem do Elefante, José Saramago (http://www.submarino.com.br/produto/1/21441856/viagem+do+elefante,+a)
Consagrado e criativo aos 86 anos, o Nobel fez uma de suas melhores fåbulas sobre a condição humana
3 - O Filho Eterno, CristovĂŁo Tezza (http://www.submarino.com.br/produto/1/1962940/filho+eterno,+o)
O relato autobiogrĂĄfico do autor catarinense fala da convivĂȘncia com o filho que sofre de sĂndrome de Down
4 - Fantasma Sai de Cena, Philip Roth (http://www.submarino.com.br/novosubmarino/produto/1/21376998/fantasma+sai+de+cena)
O relato tragicĂŽmico do autor americano encerrou a saga de Zuckerman, iniciada nos anos 70
5 - Os Contos de Beedle, o Bardo, J.K. Rowling (http://www.submarino.com.br/produto/1/21457952/contos+de+beedle,+o+bardo,+os)
A inglesa mostra ter bala na agulha mesmo com o fim da saga de Harry Potter
6 - O Tigre Branco, Aravind Adiga (http://www.submarino.com.br/produto/1/21438081/tigre+branco,+o)
O jornalista indiano ganhou o mais importante prĂȘmio da lĂngua inglesa com uma sĂĄtira sobre seu paĂs
7 - O Africano, J.M. Le Clézio (http://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/info.cgi?livro=17346090)
O francĂȘs ganhou o PrĂȘmio Nobel de Literatura deste ano, com seus personagens histĂłrica e geograficamente deslocados
8 - Aprender a Rezar na Era da Técnica, Gonçalo M. Tavares (http://www.portaldaliteratura.com/livros.php?livro=4222)
Ficção, ensaĂsmo e realidade se combinam no relato do escritor portuguĂȘs
9 - Machado e Borges, Luis Augusto Fischer (http://www.travessa.com.br/MACHADO_E_BORGES_E_OUTROS_ENSAIOS_SOBRE_MACHADO_DE_ASSIS/artigo/9885548d-086a-46e4-a333-8ed4254789f1)
No ano do centenĂĄrio de Machado de Assis, um ensaio brilhante compara-o ao mestre argentino
10 - A Lição Final, Randy Pausch (http://www.submarino.com.br/produto/1/21352874/licao+final,+a)
Antes de morrer de cĂąncer, o professor americano deu uma aula de amor Ă vida a seus alunos e aos leitores
Fonte: Ăpoca - NĂșmero 554.
PARA LER - FELIZ ANO NOVO
"Feliz Ano Novo", de Rubem Fonseca, Companhia das Letras, 1999 (a partir de R$ 31,60) - coleção de contos, lançada em 1975 e censurada por 14 anos, um dos quais ("CoraçÔes solitårios") se passa na redação de um jornal popular feminino.
Carlos Eduardo Lins da Silva - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/12/08.
O livro - http://rubem-fonseca.comprar-livro.com.br/livros/1857164069/
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php