CRIATIVIDADE NO MARKETING
25/09/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (ANĂNCIOS DO COPYWRITER)
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AnĂșncios muito bem humorados pra divulgar um evento direcionado a redatores, o Copywriter 2009. Os anĂșncios brincam com a rivalidade entre o redator e o diretor de arte, que sĂł perde para a briga entre criação e atendimento â rs.
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PROFESSOR TOM COELHO
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Diferenciação
*por Tom Coelho
âQuando todos pensam igual Ă© porque ninguĂ©m estĂĄ pensando.â
(Walter Lippman)
Dia destes entrei, em uma loja FranŽs Café. Como de håbito em qualquer cafeteria, fiz meu pedido padrão: um expresso e um pão de queijo. Qual não foi minha surpresa ao receber o café cuidadosamente apoiado sobre uma pequena bandeja, acompanhado de um elegante copo contendo ågua mineral gasosa e um folheto explicando tratar-se de uma tradição italiana: a ågua com gås aguça as papilas enaltecendo o sabor do café que serå sorvido. E todo este cuidado pelo mesmo preço de um expresso tradicional...
Num destes finais de semana, resolvi dar descanso ao vĂdeo-cassete e dirigi-me a um cinema da rede Cinemark para apreciar um bom filme. Fiz a opção por esta rede raciocinando que, em virtude do grande nĂșmero de salas, as filas seriam pouco significativas. Ledo engano. Apreciei, sim, fila para adquirir o ingresso, fila para acessar a sala, fila para comprar os acessĂłrios pipoca e refrigerante. E me vi estarrecido diante do custo de R$ 3,50 por um copo de Coca-Cola, valor suficiente para adquirir trĂȘs litros da mesma bebida, e de R$ 7,00 por um pacote de pipocas, valor correspondente a quatro vezes a mesma porção para se fazer no forno de microondas.
Meses atrås, resolvi retomar a pråtica da natação e fui ter um diålogo com minha antiga academia, a Runner. Solicitei-lhes uma proposta para que eu retornasse ao quadro de alunos mediante um preço diferenciado considerando-se meu histórico. A resposta que obtive dizia que eu teria que me adequar às normas vigentes para novos alunos. Seria uma assertiva aceitåvel, se não tivesse partido do Departamento de Fidelização da empresa que, teoricamente, deveria zelar pela manutenção de seus associados.
TrĂȘs situaçÔes distintas, envolvendo empresas de renome, que nos fazem refletir sobre a questĂŁo dos preços relativos e, acima disto, sobre o que vem a ser diferenciação.
ConcorrĂȘncia MonopolĂstica
Lembro-me das aulas de Microeconomia. Tinha dificuldades para aceitar certos conceitos que entravam em rota de colisão com minha lógica. Um dos poucos conceitos que me marcaram foi-me apresentado quando estudava a organização dos mercados e formação de preços.
Segundo a teoria microeconĂŽmica, os mercados operam em concorrĂȘncia perfeita ou imperfeita. O primeiro tipo caracteriza o modelo ideal: muitas empresas participantes, ausĂȘncia de barreiras Ă entrada e saĂda do mercado, polĂticas de preços nĂŁo-regulamentadas. O segundo tipo Ă© formado pelo monopĂłlio, quando uma Ășnica empresa atua isoladamente no mercado, normalmente impondo barreiras tĂ©cnicas, econĂŽmicas ou burocrĂĄticas Ă entrada de novos players, praticando uma polĂtica de preços prĂłpria que precisa ser regulada por um ĂłrgĂŁo neutro; o oligopĂłlio, que se diferencia do monopĂłlio apenas pelo fato de haver mais de uma companhia atuando no mercado, porĂ©m, nĂŁo muitas; e a concorrĂȘncia monopolĂstica.
Esta Ășltima modalidade guarda consigo um conceito interessante. Aborda uma situação na qual as empresas atuam dentro de um mercado altamente concorrencial, onde nĂŁo hĂĄ entraves de qualquer ordem e todos enfrentam as mesmas oportunidades e dificuldades. Todavia, dentro deste contexto, uma empresa pode se destacar mediante a diferenciação de seu produto ou serviço. Fazer algo simplesmente diferente e, assim, tornar-se Ășnica, exclusiva, desejada no coração e na mente do consumidor. Tecnicamente, criar um nicho tĂŁo bem delimitado que a capacita a exercer um autĂȘntico monopĂłlio. Por isso, concorrĂȘncia monopolĂstica.
Ă luz deste conceito, passei a observar como estamos o tempo todo exercendo a concorrĂȘncia monopolĂstica em nossas vidas. A começar pela vitĂłria do espermatozĂłide tenaz que, dotado de agilidade, velocidade, preparo e estilo, no ato da fecundação, supera todos os demais concorrentes. Ao conquistar o par romĂąntico, tambĂ©m nos fizemos notar em meio aos demais pretendentes. A oportunidade de emprego tambĂ©m foi sancionada com ĂȘxito dentre outros postulantes ao cargo.
