CRIATIVIDADE NO MARKETING XXX
31/07/2008 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES XXX (POUPE ĂGUA)
AgĂȘncia: R/Com Propaganda EstratĂ©gica
TĂtulo da campanha: Poupe Ăgua
Anunciante: Cesan - Cia Espiritosantense de Abastecimento
Produto: Serviço PĂșblico - Saneamento
Criação: Rodrigo Pimenta
Fotografia / Ilustração: Leonardo Coutinho
Aprovação: Leila Oliveira
Paulo Ruy Carnelli
Fonte: http://publicidade.abril.com.br/pap/2008/vencedores/v_2008_criacao_central.shtml
PROFESSOR X
NO CAMPO
A GCT Bio (de biotecnologia) anuncia unidade de semi-escalonamento de enzimas para processos tecnológicos do agronegócio. A iniciativa foi revelada em encontro organizado pelo Ministério do Desenvolvimento e pela ABDI, em SP. O projeto, de R$ 20 milhÔes, é financiado pela empresa e pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).
Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/07/08.
Ministério do Desenvolvimento - http://www.mdic.gov.br/sitio/
ABDI - http://www.abdi.com.br/
Finep - http://www.finep.gov.br/
MEU REINO POR UMA TOMADA
Viciados em cigarros sĂŁo cada vez mais raros. Em compensação, explode o nĂșmero de viciados em notebooks. A Infraero conduz uma batalha cĂvica, cortando o suprimento do vĂcio, a eletricidade. Salas de espera de aeroportos congregam dezenas de dependentes. No Santos Dumont e no GaleĂŁo velho, a solução foi drĂĄstica: zero tomada. Nos outros aeroportos quase nĂŁo hĂĄ. Como viciado, levo um benjamim na pasta, para compartilhar as poucas existentes.
A Infraero se preocupa tambĂ©m com a forma fĂsica dos passageiros. Para que pratiquem seu exercĂcio diĂĄrio, ela alonga a caminhada pelos corredores. Em Guarulhos, quem desembarca na extremidade do terminal, jĂĄ divisando a sua porta, tem de ir na direção oposta e contornar todo o edifĂcio. Em Confins, Ă© preciso ir ao final do corredor, a fim de descer a escada e, embaixo, voltar tudo para alcançar a saĂda.
O sistema de check-in Ă© burro. Para quem comparece com reserva, o computador precisaria saber apenas se hĂĄ malas. Um cartĂŁo digital (como o de milhas) desencadearia todo o processo. AliĂĄs, com a informatização dos manifestos de vĂŽo, a maquininha que lĂȘ o cĂłdigo de barras do viajante sĂł serve para criar emprego.
Alguns aeroportos mandam tirar o notebook da pasta, outros nĂŁo. Segurança depende de geografia? Faz sentido retornar ao check-in por causa de um saquinho plĂĄstico para a pasta de dentes? A PolĂcia Federal nĂŁo descobriu que turismo Ă© uma indĂșstria como outra qualquer. Defeitos de fabricação espantam clientes. Um exemplo: com mais da metade das cabines vazias, os estrangeiros sĂŁo obrigados a agĂŒentar filas enormes para mostrar seu passaporte.
Funcionårios da Infraero que tenham ido à Disney (passagem de cortesia?) viram no aeroporto de Miami um carregador retirando as malas das esteiras e enfileirando-as ao lado. No Brasil, enquanto os estrangeiros pagam seus pecados em horrendas filas, suas malas congestionam as esteiras. Cronometrei na semana passada: mais de uma hora para brotarem todas as malas no carrossel. à bem mais tempo do que para voar entre Rio e São Paulo. Ainda bem que a manutenção dos aviÔes não é feita pela Infraero.
Parte consideråvel dos viajantes jå entrou na idade de se preocupar com colesterol e glicemia. Por que, então, tudo o que se vende nos bares dos aeroportos ou é gorduroso ou é doce? Em Washington, as concessÔes são obrigadas a cobrar o mesmo que em suas lojas na cidade. Nos aeroportos brasileiros, um picolé custa mais que nos Estados Unidos. Heathrow (em Londres) oferece chuveiro de graça. Em Confins, custa 28 reais. Se não houvesse atrasos, talvez fossem aceitåveis as cadeiras desconfortåveis e com braços, empecilho para deitar.
Os pisos de borracha com relevo fazem as malas ressoar como motocicletas. A nova ĂĄrea de embarque do Santos Dumont, toda de vidro, seria perfeita em Helsinque, pois funcionaria como estufa, dispensando o aquecimento. Mas no Rio de Janeiro o calor Ă© intolerĂĄvel, mesmo com ar condicionado. HĂĄ um banheiro no GaleĂŁo com uma saboneteira quebrada hĂĄ cinco anos e um toalheiro hĂĄ dois.
Aeroportos são ambientes privilegiados para exposiçÔes de arte, pois hå espaço e tempo para apreciå-las. Contudo, o que nos expÔem os daqui jamais seria aceito em galerias respeitåveis. Aeroporto é cartão de visita, não é camelódromo.
Nos Estados Unidos, os tĂĄxis podem "fazer lotação", e hĂĄ tarifas prĂłprias para tal. No Brasil, nĂŁo podem. AlĂ©m disso, tĂȘm de voltar vazios, pois nĂŁo sĂŁo autorizados a pegar passageiros. Com isso, dobram o consumo de gasolina, as emissĂ”es de carbono e os preços.
