FALANDO EM ĂRVORE DE NATAL SUSTENTĂVEL
10/12/2009 -
FALOU NO FM? TĂ FALADO!
ALUGUE UMA ĂRVORE DE NATAL
English:
http://www.livingchristmas.com/
Apesar de toda a alegria tradicional que representam, ĂĄrvores de Natal sĂŁo complicadas de transportar e terrivelmente deprimentes quando sĂŁo jogadas fora em janeiro. Mas isso pode mudar, se o arquiteto e paisagista Scott Martin, de Los Angeles, conseguir implantar seu projeto. Ele fundou "The Living Christmas Company", que oferece a residentes em Los Angeles a chance de alugar temporariamente uma ĂĄrvore de Natal viva e entregue em sua porta. De forma diferente das ĂĄrvores de Natal normais, das quais cerca de 20 milhĂ”es sĂŁo abatidas cada ano nos Estados Unidos, essas ĂĄrvores vivas sĂŁo transportadas em vasos, com raĂzes e tudo, para que sejam motivo de alegria durante o perĂodo das festas. Depois das festas, Scott e sua equipe buscam as ĂĄrvores, replantam no solo e cuidam delas atĂ© o prĂłximo ano.
Confira o site: http://www.livingchristmas.com/.
Fonte: Tam nas Nuvens - Ano 02 - NĂșmero 24.
DĂVIDAS ĂTICAS - O QUE Ă MELHOR: COMPRAR PINHEIRO VIVO OU ARTIFICIAL?
A ĂĄrvore natural Ă© melhor para o ambiente do que a de plĂĄstico, ainda que dure pouco e acabe no lixo. Primeiro, porque nĂŁo Ă© produto de desmatamento. Depois porque, em geral, Ă© plantada perto dos centros consumidores.
Além disso, as årvores vivas anulam suas próprias emissÔes de gases-estufa e se degradam em poucos anos.
O fĂsico Roberto Kishinami, consultor e ex-diretor-executivo do Greenpeace Brasil, diz que o importante Ă© evitar as ĂĄrvores de plĂĄstico, porque, mesmo durando muito, sĂŁo feitas a partir de derivados de petrĂłleo e quase sempre vĂȘm da Ăsia, o que gera mais emissĂ”es de CO2 no transporte.
Para Beatriz Siqueira, da SOS Mata AtlĂąntica, o melhor Ă© nĂŁo comprar ĂĄrvore nova, e sim usar a que jĂĄ se tem em casa, seja ela de plĂĄstico ou natural.
Cyrus Afshar - Fonte: Folha de S.Paulo - 12/12/09.
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"OlĂĄ pessoal! Sou ex-aluna da FM, do mestrado em SaĂșde PĂșblica. TambĂ©m
sou voluntåria de uma instituição que cuida de crianças com paralisia cerebral, o
LAFRAMN - Lar Fraternidade Maria de Nazaré, que fica na região de Venda Nova.
Estamos fazendo uma campanha de Natal em prol das crianças. Não arrecadamos
brinquedos,mas itens que sĂŁo de necessidade da sobrevivĂȘncia das crianças: remĂ©dios, alimentos, produtos de higiene e limpeza e tb ajuda financeira, atravĂ©s de
contribuiçÔes. Gostaria de saber se vcs poderiam divulgar a campanha pela internet,
pela FM. Ela vai até dia 18/12, pq a estamos realizando em forma de 'gincana'. Sou
coordenadora da equipe AGIT-AĂĂO. Se houver alguma possibilidade, avisem-me para que eu envie o material explicativo da campanha. Obrigada! Feliz Natal SolidĂĄrio! Abraço!" FM: Agradecemos sua participação. SerĂĄ um prazer divulgar a campanha de vocĂȘs com toda AGIT-AĂĂO... Envie-nos o material de campanha para o e-mail
editorial@faculdademental.com.br. Abraços e Feliz Natal SolidĂĄrio para vocĂȘ tambĂ©m.
LAR FRATERNIDADE MARIA DE NAZARĂ - LAFRAMN
CNPJ: 38.733.218/0001-28
Tipo: Associação
Cidade/UF: Belo Horizonte / MINAS GERAIS
Processo n.Âș 28984019263199600
Mantenedora/Mantida: 0
Data do Registro: 27/10/95
Processo n.Âș 28984019263199600
Data do Certificado: 27/10/95
Data da Renovação do Certificado: 02/03/00
Dirigente: ROBERTO SIMĂO MOREIRA
InĂcio/Fim do mandato: de 04/10/01 atĂ© 31/03/01
Situação: Filantrópica
Endereço: RUA CORONEL JOĂO CĂMARA, 255 - SINIMBU
CEP: 31530650
Fone / Fax: 314762526
TĂtulo de Utilidade PĂșblica Federal: NĂŁo
TĂtulo de Utilidade PĂșblica Estadual: Sim
TĂtulo de Utilidade PĂșblica Municipal: Sim
"Infelizmente nĂŁo Ă© sempre que se pensa em solidariedade, quase sempre sĂł
nessa Ă©poca, mas jĂĄ Ă© alguma coisa e parabĂ©ns ao FM por reforçar essa necessidade." FM: Ă mais ou menos por aĂ. Precisamos mudar esse cenĂĄrio. Feliz Natal SolidĂĄrio...
