CRIATIVIDADE NO MARKETING
12/10/2011 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (HOPE - GISELE BĂNDCHEN)
English:
http://www.newsy.com/videos/brazil-urges-ban-on-gisele-bundchen-lingerie-ad/
http://www.huffingtonpost.com/2011/09/29/gisele-bundchens-hope-lingerie-commercial_n_988189.html
http://www.ibtimes.com/articles/223109/20111001/gisele-b-ndchen-racy-lingerie-ad-triggers-controversy-in-brazil-victoria-s-secret-angel-campaign-und.htm
Videos:
http://www.youtube.com/watch?v=nk5H_BdxMz8
http://www.youtube.com/watch?v=X3CI3f3pZ2Y
http://www.youtube.com/watch?v=L-3Ygh0cHxY
PolĂȘmica Gisele
Roberto Hilton, Ășnico representante de Minas no Conselho Nacional de Autorregulamentação PublicitĂĄria (Conar), acha que a polĂȘmica campanha de Gisele BĂŒndchen para a Hope "nĂŁo tem chance nenhuma de ser condenada" pela entidade. Ele vai participar da prĂłxima reuniĂŁo do Conar, no dia 13 de outubro, quando deverĂĄ ser analisado o caso. "Eu votaria pela absolvição. Ă um peça criativa e bem-humorada", afirmou.
Para Hilton, o burburinho pode ter sido intencional. Isso Ă© comum no meio publicitĂĄrio. A agĂȘncia deve ter aplicado todo o dinheiro que seria para mĂdia na contratação da modelo. Depois, a polĂȘmica pode ter sido plantada dentro da Secretaria Nacional de PolĂticas para Mulheres, que iniciou a celeuma em torno da propaganda. Pode ser sĂł especulação, mas Ă© fato que a marca virou notĂcia mundial.
Banco de Ideias - Luiz Tito - Fonte: O Tempo - 09/10/11.
Mais detalhes:
http://www.newsy.com/videos/brazil-urges-ban-on-gisele-bundchen-lingerie-ad/
http://www.huffingtonpost.com/2011/09/29/gisele-bundchens-hope-lingerie-commercial_n_988189.html
http://www.ibtimes.com/articles/223109/20111001/gisele-b-ndchen-racy-lingerie-ad-triggers-controversy-in-brazil-victoria-s-secret-angel-campaign-und.htm
VĂdeos:
http://www.youtube.com/watch?v=nk5H_BdxMz8
http://www.youtube.com/watch?v=X3CI3f3pZ2Y
http://www.youtube.com/watch?v=L-3Ygh0cHxY
Conar - http://www.conar.org.br/
Secretaria Nacional de PolĂticas para Mulheres - http://www.sepm.gov.br/
PUC MINAS VAPT-VUPT
A PUC Minas nĂŁo perdeu tempo e, um dia depois de ganhar o prĂȘmio de Melhor Universidade Privada do PaĂs, do "Guia do Estudante", espalhou anĂșncios com a boa-nova. As peças tĂȘm a assinatura da LĂĄpis Raro.
Banco de Ideias - Luiz Tito - Fonte: O Tempo - 09/10/11.
Mais detalhes:
http://www.lapisraro.com.br/blog/2011/09/lapis-raro-cria-para-vestibular-puc-minas/
Puc Minas - http://www.pucminas.br/destaques/
Guia do Estudante - http://guiadoestudante.abril.com.br/
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
GĂȘnese da Corrupção
*por Tom Coelho
â(...) que os criminosos fiquem em terra de meus senhorios e vivam e morram nela, especialmente na capitania do Brasil que ora fiz mercĂȘ a Vasco Fernandes Coutinho (...) e indo-se para morar e povoar a capitania do dito donatĂĄrio, nĂŁo possam lĂĄ ser presos, acusados, nem demandados por nenhuma via nem modo que seja pelos crimes que cĂĄ (em Portugal) tiverem cometido (...)â
(D. JoĂŁo III, 1534)
Somos fruto de um legado errĂĄtico proporcionado por aqueles que aportaram nestas terras hĂĄ pouco mais de cinco sĂ©culos. Fomos colonizados pelo que havia de pior, os chamados degredados. Assaltantes, ladrĂ”es, homicidas, vadios, herĂ©ticos, enfim, pĂĄrias da sociedade portuguesa que receberam nĂŁo como prĂȘmio, mas como castigo, o indulto para habitar o Novo Mundo.
