NOSSAS TURMAS E AS "PRACAS DO BRAZIU..."
01/05/2007 -
TURMAS DO FM
"PRACAS DO BRAZIU..."
Quer desconto? Vejam um exemplo de "nĂŁo dou desconto de jeito nenhum".
(Colaboração: Viana)
TURMA DO BARREIRO
Muito cuidado. VocĂȘ pode virar notĂcia!
O Faculdade Mental acaba de acertar com dois entusiasmados, descolados, motivados e bem informados repĂłrteres no Barreiro. Eles conhecem todo mundo, sabem de tudo e vĂŁo ficar de olho e nĂŁo vĂŁo perdoar ninguĂ©m. JĂĄ vem notĂcia quente na prĂłxima semana.
"Adoro o Faculdade Mental. Ă um site completo, divertido, interessante e diferente de todos que acesso no meu dia a dia. Continuem assim, vocĂȘs estĂŁo de parabĂ©ns.". FM: Valeu! Suas palavras nos incentivam a continuar com nossa luta.
"A Turma de Finanças do 8Âș perĂodo Barreiro estĂĄ prestes a se formar, mas a quantidade de falta dos professores neste ultimo perĂodo bateu e estĂĄ batendo o recorde. Provavelmente os alunos nem notarĂŁo falta das aulas pois jĂĄ estĂŁo acostumando sem elas. Ă muito dinheiro jogado fora!!!". FM: Mais uma questĂŁo importante que deve ser debatida com a coordenação e direção da FNH.
"A Faculdade deveria investir um pouco mais nos seus acervos da nossa imensa biblioteca, pois temos muitas pessoas fazendo o ESU I, ESU II e TCC para apenas um livro de Metodologia CientĂfica da Vergara.". FM: O recado estĂĄ dado e cabe aos responsĂĄveis as devidas açÔes e atitudes.
"Unidade Barreiro - Fiquei surpreso quando fui Ă biblioteca para obter as normas da ABNT para a formatação do TCC quando me indicaram para buscar no site da PUC-MG. AĂ perguntei: âUAIâ, como um bom mineiro, o nome da Faculdade mudou?". FM: Isso Ă© que Ă© Benchmark!
FM: Ainda estamos verificando nossos arquivos para disponibilizar as fotos do NĂver do Adilson. Ă que com a mudança do site, as fotos antigas foram transferidas para um outro arquivo. Esperamos recuperĂĄ-las em breve. Gratos pela atenção.
TURMA DO OB CHEIROSO
Galera, hoje o recado Ă© esta mensagem!
Vale a pena refletir um pouco sobre o nosso comportamento.
Era uma vez um homem chamado Sidnei, que acompanhava um amigo à banca de jornais. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento profundamente rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Sidnei sorriu e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro. Quando os dois amigos desciam pela rua, Sidnei perguntou:
- Ele sempre te trata com tanta grosseria?
- Sim, âinfelizmente Ă© sempre assimâ.
- E vocĂȘ Ă© sempre tĂŁo polido e amigĂĄvel com ele?
- Pois Ă©!
- E por que vocĂȘ Ă© tĂŁo educado, jĂĄ que ele Ă© tĂŁo âgrosseirĂŁo?"
- Por que nĂŁo quero deixar que ele decida como eu devo agir!!!
"NĂłs somos nossos prĂłprios donosâ, nĂŁo devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar Ă mercĂȘ do mau humor, da impaciĂȘncia e da raiva dos outros, de pessoas azedas, que chupam limĂŁo nas primeiras horas do dia!
Eu Ă© que decido como serĂĄ o meu dia, os nĂveis de minha educação e principalmente a qualidade e a intensidade do meu humor!
NĂŁo sĂŁo os ambientes que nos transformam. NĂłs Ă© que devemos transformĂĄ-los.
Autor desconhecido.
TURMA DO JF
CAUSO DE PROCISSĂO
Era uma cidade cheia de subidas e descidas. Eis que, na rua comprida do centro da cidade, vai subindo a subida (é claro) uma longa e bonita procissão. Na frente, vai o padre carregando um grande crucifixo, puxando um cordão encabeçado por um andor, onde (é claro) ia o santo que dava motivo à festa. De um lado iam os congregados marianos de fitas no pescoço e velas acesas nas mãos. Do outro, as filhas de Maria, do mesmo jeito. Velas acesas e paramentos condizentes.
E todos os outros devotos esticando a procissĂŁo pra mais uns 200 metros de tamanho, cantando um hino muito conhecido: âOs anjos... todos os anjos... os anjos... todos os anjos...â.
