CRIATIVIDADE NO MARKETING
13/07/2014 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (WORD CUP 2014)
English:
http://abcnews.go.com/Sports/2014-fifa-world-cup-commercials-watch/story?id=24106047
ABC News:
http://abcnews.go.com/
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Os melhores comerciais para a TelevisĂŁo na Copa do Mundo do Brasil 2014.
Confira:
http://abcnews.go.com/Sports/2014-fifa-world-cup-commercials-watch/story?id=24106047
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INSĂNIA
O homem estå com olheiras profundas, sonolento, bocejando. Quase não se aguenta na cadeira, diante do médico.
- Doutor, faz meses que nĂŁo consigo dormir Ă noite â diz, muito abatido.
- Isso Ă© grave. VocĂȘ se lembra de quando isso começou?
- Sim, doutor. Desde que virei guarda noturno...
Lição: esteja certo de que vocĂȘ compreendeu todos os aspectos de uma tarefa ou cargo, antes de aceitĂĄ-los. Os positivos e os negativos. Somente isso lhe darĂĄ segurança para saber se vocĂȘ estĂĄ preparado para o desafio.
Fonte: http://cabradm.blogspot.com.br/; https://www.facebook.com/docabra.
PIADAS DE SI MESMO EM COMERCIAIS
Famosos aceitam rir de si mesmos em comerciais
vamos relembrar alguns famosos que resolveram faturar em cima da própria "desgraça".
Vanusa recebeu R$ 170 mil para fazer um comercial de cartão de crédito lembrando do episódio muito falado na web: seu erro ao cantar o Hino Nacional.
Nos anos 90 Ricardo Macchi era modelo e foi chamado para fazer seu primeiro papel na TV. Bombardeado de crĂticas sobre sua atuação como o cigano Igor na novela "Explode Coração", o ator nunca conseguiu emplacar na nova profissĂŁo. Mas teve a oportunidade de estrelar um comercial de carro lembrando dessa sua 'fama'.
Na Ă©poca em que era tĂ©cnico da seleção da Ăfrica do Sul, Joel Santana tinha o hĂĄbito de dar entrevistas em inglĂȘs que mais parecia idioma prĂłprio. Seu 'ingrĂȘis' ficou marcado e muitas brincadeiras foram feitas.
AlĂ©m do talento em sua profissĂŁo, o lutador de MMA Anderson Silva Ă© conhecido tambĂ©m por sua voz fina. Acostumado a zoaçÔes, o lutador nĂŁo se importou em estrelar um comercial de sanduĂche em que enfatizava esse seu 'defeito'.
Em 2009 um vĂdeo do cantor Byafra sendo 'atropelado' por um parapente enquanto cantava seu 'one hit wonder', "Sonho de Ăcaro", se espalhou como Gremlins pela internet. Tempos depois foi convidado para se auto zombar em um comercial de seguros, onde canta mais uma vez a mesma mĂșsica. Por questĂ”es contratuais o cantor nĂŁo revela o valor recebido, mas assume que fazer o filme foi financeiramente interessante.
Veja os vĂdeos:
http://www.geral-mais.com/2012/11/top-5-piadas-de-si-mesmo-em-comerciais.html
Geral Mais:
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CIENTISTA MALUCO
O cientista estĂĄ pesquisando uma aranha. Arranca duas patas dela, e grita: anda! A aranha reage e anda. Arranca mais duas patas e grita de novo: anda! O bicho, com dificuldade, se arrasta. Por fim, arranca as duas Ășltimas patas e grita: anda! O inseto permanece imĂłvel. Anda!, grita de novo. Anda! E o bicho nĂŁo esboça nenhuma reação.
EntĂŁo, o cientista anota em seu notebook:
- ConclusĂŁo da pesquisa: aranhas sem patas ficam surdas.
Lição: muitos gestores tem brilhantes conclusĂ”es para os problemas errados. Tenha certeza de que vocĂȘ e sua equipe sĂŁo capazes de mapear os verdadeiros problemas da companhia â e encontrar as ideias corretas para resolvĂȘ-los.
Fonte: http://cabradm.blogspot.com.br/; https://www.facebook.com/docabra.