IndivĂduos desta estirpe, miscigenados com o tempero do clima tropical, acabaram por fomentar uma raça de pessoas com valores e princĂpios desprovidos de moral e Ă©tica. Uma herança fenotĂpica que penetrou no DNA, tornando-se herança genĂ©tica. NĂŁo se trata mais de questionar o que Ă© bom ou ruim, onde reside o bem o e mal, mas apenas constatar o que Ă©.
A barganha nos governa desde a mais tenra idade. O comportamento exemplar Ă© laureado com sorvete e brinquedos. Boas notas valem uma viagem. O ingresso na faculdade Ă© recompensado com um carro. Dedurar atos corporativos inadequados converte-se em promoção. Confessar os pecados e rezar uma dĂșzia de oraçÔes garante a salvação da alma.
Meias-verdades sĂŁo mentiras inteiras. Tautologicamente, mentiras inteiras ditas persistentemente tornam-se verdades. E verdades absolutas. Assim desenvolveu-se Hitler, orientado por Joseph Goebbels.
Correios, IRB, Furnas, sĂŁo versĂ”es atualizadas da Coroa-Brastel, do escĂąndalo das jĂłias, da Operação Uruguai. SĂŁo apenas notĂcias na pauta do dia. Estamos diante de um supermercado dotado de gĂŽndolas com as mais diversas opçÔes: prevaricação, nepotismo, peculato, jogatina, favorecimento, desvio, desfalque, subserviĂȘncia. Escolha a que mais lhe agradar.
Os atos sĂłrdidos invadem o Executivo, o Legislativo e o JudiciĂĄrio. SĂŁo observados nas esferas federal, estadual e municipal. Nas pequenas, mĂ©dias e grandes empresas. Podem ser encontrados na Educação, na SaĂșde, na Habitação, nos Transportes, na Cultura, nos Esportes. Escolha onde deseja procurar.
As concorrĂȘncias pĂșblicas sĂŁo direcionadas, jogos de cartas marcadas. Os recursos nĂŁo viram salas de aula para educar, leitos em hospitais para assistir, medicamentos para curar, casas para morar, ĂĄgua para culturas irrigar.
Terras escriturais, pedras preciosas certificadas, tĂtulos da dĂvida agrĂĄria, sĂŁo todos vendidos com valor de face superfaturado para liquidação de dĂ©bitos junto ao Fisco. Liminares, mandados de segurança, despachos, recursos, agravos alimentam a indĂșstria da protelação â e da empulhação. Enquanto isso, o furto de uma fruta numa barraca de feira leva ao cĂĄrcere o rĂ©u, ainda que primĂĄrio.
Qual a diferença entre o deputado que recebe o âmensalĂŁoâ e o sĂndico que embolsa uma comissĂŁo sobre o valor de um serviço contratado? Qual a distinção entre o empresĂĄrio dono de cervejaria que se utiliza de expedientes diversos para reduzir a carga tributĂĄria e os profissionais liberais, notadamente mĂ©dicos, dentistas e advogados, que concedem desconto nos serviços prestados quando dispensados da emissĂŁo de um recibo ou nota fiscal? A medida Ă© apenas sua magnitude.
A corrupção estĂĄ presente no ambulante que, em barracas montadas nas vias de grande circulação ou nos semĂĄforos, comercializa produtos adquiridos sem nota fiscal, com procedĂȘncia discutĂvel, vendendo-os igualmente sem documento fiscal, desprovidos de qualquer garantia. EstĂĄ presente tambĂ©m na atitude de quem adquire tais produtos. EstĂĄ estampada nas embalagens cujo peso aferido nĂŁo corresponde ao declarado. EstĂĄ institucionalizada nas repartiçÔes pĂșblicas nas quais se paga uma guia de arrecadação para dar maior celeridade a um processo burocrĂĄtico qualquer.
A Lei Ă© falha porque Ă© complexa, porque sĂŁo muitas, porque nĂŁo sĂŁo aplicadas â embora aplicĂĄveis. Os impostos nĂŁo sĂŁo pagos em sua integralidade porque sĂŁo muitos, porque sĂŁo elevados, porque nĂŁo conferem contrapartida social â embora a arrecadação cresça continuadamente. Somos todos pequenos ou grandes foras-da-lei, porque nos justificamos pela rebeldia, pela indulgĂȘncia, pela sobrevivĂȘncia, pela impunidade, exceto pela genĂ©tica.
