CRIATIVIDADE NO MARKETING
01/07/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (LIEKEN URKORN)
See the video:
http://www.youtube.com/watch?v=eDBAt3GX8IY
Ilana Yahav:
http://sandfantasy.com/
A tradicional marca de pães alemã, Lieken Urkorn, resolveu inovar em sua comunicação. A agência responsável, Draft FCB de Hamburgo, criou um filme exclusivamente para a internet mostrando a história da panificadora através de imagens feitas com farinha. Com uma trilha bacana o comercial ficou bem interessante.
A ideia foi inspirada na arte com areia, uma técnica muito antiga, que foi difundida pela a artista israelense Ilana Yahav. Sucesso no YouTube, suas performances ao vivo encantam qualquer um.
Para o filme da Lieken Urkorn chamaram a própria artista para desenhar com a farinha.
Fonte: http://www.adme.com.br/.
Veja o vÃdeo:
http://www.youtube.com/watch?v=eDBAt3GX8IY
Ilana Yahav:
http://sandfantasy.com/
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Começando pelo Quintal
*por Tom Coelho
“Não basta saber, é preciso também aplicar;
não basta querer, é preciso também agirâ€.
(Goethe)
Pobreza, miséria, exclusão econômica. Desemprego, analfabetismo funcional, exclusão social. Violência.
Somos especialistas em diagnóstico. Temos a capacidade singular de identificar os males que afligem este paÃs. Mapeá-los. Catalogá-los. Fazer estatÃsticas e promover palestras, seminários, simpósios, dissertações, teses e livros.
Após mais de duas décadas de abertura polÃtica continuamos reféns do Estado. Depositamos no Governo todas as esperanças de uma nação mais justa e equilibrada. O Estado assume este papel etéreo de grande juiz e regulador responsável pela busca do equilÃbrio.
E então passamos a viver uma dicotomia. Ora assumimos que o Estado quebrou, mesmo batendo recordes de arrecadação, ainda assim insuficientes para equilibrar as contas públicas. Enquanto o déficit de transações correntes não for equacionado, enquanto não reduzirmos nossa dependência do capital estrangeiro, enquanto a inflação não estiver sob controle, não poderemos implementar polÃticas públicas de âmbito social para reduzir as disparidades e desigualdades na distribuição de renda.
E então passamos a assumir uma nova retórica: a do Terceiro Setor. Tornamo-nos todos assistencialistas. Do sofá de nossa casa assistimos na TV de 29 polegadas à grande festa dos artistas em favor do Teleton, do Criança Esperança. Pegamos o telefone, discamos alguns números, fazemos uma doação pecuniária que será debitada oportunamente de nossa conta telefônica e, com isso, amainamos nosso sentimento de culpa. Praticamos esta catarse e voltamos ao nosso copo de uÃsque. Sentimo-nos cidadãos no exercÃcio da cidadania. Praticamos nossa indulgência moral.
Outros, acastelam-se em escritórios. Reúnem-se em grupos e resolvem constituir uma entidade sem fins lucrativos que há uma década batizaram de ONG – Organização não-governamental. A reboque da inspiração romântica de um Greenpeace, fundam estas entidades e começam numa busca caça-nÃqueis incessante em defesa de um grupo ou um interesse especÃfico.
Muitas têm caráter relevante. Outras simplesmente não têm caráter. Algumas têm estatuto, princÃpios, objetivos e metas. Outras se denigrem ao término da primeira ação porque aquela coleta de algumas centenas de quilos de alimentos não-perecÃveis será suficiente para justificar o mea culpa por longos e longos meses.
Vários entusiastas assumem papéis tÃpicos dos grandes mártires. São gênios e utópicos e acreditam-se capazes de mobilizar e mudar o mundo. Bradam contra a globalização, contra o imperialismo norte-americano, contra o capital especulativo internacional, como se fosse possÃvel ignorar tais fatos, negá-los.