ResponsĂĄvel por quem Cativas
Assim, passei a nutrir verdadeira paixĂŁo pelo conceito de diferenciação. Passei a compreender o porquĂȘ de deixar mais Reais por um pĂŁo de queijo no FranÂŽs CafĂ©, quase sem perceber â Ă© porque quero o mimo. Passei a compreender o porquĂȘ de ser expropriado por uma pipoca e um refrigerante num Cinemark â Ă© porque quero a comodidade. Passei a compreender o porquĂȘ de ter perdido o encanto pela Runner â Ă© porque quero coerĂȘncia no discurso que me vendem.
âTu nĂŁo Ă©s ainda para mim senĂŁo um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu nĂŁo tenho necessidade de ti. E tu nĂŁo tens necessidade de mim. NĂŁo passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas se tu me cativas, nĂłs teremos necessidade um do outro. SerĂĄs para mim Ășnico no mundo. E eu serei para ti Ășnica no mundo...â. O Pequeno PrĂncipe, de ExupĂ©ry, conhecia muito de concorrĂȘncia monopolĂstica quando cunhou a famosa expressĂŁo âtu te tornas eternamente responsĂĄvel por aquilo que cativasâ. Por isso, abrir a porta do carro para a garota adentrĂĄ-lo torna o cavalheiro admirado. Por isso, o vendedor que procura descobrir a necessidade de seu cliente para depois lhe apresentar uma solução Ă© preferĂvel ao mero tirador de pedidos. Por isso, a empresa que identifica o desejo mais subliminar de seus consumidores pode dar-se ao luxo de vender o que produz ao invĂ©s de produzir o que se vende.
Mas, no jogo da diferenciação, que fique claro uma coisa. NĂŁo Ă© a diferenciação tecnolĂłgica (baseada nas inovaçÔes), a qualitativa (sediada na adequação) ou a mercadolĂłgica (ancorada na força e glamour das marcas) que conferem perenidade Ă s relaçÔes. O mundo estĂĄ comoditizado. Os produtos apresentam as mesmas caracterĂsticas, os profissionais detĂ©m os mesmos MBAÂŽs, a comunicação estĂĄ massificada. A Ășnica diferenciação efetivamente sustentĂĄvel ao longo do tempo Ă© aquela baseada em pessoas. No brilho do olhar, na maciez da voz e no calor do toque, aspectos que mĂĄquina ou virtualidade alguma serĂĄ capaz de reproduzir ou substituir.
09/10/2003 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
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PRĂ-Conceito!
Por Adm. Marizete Furbino
âTriste Ă©poca! Ă mais fĂĄcil desintegrar um ĂĄtomo do que um preconceitoâ. (Albert Einstein)
Podemos chamar de âprĂ©-conceitoâ, um conceito prĂ©-concebido de algo, conceito este advindo somente de uma idĂ©ia gerada do desconhecido e que, na maioria das vezes, leva Ă injustiça, Ă marginalização, Ă discriminação, podendo causar outros danos, uma vez que o mesmo Ă© baseado principalmente na aparĂȘncia e na falta de empatia.
Fazer uso de um conceito prĂ©vio na maioria das vezes Ă© extremamente perigoso, uma vez que pode-se provocar danos muitas vezes irreparĂĄveis. Devido a um conceito antecipado de alguĂ©m, a empresa pode deixar de admitir um profissional que seria uma potĂȘncia no que tange Ă sua profissĂŁo, podendo entĂŁo perder um profissional que poderia ser um grande colaborador, devido a um mal-entendido. AtĂ© mesmo pode deixar de fechar um Ăłtimo contrato por nĂŁo perceber e valorizar tal profissional como deveria. Enfim, quando se faz um prĂ©-conceito ou um prĂ©-julgamento a empresa sĂł tem a perder.
Com efeito, a prĂ©via conceituação do profissional, sem conhecer o seu carĂĄter, o seu conhecimento, a sua experiĂȘncia em relação ao cargo que deveria ocupar, baseando-se somente na estrutura fĂsica do mesmo ou nas atitudes presentes em determinadas situaçÔes, Ă© prĂĄtica arriscada. Caso a empresa eventualmente admita ou faça tal prĂĄtica, pode comprometer todo um trabalho, caso isso venha Ă tona, com inevitĂĄveis arranhĂ”es em sua imagem que a duras penas foi construĂda ao longo de anos.
