CRIATIVIDADE NO MARKETING XXXVIII
25/09/2008 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES XXXVIII (SANDÃLIAS HAVAIANAS)
English: http://www.havaianas.com.br/eng/1024/home.html
Além de ser um caso de sucesso, com campanhas publicitárias muito criativas, o site da Havaianas é um verdadeiro show de criatividade. O lance de usar uma sandália como guia, é genial.
Confira o site: http://www.havaianas.com.br/
PROFESSOR X
EXPOSIÇÃO "EINSTEIN"
Começou dia 24/09 a exposição "Einstein" (até 14 de dezembro no parque Ibirapuera em São Paulo, sobre o legado cientÃfico e cultural do fÃsico alemão Albert Einstein, adaptada e ampliada a partir de uma mostra concebida pelo Museu Americano de História Natural, em Nova York. As instalações exibem objetos pessoais, fotos, fac-sÃmiles de cartas e manuscritos e máquinas interativas.
Fonte: Folha de S.Paulo - 24/09/08.
Leia mais:
http://www.agencia.fapesp.br/materia/9473/especiais/einstein-no-brasil.htm
http://www.destakjornal.com.br/noticia.asp?ref=32466
CENTRO DE INOVAÇÃO EM BH
A Microsoft Brasil, a PUC Minas e a Belo Horizonte Sistemas (BHS) assinam dia 30/09, convênio para criação de um centro de inovação em Belo Horizonte. O novo centro, que será instalado na unidade São Gabriel da PUC, terá como objetivo a capacitação profissional de jovens, formando mão-de-obra para a indústria local, e o incentivo à adoção de tecnologias de ponta pelas empresas da região. Existem 20 centros no paÃs, mas este será o primeiro em Minas Gerais.
Fonte: O Tempo - 27/09/08.
Microsoft Brasil - http://www.microsoft.com/brasil/
PUC Minas - http://www.pucminas.br/home/principal.php
Belo Horizonte Sistemas (BHS) - http://www.bhs.com.br/default.aspx
QUEM ENTENDEU A NOVA AVALIAÇÃO DO ENSINO?
Um médico que ficasse sabendo que seu paciente tem 88 batidas cardÃacas por minuto, 39 graus de febre e um Ãndice de 380 de colesterol teria os elementos iniciais para fazer um diagnóstico. Imaginemos agora que somássemos esses três Ãndices e mostrássemos apenas o total. Seria um número sem sentido.
É tal espécie de soma que o MEC acaba de fazer, com o seu novo indicador de qualidade dos cursos superiores, o Conceito Preliminar de Avaliação. Ao somar três indicadores, deixa o público igualzinho ao médico do parágrafo acima. Pior, junta conceitos individualmente pouco conhecidos. Como o professor Simon Schwartzman havia partido antes na empreitada de entender essa quÃmica, juntei-me a ele na preparação do presente ensaio.
O primeiro número levantado pelo MEC é baseado em prova aplicada a uma amostra de alunos de cada curso. É o Enade (a nova versão do Provão), que mede quanto os alunos sabem ao se formar. É um conceito tão simples e poderoso quanto o resultado de um jogo de futebol. Só que não podemos comparar profissões, como faz o MEC, pois a dificuldade das provas não é a mesma. Se o Grêmio ganhou do Cruzeiro, isso não significa que é melhor do que o Real Madrid que perdeu do Chelsea.
Ademais, o MEC introduziu um complicador. Soma aos resultados da prova aplicada aos formandos a nota dos calouros na mesma prova. Ou seja, premia o curso superior que atrai os melhores alunos (a maioria deles oriunda de escolas médias privadas). Portanto, soma a contribuição do curso superior à do médio. Em uma pesquisa de que participei, 80% do resultado do Provão se devia à qualidade dos alunos aprovados no vestibular. Assim sendo, ele favorece as universidades públicas, pois sendo gratuitas atraem os melhores candidatos.
O segundo ingrediente do teste é o Ãndice de Diferença de Desempenho (IDD). O Enade mostra quais cursos produzem os melhores alunos. Contudo, um desempenho excelente pode resultar apenas de haver recebido alunos mais bem preparados. Em contraste, o IDD mede a contribuição lÃquida do curso superior. A idéia é boa. Em termos simplificados, calouros e formandos fazem a mesma prova. Subtraindo das notas dos formandos a nota dos calouros, captura-se o conhecimento que o curso "adicionou" aos alunos. Portanto, mede a capacidade do curso para puxar os alunos para cima, ainda que não consigam atingir nÃveis altos. É o que faltava na avaliação. Exemplo: na Farmácia temos uma escola com 5 no Enade e 2 no IDD. Temos outra com 2 no Enade e 5 no IDD. Embora a média seja a mesma, esconde mundos diferentes. A primeira forma os melhores profissionais, porque recruta bem, mas ensina pouco. A segunda produz alunos medÃocres, mas oferece muito a eles. Cada indicador tem seu uso.