E brigam entre si, numa autofagia presunçosa, como se faltassem miseráveis para serem assistidos. Acham absurdo o Reino Unido apoiar os americanos em seu ataque ao Iraque, mas não conseguem convergir seus interesses tão comuns porque estão muito preocupados em saber quem será homenageado na entrega do “Prêmio Blá-Blá-Bláâ€.
Enquanto isso há os que executam uma revolução silenciosa. Aqueles com a nobreza de visão de enxergar em escala reduzida. Pessoas que antes de reclamarem da sujeira exposta nas ruas resolvem varrer calçada e meio-fio em frente à própria residência. Pais que orientam os filhos sobre o perigo e a insanidade das drogas antes de clamarem por ações incisivas por parte da segurança pública. Profissionais que doam uma hora semanal de suas vidas para colocar um nariz de palhaço e fazer uma criança com leucemia sorrir, que palestram para jovens numa escola pública para levar-lhes a esperança. Empreendedores que capacitam seus próprios empregados, que visitam suas residências e avaliam as condições em que moram.
É claro que estamos diante de uma situação que margeia o risco de rompimento do tecido social. É claro que esperamos do gestor público maior eficiência e transparência na aplicação de nossos recursos. É claro que continuamos a olhar para os dois lados da rua para atravessá-la, e para adiante e atrás para avaliar quem de nós se aproxima.
Mas podemos – e devemos – de posse de nosso patrimônio cultural, semear a prática da solidariedade, como uma atividade de nosso cotidiano, inserida em nossas agendas, como conteúdo programático. Não necessitamos esperar a chegada do próximo Natal para nos preocuparmos com a questão da fome. Não precisamos aguardar o advento do inverno para nos sensibilizarmos com o problema do frio. Atitudes admiráveis, honrosas, estão ao nosso alcance agora. Basta cultivarmos e disseminarmos certos comportamentos como profissão de fé.
Ao contrário do que se apregoa, não vivemos num mundo de escassez, mas de abundância. O que existe é suficiente para todos nós e o ganho de uma pessoa não precisa ser a perda de outra. Por isso, livre-se dos excessos. Doe o que não lhe apresenta mais utilidade – roupas, calçados, livros, brinquedos. E doe seu tempo, apenas uma fração dele, em favor de sua comunidade, no uso de seus melhores atributos, de seu ofÃcio. Leia para um idoso, brinque com uma criança, converse com um enfermo. Pinte uma parede de escola, conserte um portão de um posto de saúde. E acima de tudo, compartilhe seu conhecimento.
E não precisa ir longe. Comece pelo seu bairro, pela sua rua, pelo seu condomÃnio. Ou mesmo pelo seu quintal. Começar já é metade de toda a ação. Difundir a prática poderá ser a outra metade.
05/02/2003 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paÃses. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilÃbrio pessoal e profissionalâ€, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
Importância de um bom planejamento em EAD.
Por Adm. Marizete Furbino
"O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre o trabalho." ( Peter Drucker)
Dentro de uma modalidade de ensino somente presencial que prevaleceu por muitos e muitos anos, a EAD - Ensino de Educação a Distância vem revolucionar e redesenhar uma nova forma de aprender e de ensinar, pois neste ensino o aluno, além de ser o próprio ator do processo ensino-aprendizagem, será o gestor de seu estudo. É ele quem irá gerenciar todo o seu estudo; assim, torna-se de fundamental importância pensar e repensar neste assunto ao realizar o seu planejamento.
Pensar no planejamento significa pensar, repensar e reavaliar os recursos humanos e não-humanos envolvidos em todo o processo, bem como repensar todo o processo ensino-aprendizagem de forma séria, avaliando toda a proposta pedagógica e igualmente a atuação dos tutores envolvidos no processo. Faz parte ainda da proposta, toda fundamentação teórica e materiais didáticos existentes em cada curso, objetivos, a metodologia usada, os custos envolvidos, redirecionando todo o processo de ensino, verificando a questão da acessibilidade, dos recursos tecnológicos existentes, procurando incluir todos os recursos tecnológicos da Web, além de repensar e reavaliar todo o processo de avaliação do educando e do próprio curso.