De qualquer maneira, apesar de negarem o preconceito, muitas empresas âpecamâ quando do momento da contratação, fazendo talvez atĂ© de forma inconsciente a discriminação, se esmerando em demasia nas caracterĂsticas fĂsicas e nĂŁo no talento, no conhecimento e nas habilidades, menosprezando grandes profissionais; por conseguinte, constatamos que esses estereĂłtipos acabam por limitar o potencial da empresa justamente por esse descrĂ©dito. A empresa, por sua vez, sai perdendo em meio a um mercado altamente exigente e que nĂŁo permite falhas e/ou perdas.
Neste raciocĂnio, Ă© importante perceber que mesmo em um mercado altamente exigente, preconceitos latentes e ocultos poderĂŁo existir; assim, ser meticuloso Ă© preciso. Nesse sentido, torna-se de grande valia uma monitorização contĂnua e que evitaria transtornos e danos futuros causados pelos conceitos antecipados.
Neste aspecto o preconceito na empresa lembra a imagem de um âtratorâ, que por onde passa causa uma âvarreduraâ geral. Desta forma, vai âdemolindoâ o profissional, pois, alĂ©m de gerar a discriminação entre os componentes, acarreta danos drĂĄsticos como depressĂŁo, revolta, repĂșdio, indignação, baixa auto-estima, desvios comportamentais, dentre outros. Como conseqĂŒĂȘncia a empresa terĂĄ baixa produtividade, uma vez que o profissional perde o entusiasmo, perde a alegria de trabalhar e de viver, perdendo tambĂ©m o prazer e o gosto pelo trabalho, deixando muito a desejar no que tange ao desempenho de sua função, alcançando deste modo, resultados muito aquĂ©m do esperado.
Se observado com atenção, o preconceito faz com que a empresa tenha uma visĂŁo âtoscaâ, âobscuraâ e equivocada do profissional, tornando-a desta maneira, intolerante, imprecisa e radical em sua tomada de decisĂŁo. Tais posturas podem colocar a empresa em uma situação frĂĄgil e vulnerĂĄvel no mercado.
Neste raciocĂnio, partindo da idĂ©ia de que a empresa Ă© resultado das açÔes do maior bem patrimonial que nela existe, ou seja, das pessoas, Ă© de suma importĂąncia que ela, a empresa, se preocupe nĂŁo somente com a saĂșde fĂsica, mas tambĂ©m com a saĂșde mental de seus colaboradores. Deve de forma constante patrulhar eventuais ocorrĂȘncias de preconceitos, cuidando sempre de bani-los, jamais deixando que tal prĂĄtica prolifere na empresa.
Diante do exposto, implementar projetos que corroborem com a inclusĂŁo, integração e uniĂŁo de todos os colaboradores da empresa Ă© mais do que preciso â Ă© necessĂĄrio. A partir dessa estratĂ©gia os colaboradores se sentirĂŁo sensibilizados a se integrarem e a somarem, exercendo de fato o seu papel de âvitrineâ da empresa na qual estĂŁo inseridos, dispostos a contribuĂrem para que haja mudança e melhoria de fato, se entregando ao exercĂcio de sua função sem quaisquer preconceitos, zelando pela solidez da empresa. No entanto, hĂĄ uma Ășnica exceção aceitĂĄvel no momento da contratação de RH. Pessoas que destoam da maioria em sua aparĂȘncia, tais como usuĂĄrios de piercings grotescos na face e tatuagens e implantes estranhos em locais visĂveis do corpo, eventualmente podem ser rejeitadas para determinadas funçÔes, sobretudo naquelas que estĂŁo em contato com pĂșblico e clientela. Mesmo assim, se o candidato tem talento, poderĂĄ ser alocado em um setor onde possa produzir bem, mas sem âchocarâ a clientela. Naturalmente, se ele tem bom carĂĄter e entrosa bem com as pessoas, com o tempo serĂĄ naturalmente aceito pelos demais funcionĂĄrios.
Posto isto, conclui-se que para exterminar o preconceito na empresa é preciso que haja mudança de percepção, de comportamento e de atitude diante das pessoas e fatos. Isto dependerå e muito do interesse da empresa no que tange à implantação e implementação de projetos para sensibilizarem os profissionais quanto ao tema em questão; entretanto, o sucesso desses dependerå de todos os profissionais que compÔem a empresa.
à cediço que ambos, empresa e colaboradores deverão perceber vantagens em todo o processo e manifestarem suas vontades em querer de fato mudar; somente assim este mal poderå ser extinto.
11/10/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitåria no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
REFORMA NA USP
Ă louvĂĄvel a iniciativa do Conselho UniversitĂĄrio da USP de revisar todos os seus cursos de graduação, processo que poderĂĄ acarretar a mudança de currĂculos e o eventual fechamento de algumas carreiras.