Construa-se um muro delimitando nossas divisas territoriais. E deixe que os antropĂłlogos estudem o que acontece neste paĂs.
07/07/2005 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
Um NOVO executivo! E agora?
Por Adm. Marizete Furbino
"Uma instituição é como uma canção, não é formada por sons individuais, mas pelas relaçÔes entre eles." ( Peter Drucker)
O mercado quer pessoas que sĂŁo capazes de alavancar a empresa. O novo executivo foi contratado exatamente para isso, pois, geralmente, alĂ©m de apresentar excelente performance, estĂĄ tanto preparado para entender a empresa em que irĂĄ atuar como tambĂ©m entende muito do mercado. Mas iniciar as atividades como executivo em uma determinada empresa nĂŁo Ă© uma tarefa nada fĂĄcil. Exige muita resiliĂȘncia, perseverança, otimismo, determinação, iniciativa, foco, sabedoria, equilĂbrio emocional e visĂŁo estratĂ©gica para ele consiga resistir e permanecer nesta nova empresa, mesmo em meio a todos os obstĂĄculos que porventura surgirem.
Entretanto, atĂ© que se conheça o novo executivo, a onda de protestos por parte de alguns do corpo integrante da mesma empresa sempre se inicia quando este episĂłdio acontece, principalmente quando o profissional que se desligou da empresa tem muita amizade com os demais integrantes que permaneceram. Chega a ser visĂvel aos olhos, o estado de nostalgia, de descrĂ©dito, de falta de parceria e de um pĂ©ssimo tratamento ao executivo iniciante, o que poderĂĄ causar um tremendo mal-estar tanto ao grupo de profissionais da empresa quanto ao novo integrante.
Pode-se perceber que a falta de maturidade profissional ainda impera, e muito, nas empresas. A razĂŁo Ă© simples: nĂŁo podemos comprĂĄ-la, arrendĂĄ-la ou alugĂĄ-la, pois somente com uma vivĂȘncia empresarial de qualidade Ă© que se adquire a Sra. Maturidade. Enquanto isso, os estragos vĂŁo sendo feitos e quem leva o maior prejuĂzo Ă© a prĂłpria empresa.
Vale ressaltar que a integração junto Ă s demais âpratas da casaâ Ă© imprescindĂvel. Se estas nĂŁo permitirem essa soma, o trabalho fica difĂcil de ser resolvido, pois, na empresa, um departamento precisa do outro para sobreviver. Todos deverĂŁo atuar de maneira interligada, interagida e inter-relacionada. Assim, todos deverĂŁo trabalhar de forma integrada, juntos, somando forças, habilidades, conhecimentos e talentos em prol do alcance de um sĂł objetivo: o objetivo da empresa. Logo, ficar com rixas, picuinhas e agir com malvadez na tentativa de derrubar o novo executivo integrante do grupo Ă© uma atitude impensada, de muita falta de inteligĂȘncia e de tremenda falta de maturidade e Ă©tica, pois a maior prejudicada Ă© a prĂłpria empresa.
Certamente, ser receptivo faz parte da educação, e educação tambĂ©m Ă© uma variĂĄvel importantĂssima em nossa vida que nĂŁo podemos comprar nem alugar, mas que se adquire. Tratar mal o novo executivo, com desdĂ©m, frieza, mau humor, em nada adiantarĂĄ. Lembre-se que a tomada de decisĂŁo jĂĄ foi realizada pela presidĂȘncia e que o novo executivo foi reconhecido pela empresa. Assim, agora Ă© hora de somar, e nĂŁo de subtrair forças.
à preciso estarmos atentos e conscientes de que estamos na empresa para trabalhar. Especular a vida do novo executivo toma tempo e irå prejudicar o desempenho do próprio especulador, pois, o tempo na empresa do século XXI vale ouro e assim, enquanto ele especula a vida do novo membro da equipe, suas próprias atividades ficam de lado.
