CRIATIVIDADE NO MARKETING
22/02/2012 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (CERVEJA DE RAIZ - SABMILLER)
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http://www.thestar.com/news/article/1080765
http://mybeerbuzz.blogspot.com/2012/02/sabmiller-to-brew-cassava-beer-to.html
Video: http://www.youtube.com/watch?v=JIj1BIH24sA
SABMiller - http://www.sabmiller.com/
A cervejaria SABMiller estĂĄ investindo em uma cerveja feita Ă base de cassava, uma raiz muito popular em Moçambique e que no Brasil tem outros nomes, como mandioca, aipim e macaxeira. Feita largamente de maneira artesanal, no paĂs africano, a cerveja de cassava (semelhante a uma antiga bebida dos Ăndios brasileiros, o cauim) agora terĂĄ o impulso da multinacional para conquistar novos mercados. E, segundo a SABMiller, mantendo a fabricação baseada em produtos e mĂŁo de obra locais.
Super Radar - Fonte: Super Interessante - Edição 301.
Mais detalhes:
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VĂdeo: http://www.youtube.com/watch?v=JIj1BIH24sA
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PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Choque AnafilĂĄtico
*por Tom Coelho
âNada Ă© veneno e tudo Ă© veneno; a diferença estĂĄ na dose.â
(Paracelsus)
Em maior ou menor grau, somos todos autodidatas. Aprendemos muito por meio de estudos, bastante atravĂ©s de nossos relacionamentos e uma infinidade pela nossa prĂłpria experiĂȘncia.
A pessoa que se entusiasme a solucionar problemas elĂ©tricos ou hidrĂĄulicos em sua casa, desmontando e refazendo utensĂlios e eletrodomĂ©sticos, poderĂĄ adquirir uma competĂȘncia digna de engenheiro. Analogamente, alguĂ©m envolvido com muitas questĂ”es de justiça poderĂĄ alcançar um conhecimento que o aproxime de um bacharel em Direito.
Seguindo este raciocĂnio, pessoas acometidas por enfermidades desenvolvem um âquĂȘâ de mĂ©dicos. Aprendem desde os jargĂ”es da profissĂŁo, atĂ© a fazer diagnĂłsticos, chegando mesmo Ă automedicação, incluindo o conhecimento do princĂpio ativo e informaçÔes tĂ©cnicas dos produtos, suas indicaçÔes, contra-indicaçÔes, reaçÔes adversas e posologia. SĂŁo os ditos antibiĂłticos, assim denominados porque sĂŁo contra a vida. NĂŁo apenas a vida de bactĂ©rias e vĂrus, mas toda e qualquer vida.
Tive uma infĂąncia marcada por uma saĂșde debilitada. Problemas do sistema respiratĂłrio. Uma bronquite persistente que deu as mĂŁos a uma febre reumĂĄtica e me tornaram um convidado freqĂŒente de farmĂĄcias. No lugar de picolĂ©s de limĂŁo, uva ou abacaxi, injeçÔes de penicilina. De tanto tomar antibiĂłticos, meu organismo criou resistĂȘncia.
Ă sempre assim: todo recipiente tem uma capacidade limitada ao seu volume mĂĄximo. Depois disso, ele transborda. E a culpa nĂŁo Ă© daquela gota adicional, mas de todas as outras depositadas anteriormente. Ă por isso que hĂĄ relacionamentos que se desfazem. NĂŁo foi por uma Ășnica palavra, gesto ou ação. Foi por causa de todas as palavras, gestos e açÔes que se antecederam. Mas isso Ă© outra estĂłria...
Hå alguns dias fiz um tratamento dentårio. A microcirurgia causou um esperado processo inflamatório no local afetado. Sempre tratei osteoartrite com Vioxx, medicamento retirado da praça em setembro de 2004 depois de comprovados os riscos vasculares proporcionado aos usuårios. Em seu lugar, o dentista receitou-me dois similares.