"Semana recheada de solidariedade no FM, com direito ao Dia Internacional
do VoluntĂĄrio e Dia Mundial da Luta contra Ă Aids. Ă isso aĂ, meninos!" FM: Ă isso aĂ menina, sempre plantando uma sementinha. BeijĂŁo!
ORIGEM DA EXPRESSĂO: CHEIO DE NOVE HORAS
No Brasil colonial, o senso comum - e por vezes as leis - estipulava que às 10 horas da noite as pessoas deveriam estar em casa. Quando alguém fazia uma visita e queria terminar a prosa, iniciava a despedida: "Jå são nove horas...". Mas, se o dono da casa achasse cedo, ponderava: "Ora, não esteja desde jå com nove horas" ou "O senhor estå cheio de nova horas".
Fonte: Almanaque Brasil - NĂčmero 127.
DE W.REHNQUIST@EDU PARA J.BARBOSA@GOV
Assunto: Censura Ă imprensa
Prezado ministro Joaquim Barbosa,
O senhor me detesta, mas achei que devia lhe escrever porque temos uma coisa muito forte em comum e eu precisava me comunicar com algum ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro. Hoje vocĂȘs vĂŁo votar o caso da censura imposta ao jornal "A ProvĂncia de S. Paulo" (terĂĄ mudado de nome? Quem me fala dele Ă© o Pedro de AlcĂąntara, que por aĂ foi rei). Preocupo-me com a projeção histĂłrica de vosso tribunal.
Ministro Barbosa, eu estive durante 33 anos na Corte Suprema dos Estados Unidos (1972-2005), 19 dos quais presidindo-a. Ajudei a desmanchar o ativismo judicial que o senhor aprecia. Para ser sincero, tambĂ©m nĂŁo gosto de suas ideias, mas temos uma velha e dolorosa afinidade: a dor nas costas. Nossos inimigos vivem na eterna expectativa de que venhamos a renunciar. Sei de colegas seus que, alĂ©m de torcer pela sua desdita, murmuram que sua saĂda ocorrerĂĄ em 2013. Fique firme. Minhas dores eram tamanhas que me viciei em Placidyl. Fui internado, alucinei e ouvi vozes. Como o senhor, eu nĂŁo aguentava ficar sentado por mais de duas horas e, por isso, perdi bons filmes, como "O Resgate do Soldado Ryan". Aguentei a coluna estragada e morri no cargo em 2005, de cĂąncer na tiroide, aos 81 anos.
A Constituição de vocĂȘs, como a nossa, proĂbe a censura e o caso de hoje envolve o direito de a imprensa publicar gravaçÔes colhidas num inquĂ©rito cujo sigilo foi rompido. Eu sei o que hĂĄ nele. Tenebrosas transaçÔes contra o erĂĄrio e os princĂpios da moral pĂșblica e privada.
A censura serĂĄ defendida sob o disfarce de sua condenação, desviando-se o debate para a questĂŁo de um sigilo que nĂŁo foi quebrado pela imprensa. Bloquear a notĂcia nĂŁo restabelece o sigilo, apenas estabelece a censura. Ă um truque antigo: "Sou contra a censura, mas ela nĂŁo estĂĄ em discussĂŁo... O que temos que decidir Ă© outra coisa..."
Esse tipo de sustentação Ă© eficaz em juĂzos de primeira instĂąncia. Com boa vontade, serve atĂ© para um recurso. Para a Suprema Corte, nĂŁo. O Supremo Tribunal Federal Ă© o guardiĂŁo da Carta Constitucional. Num caso desses, ou ele cresce decidindo o litĂgio na sua essĂȘncia, a livre circulação das informaçÔes, ou acanha-se, confundindo-se em aspectos perifĂ©ricos do litĂgio.
Tenho autoridade para dizer isso porque esse foi o meu caminho em 1971 quando, como vice-procurador-geral, tentei impedir a publicação de um conjunto de documentos secretos relacionados com a Guerra do VietnĂŁ. Eu argumentei que nĂŁo se tratava de censura, mas de defesa da segurança nacional. Em menos de um mĂȘs a corte julgou o caso e perdi por 6 a 3. Se eu tivesse prevalecido e o PentĂĄgono liberasse mil pĂĄginas por ano, o serviço estaria concluĂdo em 1978. A guerra acabou em 1975. Era de censura que se tratava.
A imprensa jå fez muito mal ao mundo, mas a Constituição não manda que ela seja boa, manda que ela seja livre. Quem me conhece sabe que eu não gosto de jornais nem de jornalistas. Raramente vou além do noticiårio esportivo e metropolitano, mas gosto das palavras cruzadas.
Diga aos seus colegas que, quando o Bill Rehnquist estå do mesmo lado que os jornalistas, o caso é sério.
Cordialmente,
William Rehnquist
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/12/09.
NOBEL DA PAZ
Em seu discurso ao receber o Nobel da Paz, Barack Obama afirmou que nĂŁo sĂł cientistas e ambientalistas pedem uma ação no acordo do clima. "LĂderes militares" dos EUA entendem que a mudança climĂĄtica pĂ”e a "nossa segurança comum em jogo", disse. Em entrevista, nĂŁo falou sobre a proposta dos EUA: elogiou as metas do Brasil para o clima.
Fonte: Folha de S.Paulo â 11/12/09.
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