Com frequĂȘncia, o colaborador inteligente e que possui certa maturidade realiza uma aproximação com o novo executivo, pois sabe que se assim o fizer, alĂ©m de poder demonstrar seu desempenho profissional e seu potencial, sabe que todo processo organizacional fluirĂĄ com mais facilidade e o resultado virĂĄ com maior rapidez.
Vale salientar que, ao iniciar suas atividades na empresa, o novo executivo marque uma coletiva na empresa para falar de suas expectativas, atribuiçÔes, objetivos e estratégias em prol dos mesmos, mas não provocando mudanças nesse primeiro momento. Sabemos que toda e qualquer mudança gera certo desconforto, dor, insatisfação e até mesmo revolta. Portanto, o novo executivo deve empreender as mudanças no momento certo, e não nesse momento inicial.
AlĂ©m disso, Ă© importante lembrar que toda estratĂ©gia de ação, bem como planejamentos e programa de investimento do novo executivo, deverĂĄ estar atrelada Ă s polĂticas da empresa e do paĂs, caso contrĂĄrio, mesmo com Ăłtimos resultados, ele poderĂĄ perder seu novo cargo com muita rapidez.
Depois de todas essas reflexĂ”es, torna-se de suma importĂąncia dizer que este novo executivo deve trabalhar para transformar todos os profissionais da empresa em tremendos aliados, em verdadeiros parceiros, pois o alcance dos resultados virĂĄ por meio da ação de todos os envolvidos no processo. Dessa forma, implementar uma polĂtica na empresa em prol de todos os lĂderes, trabalhar para conquistar, manter e reter excelentes profissionais Ă© fator sine qua non para o sucesso.
07/05/2011 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
FĂRMULAS E CĂLCULOS: CRĂTICA AO MODELO DE EDUCAĂĂO NO BRASIL
Durante muitos anos, para muitos professores, a educação nunca foi um processo que tivesse por objetivo a busca de um pensar consciente, crĂtico e questionador. Apenas tornava o aluno um reprodutor de conhecimento.
Vivemos ainda hoje os reflexos de uma educação construĂda nos arredores da ditadura. Para barrar as reivindicaçÔes estudantis, os governantes varreram dos currĂculos disciplinas da ĂĄrea de humanas que levavam o educando a um pensar independente.
O estudante foi induzido a ter uma visão de mundo tecnicista, que não o leva a desenvolver habilidades para o pensar. Talvez o que faz o estudante de hoje a não gostar do modelo atual de educação seja o fato de que o que ele aprende não se aplica ao seu cotidiano.
O princĂpio bĂĄsico da educação pĂșblica brasileira Ă© formar cidadĂŁos. Mas bitolar os alunos em determinados conteĂșdos e fĂłrmulas Ă© a maneira mais fĂĄcil de levĂĄ-los a nĂŁo pensar e nĂŁo questionar aqueles que estĂŁo no poder.
Muitas pessoas que se acostumaram com uma educação tecnicista olham torto para esse modelo de educação. Entre muitos graduados e especialistas, o ato de um pensar consciente não existe, pois é reflexo de um modelo de educação que o alienou.
Como o educador Paulo Freire, acredito que a educação não deve simplesmente depositar fórmulas, cålculos e informaçÔes no aluno, mas sim prover o educando de um ensino que o liberte para a vida e para que faça escolhas conscientes.
Danilo Rodrigues - Professor; bacharel em filosofia - Fonte: O Tempo - 07/10/11.
PROFESSORA PASQUALINA
A HISTĂRIA DA PALAVRA GRINGO
A lenda etimológica mais difundida em torno da palavra gringo diz que ela teria nascido de uma canção escocesa entoada pelos soldados americanos que lutaram na guerra entre México e EUA, de 1846 a 1848, chamada "Green Grow the Rashes, o!." Os mexicanos, que não entendiam a letra, teriam tomado as duas primeiras palavras para apelidar os inimigos de gringos. A palavra, no entanto, é apenas uma variação do vocåbulo espanhol griego (grego), e nasceu na Espanha como um nome de zombaria dado a estrangeiros - consta que em especial os irlandeses - que não falavam direito o idioma local.
Leia mais:
http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/curiosidades-etimologicas/a-historia-da-palavra-%e2%80%98gringo%e2%80%99-de-gregos-a-americanos/.
Kåtia Perin - Fonte: Veja - Edição 2238.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php