Ciente da importância do papel do tutor torna-se de vital importância conhecer e avaliar não somente o perfil dos educandos, mas conhecer e avaliar de forma sistêmica os profissionais que irão atuar, uma vez que é de suma importância que estes esbanjem competência para intermediar todo o processo de ensino-aprendizagem, pois eles serão os pilares de todo o processo. Ainda, deverão ser capazes de interagir com os educandos, conduzindo-os à motivação e os levando de fato a buscarem mais e mais conhecimentos, sendo verdadeiros parceiros, somando forças, habilidades, conhecimentos e talentos, enfim, sendo capazes de obter mais do que o sucesso esperado.
A partir das considerações apresentadas é preciso conscientizar que, para se alcançar êxito em qualquer ação tanto na vida pessoal quanto na vida profissional e organizacional, é de extrema importância planejar. O planejamento é que irá nortear todo o processo ensino-aprendizagem, uma vez que, a partir dos objetivos e metas que se deseja alcançar, irá prever ações, dando rumo em como caminhar, traçando estratégias a serem adotadas e qual o verdadeiro caminho a seguir, trabalhando os conteúdos de forma cuidadosa, selecionando metodologias pertinentes e mais adequadas a cada conteúdo estudado, garantindo dessa forma maior probabilidade de acerto e de alcançar eficiência e eficácia no que se propõe a fazer.
Outrossim, cabe ressaltar que, além de planejar, deve-se ter o cuidado de desenvolver as atividades em conformidade com o planejado, revendo e monitorando todas as ações de forma sistêmica e contÃnua, não se esquecendo de avaliar, reavaliar, repensar e realizar possÃveis correções que se fizerem necessárias durante todo o processo, desenvolvendo ações em tempo hábil para que se consiga alcançar resultados além do esperado.
Observa-se, portanto, que é necessário repensar todo o processo ensino-aprendizagem com uma visão mais ampliada, tendo a capacidade de enxergar, detectar e transformar os pontos fracos existentes em fortes, bem como toda ameaça que porventura surgir, em oportunidade. Nessa vertente, além de alcançar excelente resultado, procure disseminar que esta prática de ensino pode ser uma ferramenta de extremo valor se desenvolvida com muito cuidado e seriedade nas ações, responsabilidade, envolvimento e comprometimento.
Ante o exposto, é de suma importância que haja durante todo o processo uma interação, integração e inter-relação entre educandos, e tutores. É dessa forma que o processo ensino-aprendizagem terá uma proposta pedagógica contextualizada, proposta esta que leve em consideração a realidade dos educandos e que norteará todo o processo, servindo de “bússola†no que tange à elaboração do planejamento.
Vislumbre-se, pois, que a EAD corrobore não somente para a construção de um processo ensino-aprendizagem com qualidade, mas, corrobore para formar grandes profissionais, profissionais estes que façam a diferença, não sendo apenas mais alguns no mercado. Devem também eles ser capazes de pensar, repensar, desnudar e transformar a realidade em que vivem, sobressaindo, desenvolvendo e crescendo através do curso que fizeram.
Em razão disso, o papel do tutor no ensino de educação à distância, além de mediador, apoiador e facilitador do processo ensino-aprendizagem, deverá ser o de um exÃmio incentivador, assegurando dessa forma a participação de todos os envolvidos e assim, além de eliminar riscos de evasão, contribuirá para que todo o processo seja realizado de forma prazerosa, o que conduzirá a um maior comprometimento de todos, tanto do tutor quanto do educando.
Em conclusão, o ensino de educação à distância “descortina†o acesso ao conhecimento, permitindo a todas as pessoas que, por algum motivo, não podem frequentar a escola tradicional e possuem o desejo de desenvolver e de crescer profissionalmente, realizando o seu sonho de estudar e/ou de continuar os estudos, enriquecendo seus conhecimentos e galgando um espaço melhor no mercado, conseguindo enfrentar obstáculos e desafios e a permanecer por um perÃodo de tempo maior neste mercado de acirrada competitividade, através da qualidade do ensino adquirido.