Nos Ășltimos cinco anos, graças Ă elevação das receitas do Estado, a USP viu seu Orçamento aumentar em cerca de 40%. Essa elevação, contudo, nĂŁo se refletiu em aumento na produção cientĂfica da universidade.
Em relação Ă qualidade dos cursos, a medição se torna difĂcil porque a USP se nega a participar do Enade, exame do MinistĂ©rio da Educação que poderia comparĂĄ-la a outras instituiçÔes brasileiras. Recente ranking internacional, no entanto, mostrou que a universidade paulista ainda Ă© a melhor entre as brasileiras, mas fica longe dos grandes centros mundiais -Ă© somente a 232ÂȘ mais bem avaliada do mundo.
Por necessĂĄrio que seja, o processo de reavaliação dos cursos nĂŁo deveria se render a uma visĂŁo meramente utilitarista, que leve em conta apenas a demanda dos vestibulandos e as necessidades do mercado. Como universidade pĂșblica, a USP nĂŁo pode abdicar da função de cultivar e difundir um tipo de conhecimento que nĂŁo encontra espaço nos bancos das faculdades privadas.
AlĂ©m da revisĂŁo das carreiras, o reitor da instituição, JoĂŁo Grandino Rodas, anunciou a intenção de frear o aumento do nĂșmero de vagas de graduação, que subiu 50% nos Ășltimos oito anos.
Rodas considera que uma excessiva abertura de vagas pode prejudicar a qualidade do ensino. O reitor acerta ao considerar que, "sem uma revisĂŁo dos cursos que jĂĄ existem e uma melhora da infraestrutura disponĂvel, a busca da excelĂȘncia da USP nĂŁo serĂĄ possĂvel".
Resta saber se o diagnĂłstico se refletirĂĄ numa atuação que impulsione a universidade para padrĂ”es acadĂȘmicos mais elevados.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 22/09/10.
Conselho UniversitĂĄrio da USP - http://www.usp.br/leginf/reg/rco.html
PROFESSORA PASQUALINA
TRABALHO EM EQUIPE
Estudos histĂłricos nĂŁo trazem dados que possam comprovar a origem da idĂ©ia de congregar pessoa grupos visando alcançar um objetivo comum. PorĂ©m pode-se afirmar que a prĂĄtica do trabalho em equipe jĂĄ existe hĂĄ muito tempo. A partir do momento em que a humanidade começou a raciocinar sobre os processos de trabalho e passou a ponderar sobre as vantagens de se trabalhar em conjunto, inicia-se a estruturação de princĂpios para organizar o que hoje chamamos de trabalho em equipe. Desse modo, pode-se conceituar trabalho em equipe como sendo uma estratĂ©gia racional de organização criada para aprimorar a efetividade do trabalho e aumentar o contentamento do homem com o seu trabalho.
A realização de trabalhos em equipe é cada vez mais valorizada, tanto em contexto de educação formal como na vida profissional. O trabalho em equipe ativa a criatividade e em grande parte das vezes produz resultados melhores do que o trabalho individual, isso quando sabe-se integrar, em caråter de complementaridade, as habilidades dos integrantes do grupo.
Para fazer um trabalho em equipe Ă© preciso ter paciĂȘncia, uma vez que nem sempre Ă© fĂĄcil entrar num acordo diante de opiniĂ”es diferentes. Desse modo, Ă© essencial expor os posicionamentos de cada um de maneira moderada, procurando ouvir com boa vontade o que os outros querem expressar. Ă possĂvel que surjam conflitos entre os componentes da equipe, porĂ©m Ă© muito importante âser profissionalâ, nĂŁo deixando que isso impeça ou influencie negativamente no trabalho a ser realizado.
Para que o trabalho em equipe faça sentido Ă© preciso saber o que deve ser feito em conjunto e o que cada um pode fazer separadamente. Saber dividir tarefas Ă© essencial, nĂŁo partindo do princĂpio de que se Ă© o Ășnico que sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar informaçÔes e responsabilidades estĂĄ diretamente ligado ao sucesso do trabalho, desse modo, cada integrante do grupo deve saber dar o melhor de si e ao mesmo tempo ajudar aos outros.
Ao se realizar uma atividade em que vårias pessoas trabalham juntas, é comum o surgimento de uma inclinação para a dispersão. Para que isso não ocorra, o planejamento e a organização são essenciais para que o trabalho em equipe seja produtivo. Durante o processo de produção deve-se constantemente fazer uma verificação entre os objetivos a que o grupo se propÎs e o que estå sendo alcançado.
O trabalho em equipe tambĂ©m pode ser visto como uma oportunidade de socialização, pois acaba sendo um contexto de convivĂȘncia em que as pessoas podem se conhecer e aprender juntas.
Gabriela E. Possolli Vesce - Fonte: http://www.infoescola.com/.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php