Finalmente, há o terceiro elemento, o Ãndice de Insumos. Trata-se de uma lista de descrições do processo de ensino, incluindo o número de doutores, docentes em tempo integral e outros. Pensemos no famoso Guia Michelin, que dá estrelas aos restaurantes franceses. O visitador vai anônimo ao restaurante e atribui estrelas se a comida e o ambiente forem muito bons. Jamais ocorreria pôr ou tirar estrelas por conta da marca do fogão, dos horários dos cozinheiros ou do número de livros de culinária disponÃveis. Depois que a comida foi provada, nada disso interessa – exceto para algum consultor da área. Para escolher um restaurante, só interessam as estrelas, refletindo a qualidade da sua mesa. A avaliação da excelência de um curso é como as estrelas do Michelin. Para o público, conhecidos os resultados, os meios ou processos se tornam irrelevantes. Se o aluno aprendeu, não interessa como nem com quem – a não ser aos especialistas.
Mas há outras tolices. Um curso de filosofia em que todos os professores são doutores em tempo integral pode ser ótimo. Mas seria medÃocre um curso de engenharia, arquitetura ou direito em que isso acontecesse, pois as profissões estariam sendo ensinadas por quem não as pratica. Esse curso ganha pontos pelo perfil dos docentes, justamente quando deveria perdê-los. Há outros desacertos técnicos que não cabe aqui comentar. Mas, como dito, a falha mais lastimável é a decisão de somar três indicadores que mal sabemos como interpretar individualmente. Louvemos a coragem do MEC de gerar e divulgar avaliações. Mas nos parece inapropriado entregar ao público uma medida tão confusa.
Claudio de Moura Castro é economista - Fonte: Veja - Edição 2079.
MEC - http://portal.mec.gov.br/index.php
PROFESSORA PASQUALINA
LIVROS PARA SE LER (BAIXAR DA INTERNET)
TÃtulo: A Metamorfose
Autor: Franz Kafka
Categoria: Literatura
Idioma: Português
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=16641
(Colaboração: A.M.B.)
BRASILEIRO RECEBE CAMÕES
O escritor baiano João Ubaldo Ribeiro recebeu o prêmio Camões, considerado o mais importante da lÃngua portuguesa. Ubaldo, 67, é o oitavo brasileiro a receber este prêmio, criado pelos governos de Portugal e do Brasil, em 1988, para os autores que, pelo conjunto de sua obra, tenham contribuÃdo para o enriquecimento do patrimônio literário e cultural da lÃngua portuguesa.
Fonte: O Tempo - 24/09/08.
Leia mais:
http://www.estadao.com.br/geral/not_ger246961,0.htm
PRÊMIO JABUTI
Confira os vencedores nas 20 categorias. Os melhores livros do ano nas categorias ficção e não-ficção só serão conhecidos na cerimônia de entrega das estatuetas, no dia 31 de outubro. As obras selecionadas para a edição deste ano podem ser conferidas no site http://www.premiojabuti.com.br/BR/index.php.
O livro “Sei por Ouvir Dizerâ€, do mineiro Bartolomeu Campos de Queirós, conquistou o mais importante reconhecimento da literatura brasileira, o Prêmio Jabuti, na categoria literatura infanto-juvenil. Bartolomeu conduz uma intrigante e surpreendente história. O livro, da editora Edelbra, também recebeu tÃtulo de altamente recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).
Fonte: O Tempo - 23/09/08.
FNLIJ - http://www.fnlij.org.br/principal.asp
ENCONTRO COM MACHADO
A oportunidade de conhecer um pouco mais ou encontrar pontos de reflexão na obra do escritor Machado de Assis é o que propicia a exposição aberta na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa. Organizada pelo professor Audemaro Taranto, da Faculdade de Letras da PUC Minas, a mostra tem o tÃtulo de "Outros Leram da Vida um CapÃtulo, Tu Leste o Livro Inteiro", referência ao poema "A um Bruxo com Amor", escrito por Carlos Drumond de Andrade em homenagem a Machado.
Exposição em homenagem a Machado de Assis na Biblioteca Pública- anexo Professor Francisco Iglesias (rua da Bahia, 1.889, Lourdes), de 2ª a 6ª, das 8h às 20h; sáb., das8h às 13h. Até 30/11. Visitas guiadas e informações: 3269 -1166 ramal 120.
Fonte: O Tempo - 26/09/08.
Biblioteca Pública - http://www.cultura.mg.gov.br/?task=interna&sec=4&cat=29&con=1550
LETRAS DIAGRAMADAS
Vá até http://www.abjl.org.br/ e conheça o site da Academia Brasileira de Jornalismo Literário.
Fonte: O Tempo - 22/09/08.