Conforme relatei, meu organismo resistente legou um ser que nĂŁo pode ficar doente. Basta um comprimido de antiĂĄcido contendo acetilsalicĂlico ou um analgĂ©sico Ă base de dipirona sĂłdica, por exemplo, para desencadear reaçÔes alĂ©rgicas que podem demandar, de acordo com a dosagem, uma traqueostomia â para quem nĂŁo sabe, um procedimento altamente invasivo que consiste em fazer uma abertura na traquĂ©ia para permitir a entrada de ar, a passagem do oxigĂȘnio que alimenta a vida.
Na farmĂĄcia, apĂłs ler a bula dos dois medicamentos substitutos prescritos, descobri que ambos sĂŁo contra-indicados a pessoas alĂ©rgicas ao ĂĄcido acetilsalicĂlico. Assim, evitei o risco de um choque anafilĂĄtico, rumando para minha casa. Sentindo dor, porĂ©m vivo.
EntĂŁo, coloquei-me a pensar na vastidĂŁo deste paĂs de dimensĂ”es continentais, no baixo Ăndice educacional da maioria da população, nas deficiĂȘncias de nosso sistema de saĂșde. E imaginei quantos sĂŁo vitimados todos os dias por diagnĂłsticos superficiais decorrentes da nĂŁo realização de exames â para redução de custos â e de profilaxias inadequadas por inĂ©pcia, omissĂŁo ou mera falta de atenção dos profissionais.
Os mais pobres nĂŁo lĂȘem receituĂĄrios porque nĂŁo entendem a letra, nĂŁo lĂȘem bula porque isso Ă© coisa de mĂ©dico e fazem apenas o que o âdoutorâ recomenda porque estes sĂŁo tidos como mensageiros de Deus na terra. E acabam por morrer achando o ato natural e obra da divina providĂȘncia.
30/03/2006 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos atravĂ©s do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização atravĂ©s do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
Pedras no Caminho!
Por Adm. Marizete Furbino
"Dificuldades e obstĂĄculos sĂŁo fontes valiosas de saĂșde e força para qualquer sociedade. "
( Albert Einstein )
Na vida pessoal, assim como na vida profissional, o administrador encontra inĂșmeras pedras no decorrer do caminho. Costuma-se encontrar uma pedreira em meio Ă caminhada, mas, terĂĄ que agir com muita inteligĂȘncia, muito equilĂbrio emocional e muita paciĂȘncia, para conseguir fazer com que tais pedras, sirvam de degraus para sua subida. Transpor obstĂĄculos exige, alĂ©m de maturidade profissional, muita sabedoria.
O administrador deverå fazer de cada obståculo, um desafio a ser perseguido, e fazer de cada barreira a ser vencida, uma oportunidade, assim, terå maior probabilidade de alcançar sucesso profissional e permanecer no mercado.
Os obståculos, bem como os desafios, funcionam como um tempero na vida de qualquer administrador, pois, são eles, um dos responsåveis pela motivação do mesmo.
Reconhecer limites, não fazendo destes, limitaçÔes, é de suma importùncia, pois, a partir deste reconhecimento, vem o crescimento.
Fazer uma auto-anĂĄlise torna-se imprescindĂvel para que o administrador melhore nĂŁo apenas como profissional, mas principalmente como pessoa. Reconhecer erros, analisĂĄ-los, e transformĂĄ-los em acertos, Ă© um trabalho formidĂĄvel, que exige alĂ©m de muita maturidade profissional, muita sabedoria, Ă© o que deve todo administrador procurar aprender, e fazer.
O administrador deve reconhecer que grandes desafios contribuem para seu crescimento e que perĂodos de crise passam. NĂŁo se podem esquecer que por isso sĂŁo chamados de perĂodos.
As tribulaçÔes, que porventura surgem, no decorrer da caminhada de um administrador, dentro de qualquer organização, contribuem e muito no que tange ao crescimento pessoal, pois, ensina ao mesmo a vencer as próprias limitaçÔes e a continuar vivendo com determinação e coragem, melhorando muito enquanto pessoa e enquanto profissional.
EquilĂbrio emocional se tornou palavra de ordem e manter-se neste estado, em momentos de conflito e tensĂŁo, constitui um dos quesitos indispensĂĄveis para o administrador do sĂ©culo XXI.