Seguiam cantando de um jeito muito bonito e compenetrado, todos olhando para o chão. Mais precisamente para os próprios pés, pois é assim o jeito de seguir uma procissão lå pros lados do interior.
Somente o padre, que puxava as cantorias, olhava para a frente e para o alto e cantava aquele estribilho.
De repente, apenas o padre â o Ășnico que olhava para a frente â avista, bem do alto da rua, Ă sua frente, um ĂŽnibus em ziguezague. O motorista, na janela, gritando desesperado que havia perdido o breque. LĂĄ praquelas bandas, ĂŽnibus Ă© chamado carinhosamente de jardineira. E aquela jardineira sem breque, seguindo em cheio no rumo da procissĂŁo, ia fazer o maior estrago. Foi nessa hora que o padre, percebendo a desgraceira que ia ser, olhando pra trĂĄs, grita bem alto para todos: âTurma! A jardineiraaaaaaaaaaaaa!â
Foi a conta. Todos interromperam a cantoria (âos anjos... os anjos...â) para, imediatamente, de um jeito festivo e carnavalesco, cantar: âOh jardineira por que estĂĄs tĂŁo triste... mas o que foi que te aconteceu?â...
Adaptado de Contando Causos, de Rolando Boldrin, (Nova Alexandria, 2001).
Fonte: Almanaque - n° 96 - abril 2007.
TURMA SEM NOĂĂO
A DIFERENĂA QUE O ESTUDO FAZ
QUANDO SE TEM DOUTORADO:
O dissacarĂdeo de formula C12H22O11, obtido atravĂ©s da fervura e da evaporação de H2O do lĂquido resultante da prensagem do caule da gramĂnea Saccharus officinarum Linneu, 1758, isento de qualquer outro tipo de processamento suplementar que elimine as suas impurezas, quando apresentado sob a forma geomĂ©trica de sĂłlidos de reduzidas dimensĂ”es e arestas retilĂneas, configurando pirĂąmides truncadas de base oblonga e pequena altura, uma vez submetido a um toque no ĂłrgĂŁo do paladar de quem se disponha a um teste organolĂ©ptico, impressiona favoravelmente as papilas gustativas, sugerindo impressĂŁo sensorial equivalente provocada pelo mesmo dissacarĂdeo em estado bruto, que ocorre no lĂquido nutritivo de alta viscosidade, produzindo nos ĂłrgĂŁos especiais existentes na Apis mellifera, Linneu 1758. No entanto, Ă© possĂvel comprovar experimentalmente que esse dissacarĂdeo, no estado fĂsico-quĂmico descrito e apresentado sob aquela forma geomĂ©trica, apresenta considerĂĄvel resistĂȘncia a modificar apreciavelmente suas dimensĂ”es quando submetido a tensĂ”es mecĂąnicas de compressĂŁo ao longo do seu eixo em conseqĂŒĂȘncia da pequena capacidade de deformação que lhe Ă© peculiar.
QUANDO SE TEM MESTRADO:
A sacarose extraĂda da cana-de-açĂșcar, que ainda nĂŁo tenha passado pelo processo de purificação e refino, apresentando-se sob a forma de pequenos sĂłlidos tronco-piramidais de base retangular, impressiona pela mesma sacarose produzida pelas abelhas em um peculiar lĂquido espesso e nutritivo. Entretanto, nĂŁo altera suas dimensĂ”es lineares ou suas proporçÔes quando submetida a uma tensĂŁo axial em conseqĂŒĂȘncia da aplicação de compressĂ”es equivalentes e opostas.
QUANDO SE TEM GRADUAĂĂO:
O açĂșcar, quando ainda nĂŁo submetido Ă uma refinação e, apresentando-se em blocos sĂłlidos de pequenas dimensĂ”es e forma tronco-piramidal, tem sabor deleitĂĄvel da secreção alimentar das abelhas; todavia nĂŁo muda suas proporçÔes quando sujeito Ă compressĂŁo.
QUANDO SE TEM ENSINO MĂDIO:
AçĂșcar nĂŁo refinado, sob a forma de pequenos blocos, tem o sabor agradĂĄvel do mel, porĂ©m nĂŁo muda de forma quando pressionado.
QUANDO SE TEM ENSINO FUNDAMENTAL:
AçĂșcar mascavo em tijolinhos tem o sabor adocicado, mas nĂŁo Ă© macio ou flexĂvel.
QUANDO NĂO SE TEM ESTUDO:
Rapadura Ă© doce, mas nĂŁo Ă© mole nĂŁo ! ! !
(Colaboração: Ricardão)