20/12/2008 -Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
AMOEIRAS INTELIGENTES
Cinco amoreiras, todas com frutos apesar da época, estão num trecho da avenida Paulista. Exceto seus inventores, quase ninguém sabe que são árvores inteligentes: movimentam-se sozinhas para tirar a poeira de suas folhas, como se quisessem ficar limpas da poluição. O movimento é regido por sensores, localizados nos galhos, que captam os mais diversos sons -o barulho de um escapamento de moto, por exemplo. "Mais que uma exibição de tecnologia, são peças de arte", afirma Gilberto Prado, coordenador do grupo Poéticas Digitais, responsável pela experiência.
As amoreiras inteligentes são uma sÃntese da formação do engenheiro mecânico e artista plástico Gilberto Prado, professor de multimeios da ECA (Escola de Comunicação e Artes), da USP.
Com esse olhar, Gilberto Prado criou com seus alunos o grupo Poéticas Digitais, cujos trabalhos fundem a arte às novas tecnologias. Entre suas invenções está uma lâmpada que, usando raios infravermelhos, consegue mudar o movimento dos insetos em volta da luz.
O Instituto Itaú Cultural, que realiza neste mês um encontro internacional de arte e tecnologia ("Emoção Art.Ficial 5.0"), convidou o grupo Poéticas Digitais para apresentar um projeto -as árvores estão em frente àquele espaço cultural.
Como as amoreiras vêm sendo banidas da cidade por "sujarem" as ruas, o grupo imaginou que elas seriam um sÃmbolo da resistência contra a poluição. "Passamos meses cultivando os pés até estarem prontos para ficar na calçada", diz Gilberto, que, em criança, adorava subir em árvores e comer seus frutos.
Desenvolveram para cada árvore um sistema de captação de sons. De acordo com a quantidade de barulho, o tronco, movido por um aparelho instalado em sua base (uma espécie de marca-passo), chacoalha as folhas. "As árvores se comunicam, trocam informações e fazem o movimento."
Instaladas ali, com as folhas que se rebelam contra a fuligem, elas transmitem uma "mensagem poética" em meio à barbárie urbana, barbárie que camufla a sujeira do ar e ameaça acabar com as amoreiras. "Se as árvores da cidade se agitassem para denunciar a sujeira do ar, as pessoas teriam mais consciência do perigo em que vivem."
Se sobreviverem ao vandalismo, as amoreiras vão ficar na avenida Paulista até setembro, quando se encerrará a exposição no Itaú Cultural. Mas o grupo já está escolhendo praças e casas para recebê-las de presente. "Muita gente não as quer por causa dos frutos que caem no chão."
Graças à s amoreiras inteligentes, surgiu no grupo mais um projeto que mistura arte com tecnologia para denunciar a poluição em São Paulo. Querem instalar nas roupas sensores que agitariam nervosamente o tecido, tentando, à semelhança das árvores, afastar a fuligem, invisÃvel aos olhos, mas presente no pulmão.
Na visão poética de Gilberto Prado, as pessoas denunciariam a poluição como se suas roupas fossem verdadeiras bandeiras.
PS- Na internet (http://catracalivre.folha.uol.com.br/2010/06/amoras-inteligentes/), um vÃdeo das árvores e o detalhamento da experiência.
Gilberto Dimenstein (www.dimenstein.com.br) - Fonte: Folha de S.Paulo - 30/06/10.
PROFESSORA PASQUALINA
DICIONÃRIO DA COPA
Como se escreve DOMINGO nas 11 lÃnguas sul-africanas?
Africâner: sondag
Inglês: sunday
Ndebele: usonto
Soto do norte: lamorena
Soto do sul: sontaha
Swati: lisontfo
Tsonga: sonto
Tsuana: latshipi
Venda: swondaha
Xhosa: cawe
Zulu: isonto
A expressão do dia em
TSUANA
Em português
Como você está?
Em tswana
O kae?
Cândido Henrique Silva - Fonte: O Tempo - 27/06/10.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php