Ter maturidade profissional para enfrentar crĂticas, mesmo sabendo que injustas, mas, enfrentĂĄ-las de cabeça erguida, consiste em outro quesito imprescindĂvel que deve ter o administrador.
Um quesito importantĂssimo em um administrador chama-se humildade. Ter coragem e humildade para reconhecer seus erros, capacidade para pedir perdĂŁo, capacidade para reconhecer o valor do outro, constituem preciosidades em um administrador.
O administrador nĂŁo Ă© obrigado a morrer de amores por seus colaboradores, mas, deve respeitĂĄ-los, preocupando-se sempre, em nĂŁo sĂł trabalhar em prol de um bom convĂvio, mas, ser capaz de proporcionar um ambiente de trabalho harmonioso e transparente, onde exista de fato a valorização de todos os integrantes do processo, propiciando assim, a troca de conhecimentos. Afinal, o administrador foi contratado pela organização para gerar lucratividade e nĂŁo amizade. A amizade pode fluir, mas Ă© conseqĂŒĂȘncia de todo o processo.
As adversidades surgidas contribuem cada vez mais, para que o administrador se transforme em uma rocha, em uma fortaleza, pois, como conseqĂŒĂȘncia das mesmas, alĂ©m de se tornar um portador de resiliĂȘncia, vencerĂĄ as dificuldades, aprimorando suas atitudes e comportamentos, obtendo-se assim, o crescimento.
06/10/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
DE BERMUDA NAS BERMUDAS
Embora pareça ter sido feita sob medida para o verĂŁo brasileiro, a peça de vestuĂĄrio conhecida como bermuda â ou bermudas â deve seu nome Ă s ilhas Bermudas. As ilhas, por sua vez, receberam tal nome por terem sido descobertas, em 1505, pelo navegador espanhol Juan BermĂșdez. Consta que calças velhas cortadas na altura dos joelhos eram os trajes tĂpicos das turistas americanas que visitavam as Bermudas no sĂ©culo passado. Alguns atribuem o sucesso desses calçÔes a uma lei ou costume local que proibia as mulheres de exibir mesmo uns poucos centĂmetros das coxas.
Leia mais:
http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/
Editado por Kåtia Perin - Sobre Palavras - Fonte: Veja - Edição 2257.
PROFESSORA PASQUALINA
DE ONDE VEM O APLAUSO?
Bater palmas Ă© um hĂĄbito ancestral, comum aos primatas...
Bater uma palma na outra Ă© hĂĄbito tĂŁo antigo quanto a humanidade. Ou mais velho. Macacos batem palmas. Bater palmas Ă© o segundo instrumento musical mais antigo (a voz Ă© o primeiro). O uso religioso, no qual o aplauso pretendia chamar a atenção dos deuses e afastar mais espĂritos, se confunde com as prĂłprias religiĂ”es - com pelo menos 50 mil anos.
"As palmas foram perdendo o valor religioso", diz o musicĂłlogo Felipe Ribeiro. "Mas em qualquer religiĂŁo vocĂȘ vai encontrar algum uso para as palmas." No teatro grego, o gesto de bater palmas invocava os espĂritos protetores das artes. O aplauso como manifestação de aprovação e entusiasmo tambĂ©m era utilizado no ImpĂ©rio Romano para mostrar o agrado em relação a discursos polĂticos - Nero costumava levar uma claque em suas apariçÔes pĂșblicas.
"Em muitas culturas, o aplauso Ă© um gesto autorreferente, no sentido de que se toca o prĂłprio corpo", diz Milton de Andrade Leal, diretor da Faculdade de Artes CĂȘnicas da Universidade Estadual de Santa Catarina, Ou seja, o aplauso Ă© uma forma de a plateia chamar a atenção para a prĂłpria presença. Na França, a partir do sĂ©culo 18, era comum em teatros de Paris contratar pessoas da plateia para aplaudir (recurso usado atĂ© hoje em programas de auditĂłrio).
Fonte: Aventuras na História - Edição 103.
Faculdade de Artes CĂȘnicas da Universidade Estadual de Santa Catarina - http://www.ceart.udesc.br/Graduacao/Cursos/Artes_Cenicas.php
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php