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br
Copa sem paixĂŁo
Por Tom Coelho
"Nada existe de grandioso sem paixĂŁo." (Hegel)
Valdir Peres, Leandro, Oscar, Luisinho, JĂșnior, Toninho Cerezo, FalcĂŁo, SĂłcrates, Zico, Serginho Chulapa, Ăder. Se vocĂȘ tem cerca de 40 anos ou mais, certamente deve ter reconhecido estes nomes. Era a escalação da memorĂĄvel seleção brasileira que disputou a Copa do Mundo de 1982, na Espanha. Comandada pelo inesquecĂvel tĂ©cnico TelĂȘ Santana, aquela equipe ficou consagrada como exemplo do futebol-arte. Contudo, foi fatalmente eliminada pelos italianos no dia 5 de julho, apĂłs sofrer trĂȘs gols de Paolo Rossi, num episĂłdio que ficou conhecido como âtragĂ©dia do SarriĂĄâ.
Por que aquele grupo, mesmo nĂŁo tendo legado para a posteridade a taça de campeĂŁo do mundo, Ă© tĂŁo inesquecĂvel? Porque ele representava a verdadeira paixĂŁo pelo futebol, simbolizada pelo carisma dos jogadores, por sua entrega em campo, pela alegria no jogar, pelo entusiasmo na comemoração de cada gol. Era uma equipe que literalmente parava todo o paĂs para ser vista em campo, numa Ă©poca em que começåvamos a trilhar os caminhos para a redemocratização. Igual ufanismo somente seria visto uma dĂ©cada depois, com Ayrton Senna.
A Copa de 2014, do ponto de vista racional, jĂĄ estĂĄ perdida. A este respeito, muito jĂĄ foi dito. Começando pela falta de planejamento, que vergonhosamente fez com que alguns estĂĄdios ainda sejam canteiros de obras a uma semana do evento; passando pelas obras de infraestrutura nĂŁo realizadas, as quais soavam como maior justificativa para sediar o torneio; atĂ© o desperdĂcio de dinheiro pĂșblico, ao se construir, por exemplo, uma arena para 40 mil pessoas em Manaus, onde os dois principais times locais mal conseguem reunir 1.500 torcedores na final do torneio estadual.
Assim, a salvação desta edição do mundial depende do envolvimento emocional do pĂșblico. Sentimento este demonstrado na Copa das ConfederaçÔes, quando os torcedores, embalados pelas âjornadas de junhoâ, entoaram o Hino Nacional a plenos pulmĂ”es, como que decretando o desejo de uma nação mais prĂłspera, justa e digna.
Mas o resgate da empolgação do torcedor e de sua alegria pelo futebol em si, depende fundamentalmente de uma afeição pelos atletas, aqueles que vestidos de verde-amarelo nos representam, mas que infelizmente nĂŁo conseguem chegar perto da identificação que tĂnhamos com aquela seleção de 1982. As geraçÔes mais jovens talvez nĂŁo compreendam, porque lhes falta uma referĂȘncia.
Quem sĂŁo os jogadores de hoje? VocĂȘ conhece a histĂłria e a procedĂȘncia de cada um deles? Dos 23 convocados, 19 jogam no exterior e apenas quatro no Brasil. Em 1982, dentre os 22 convocados, apenas dois eram de fora... Por mais que a mĂdia aborde o assunto Ă exaustĂŁo, vocĂȘ Ă© capaz de declamar a escalĂŁo do time? EstarĂŁo estes atletas imbuĂdos de um sentimento cĂvico ou prevalece a preocupação com interesses pessoais, num elenco cuja renda mensal supera os 26 milhĂ”es de reais, e que ainda assim preocupa-se em mostrar a logomarca de seu patrocinador pessoal em campo para auferir mais alguns dĂłlares?
NĂŁo se torce contra seu prĂłprio time, muito menos contra seu prĂłprio paĂs. Mas apenas isso nĂŁo Ă© suficiente para fazer acelerar o pulso...
Data de publicação: 06/06/2014
Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 paĂses. Ă autor de âSomos Maus Amantes â ReflexĂ”es sobre carreira, liderança e comportamentoâ, âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ e coautor de outras cinco obras. Contatos atravĂ©s do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
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