Desabafos de um viajante rabugento? Ă possĂvel, mas antes de tudo evidenciam as dificuldades de fazer uma burocracia pĂșblica colocar a satisfação do cliente como seu principal objetivo. AliĂĄs, o Ășnico serviço competente no aeroporto Ă© o free shop. Por que melhora o comĂ©rcio e piora o conforto do passageiro? HĂĄ um grande desafio a ser encarado: criar regras para que as empresas pĂșblicas ou monopolistas sirvam aos seus clientes, e nĂŁo a si prĂłprias.
Claudio de Moura Castro - Fonte: Veja - Edição 2071.
PROFESSORA PASQUALINA
LIVROS PARA SE LER (BAIXAR DA INTERNET)
TĂtulo: A Moreninha
Autor: Joaquim Manuel de Macedo
Categoria: Literatura
Idioma: PortuguĂȘs
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2023
(Colaboração: A.M.B.)
CONJUGADOR DE VERBOS
Excelente! Principalmente para professores, alunos, e aqueles que escrevem muito, como os advogados etc. Vale a pena repassar para aqueles que vocĂȘ conhece e podem fazer uso.
COM DOIS TOQUES PODE CONJUGAR 280.000 VERBOS...
http://linguistica.insite.com.br/cgi-bin/conjugue
(Colaboração: Cleide - S.P.)
"MINI-HOUAISS"
Nas livrarias de todo o paĂs, jĂĄ Ă© possĂvel encontrar a nova edição do "Mini Houaiss", o primeiro dicionĂĄrio no Brasil atualizado segundo as normas do acordo ortogrĂĄfico da lĂngua portuguesa, ratificado em 2007 pelo Brasil e aprovado por Portugal.
Tem 30 mil palavras e locuçÔes, e o trabalho de adaptação levou sete meses. "Como se sabe, os dicionĂĄrios tĂȘm de sair Ă frente com as soluçÔes para as dĂșvidas dos que terĂŁo de redigir pelo novo cĂłdigo ortogrĂĄfico", diz Mauro Villar, diretor do Instituto AntĂŽnio Houaiss. O prĂłprio Houaiss, morto em 1999, foi um importante defensor da uniĂŁo ortogrĂĄfica dos paĂses de lĂngua portuguesa. A edição atualizada do "Grande Houaiss" terminarĂĄ em março de 2009.
Fonte: O Tempo - 31/07/08.
Instituto AntĂŽnio Houaiss - http://www.dicionariohouaiss.com.br/instituto.asp
BIENAL DO LIVRO EM SP RECEBERĂ 130 AUTORES
Guillermo Arriaga e Samantha Power estĂŁo entre os principais nomes. NĂșmero de lançamentos aumenta de 3.000, em 2006, para 4.000 neste ano; espera-se um pĂșblico de 800 mil pessoas
A Bienal Internacional do Livro de SĂŁo Paulo chega Ă sua 20ÂȘ edição, entre 14 e 24 de agosto, no Anhembi, com alguns recordes. O nĂșmero de lançamentos aumentou de 3.000, em 2006, para 4.000 neste ano; a ĂĄrea ocupada pelos estandes Ă© maior (20 mil m2) e a captação de patrocĂnio totaliza R$ 3,5 milhĂ”es.
A expectativa de pĂșblico Ă© de 800 mil pessoas.
Segundo Rosely Boschini, presidente da CĂąmara Brasileira do Livro (CBL), que organiza a Bienal, uma das novidades Ă© o espaço "Ler Ă a Minha Praia", para o pĂșblico infanto-juvenil. Somente aqui sĂŁo esperados 80 mil crianças e adolescentes.
Ainda segundo Boschini, a palavra-chave desta Bienal é envolvimento. O "Livro de Todos", projeto de criação coletiva feito na internet, foi acessado por 14 mil pessoas de 16 de maio a 16 de junho. "Isso demonstra que, quando hå oportunidade, as pessoas participam. E que a leitura ainda é um grande barato", disse Boschini.
Programação cultural: A feira de livros tambĂ©m propĂ”e uma extensa programação cultural, com 690 horas de duração, e um evento começando a cada trĂȘs minutos. Neste ano, a Bienal recebe cerca de 130 autores. HĂĄ convidados de sete paĂses, representados por 73 editoras. Em maior nĂșmero estĂŁo a Espanha (com nove convidados) e a Alemanha (seis).
Os nomes mais conhecidos, no entanto, sĂŁo o do escritor e roteirista mexicano Guillermo Arriaga (de "Babel"), que lança no evento "EsquadrĂŁo Guilhotina", e o da americana Samantha Power, vencedora do prĂȘmio Pulitzer, que divulga "O Homem que Queria Salvar o Mundo", biografia do brasileiro SĂ©rgio Vieira de Mello, comissĂĄrio das NaçÔes Unidas, assassinado em 2006, no Iraque.
Eduardo SimÔes - Fonte: Folha de S.Paulo - 30/07/08.
Leia mais:
http://www.bienaldolivrosp.com.br/2008/codigo/home.asp?resolucao=1024
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php