TURMAS MAGNĂTICAS...
22/02/2015 -
TURMAS DO FM
ĂMA MELHORA SABOR DA CERVEJA
English:
http://www.dailymail.co.uk/magnets-BEER
Leuven Food Science and Nutrition Research Centre:
http://www.lforce.kuleuven.be/
Beer Institute:
http://www.beerinstitute.org/br
https://www.facebook.com/BeerInstitute
Durante a fabricação da cerveja, Ă© possĂvel submetĂȘ-la a um campo magnĂ©tico â e deixĂĄ-la mais gostosa. Basta colocar um Ăma sobre um tubo pelo qual a cerveja passa. O campo magnĂ©tico espalha as partĂculas de lĂșpulo, que reagem melhor com os demais ingredientes.
Fonte: Super Interessante â Edição 343 â Fevereiro 2015.
Mais detalhes:
http://www.dailymail.co.uk/magnets-BEER
Leuven Food Science and Nutrition Research Centre:
http://www.lforce.kuleuven.be/
Beer Institute:
http://www.beerinstitute.org/br
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A SOLUĂĂO
Em resposta ao rebaixamento da Petrobras, como não teve seu pedido de demissão atendido, a presidenta recomenda que o analista da Moody's faça Pronatec...
(Fonte: Ricardo Amorim)
DOIS CHOPES E UM PASTEL...
Dois amigos entram num bar em SĂŁo Paulo:
- Me traz um chope bem gelado, diz um deles.
- Pois não, senhor. E o senhor, o que gostaria?, o garçom pergunta ao outro homem.
- Me traga também um chope bem gelado, mas numa caneca bem limpinha, certo?
Instantes depois, o garçom volta com os dois chopes e pergunta:
- O chope da caneca bem limpinha Ă© pra quem mesmo???
(Colaboração: Paulista)
INSEPARĂVEIS...
Toda sexta, Ă s 20h um cara chegava em um bar e pedia 3 cervejas ao mesmo tempo. Tomava uma, a outra, a terceira, pagava a conta, levantava e ia embora.
Uma bela sexta o garçom, jå intrigado com aquilo, perguntou para o homem:
'Desculpe minha curiosidade, mas porque o Sr. toma 3 cervejas toda sexta no mesmo horĂĄrio?'
E o homem respondeu:
'Porque tenho 2 irmĂŁos, e cada um de nĂłs mora longe. Assim, toda sexta, Ă s 20h, cada um de nos entra em um bar e pede 3 cervejas. Tomamos uma por cada um de nĂłs. E o nosso modo de manter contato e pensarmos um nos outros...'
Noutra sexta, o homem entra no bar e o garçom pergunta:
'3 cervejas, como sempre?'
E o homem diz:
'NĂŁo. Apenas 2.'
O garçom gela. Um dos irmãos dele morreu, pensa. Meio sem jeito, traz 2 cervejas e pergunta para o homem:
'Desculpe-me amigo, mas... que sempre sĂŁo 3 cervejas... Aconteceu alguma coisa com algum irmĂŁo seu, algum...'
E o bebado:
'NĂŁo, estĂŁo todos bem... Ă que eu parei de beber!!!'''
(Colaboração: Gão)
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
TEERĂ, RAMALĂ E DOHA
AUTOR Celso Amorim
EDITORA BenvirĂĄ
QUANTO R$ 64,90 (536 pĂĄgs.)
AVALIAĂĂO muito bom
Livro do ex-chanceler permite que fatos vençam a versão.
Se a leitura de "TeerĂŁ, RamalĂĄ e Doha "" MemĂłrias da PolĂtica Externa Ativa e Altiva" se der sem prĂ©-conceitos, permitirĂĄ que se corrija uma distorção em relação ao Acordo de TeerĂŁ, o mais ruidoso momento da diplomacia brasileira no perĂodo Lula/Celso Amorim (2003/2010).
Qual a distorção? Prevaleceu na narrativa da mĂdia ocidental, com raras exceçÔes, a visĂŁo de que o acordo de 2010 entre o Brasil, o IrĂŁ e a Turquia foi uma ação amadorĂstica, ingĂȘnua e com vistas a atrapalhar os EUA.
No livro, Celso Amorim presta detalhadas contas de todas as suas iniciativas relacionadas ao tema e, com isso, demonstra que foi um trabalho profissional.
Como acompanhei, como repĂłrter, boa parte de seus movimentos (e os de Lula), posso dar testemunho de que o ex-chanceler nĂŁo estĂĄ mentindo nem exagerando.
Amorim conversou, antes da viagem em que o acordo seria assinado, com um punhado de autoridades estrangeiras e informou-se sobre o tema nuclear com especialistas, até porque, como confessa no livro, não era um perito.
Conversas basicamente com lĂderes ocidentais empenhados em levar o IrĂŁ a um acordo que o afastasse do uso militar da energia nuclear. LĂderes como a alemĂŁ Angela Merkel e o francĂȘs Nicolas Sarkozy, que podem ser acusados de muita coisa, menos de ingĂȘnuos ou de leniĂȘncia com o regime dos aiatolĂĄs.
O roteiro seguia uma premissa nascida de uma das primeiras conversas de Lula com Barack Obama a respeito do IrĂŁ. Nela, relata Amorim, o presidente norte-americano teria dito algo como "precisamos de amigos que possam conversar com paĂses que se recusam a falar conosco".
Para ser esse "amigo" que Obama buscava, Lula/Amorim apoiaram-se num elemento mais concreto: uma carta que o americano encaminhou a Lula e ao lĂder turco Recep Tayyip Erdogan, nas vĂ©speras da viagem ao IrĂŁ, na qual alinhava os pontos essenciais para o acordo que o Brasil jĂĄ costurava com TeerĂŁ.
Amorim conta: "Decidimos nos concentrar nos elementos que figuravam na carta do presidente Obama". Que o acordo tenha sido desprezado pelos EUA é um mistério que o livro trata de uma maneira apenas superficial.
Tudo indica que os EUA jĂĄ haviam trocado o modo engajamento (com o IrĂŁ), com o qual Obama assumira, pelo modo confronto, explicitado em seguida. SĂł esqueceram de avisar o Brasil --daĂ a impressĂŁo, falsa, de amadorismo e de desejo de atrapalhar os planos de Washington.
Nesse e nos dois outros temas do livro, fica claro que a polĂtica externa do perĂodo foi de fato ativa, como consta do tĂtulo. JĂĄ altiva Ă© um conceito subjetivo, que os crĂticos de Amorim, dentro e fora do Itamaraty, contestam.
O livro permite ainda verificar, sem grande esforço, que a diplomacia brasileira perdeu vigor e dinamismo com a saĂda de Lula e de Amorim.
Em parte se explica pelo fato de que Lula, segundo Amorim, compreendia que o chanceler deveria ter agenda prĂłpria, Ă margem da desenvolvida pelo chefe do governo.
Agenda nĂŁo no sentido de estabelecer linhas polĂticas prĂłprias, mas de movimentar-se pelo mundo mesmo quando o chefe ficava em casa cuidando dos assuntos internos.
Se o ministério chama-se Ministério de RelaçÔes Exteriores, o natural é que seu titular passe a maior parte do tempo no exterior.
Foi o que Amorim fez --e o livro é uma ampla prestação de contas sobre suas atividades, pelo menos em relação aos temas nele tratados.
NĂŁo creio que baste para calar as crĂticas a esse agitado perĂodo, mas, pelo menos, elas poderĂŁo ser feitas a partir dos fatos, e nĂŁo de versĂ”es.
ClĂłvis Rossi - Fonte: Folha de S.Paulo - 22/02/15.
Detalhes:
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