PROJETO ESPAÇO DOS LIVROS
O projeto “Espaço dos Livros†consiste na criação e instalação de uma biblioteca na área comum do edifÃcio, destinada ao uso dos moradores. Criado por Afonso Borges, idealizador do “Sempre Um Papoâ€, considerado um dos mais importantes programas de incentivo ao hábito da leitura no PaÃs, a idéia destina-se a Construtoras, CondomÃnios e aos amantes do livro.
Leia mais: http://www.sempreumpapo.com.br/espaco/index.php
O DRAMA DO ENSINO MÉDIO
Os números da Pesquisa Nacional por Amostra de DomicÃlios (Pnad) de 2007 divulgados pelo IBGE demonstram, mais uma vez, o contÃnuo crescimento da escolarização no Brasil. O paÃs praticamente conseguiu universalizar o ensino fundamental; o superior consegue avançar em número de matriculados, principalmente por causa da expansão do ensino privado e do ProUni (programa federal de bolsas a alunos).
As metas quantitativas paulatinamente estão sendo atingidas, o que é uma boa notÃcia. A qualificação, no entanto, permanece sendo a grande dificuldade. Nesse quesito, entre as diferentes áreas, o ensino médio é o que mostra de maneira mais clara os desafios para o futuro.
Segundo a Pnad, na faixa etária de 15 e 17 anos -idade compatÃvel com o ensino médio-, a proporção de jovens que freqüentavam a escola teve pequeno decréscimo (de 82,2% para 82,1%).
As estatÃsticas do Ministério da Educação evidenciam mais claramente o problema. Os dados mostram que pouco mais de 50% dos alunos que se matriculam na primeira série do nÃvel médio conseguem concluir esse ciclo. O segmento sofre especialmente com repetência e evasão.
Os jovens nessa faixa etária já sofrem a pressão pelo ingresso no mercado de trabalho, mas os cursos não respondem adequadamente a essa demanda. A proporção de alunos no ensino médio matriculados na educação profissional é inferior a 10% -a educação técnica foi, na prática, transferida para o nÃvel superior.
Prova de que o ensino médio não foi ainda adaptado para atender às necessidades da maioria dos jovens brasileiros é a sua orientação curricular uniforme, como se todos tivessem de ser preparados para o vestibular.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 21/09/08.
NOVO ACORDO ORTOGRÃFICO DA LÃNGUA PORTUGUESA
Alfabeto
Nova Regra: O alfabeto é agora formado por 26 letras.
Regra Antiga: O 'k', 'w' e 'y' não eram consideradas letras do nosso alfabeto.
Como Será: Essas letras serão usadas em siglas, sÃmbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, watt, Byron, byroniano.
Trema
Nova Regra: Não existe mais o trema em lÃngua portuguesa. Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano.
Regra Antiga: agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça.
Como Será: aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça.
Acentuação
Nova Regra: Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxÃtonas.
Regra Antiga: assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico.
Como Será: assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico.
obs: nos ditongos abertos de palavras oxÃtonas e monossÃlabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis.
obs2: o acento no ditongo aberto 'eu' continua: chapéu, véu, céu, ilhéu.
Hiato
Nova Regra: O hiato 'oo' não é mais acentuado. O hiato 'ee' não é mais acentuado.
Regra Antiga: enjôo, vôo, corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo. crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, revêem.
Como Será: enjoo, voo, coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo. creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem.
Acento Diferencial
Nova Regra: Não existe mais o acento diferencial em palavras homógrafas.
Regra Antiga: pára (verbo), péla (substantivo e verbo), pêlo (substantivo), pêra (substantivo), péra (substantivo), pólo (substantivo).
Como Será: para (verbo), pela (substantivo e verbo), pelo (substantivo), pera (substantivo), pera (substantivo), polo (substantivo).
Obs: o acento diferencial ainda permanece no verbo 'poder' (3ª pessoa do Pretérito Perfeito do Indicativo - 'pôde') e no verbo 'pôr' para diferenciar da preposição 'por'.
Acento na letra "u"
Nova Regra: Não se acentua mais a letra 'u' nas formas verbais rizotônicas, quando precedido de 'g' ou 'q' e antes de 'e' ou 'i' (gue, que, gui, qui). Não se acentua mais 'i' e 'u' tônicos em paroxÃtonas quando precedidos de ditongo.
Regra Antiga: argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagúemos, obliqúe. baiúca, boiúna, cheiÃnho, saiÃnha, feiúra, feiúme.
Como Será: argui, apazigue,averigue, enxague, ensaguemos, oblique. baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume.
HÃfen
Nova Regra: O hÃfen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por 'r' ou 's', sendo que essas devem ser dobradas.
Regra Antiga: ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sÃstole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensÃvel.
Como Será: antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação, contrassenha, extrarregimento, extrassÃstole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensÃvel.
obs: em prefixos terminados por 'r', permanece o hÃfen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.
HÃfen - Prefixos
Nova Regra: O hÃfen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por outra vogal.
Regra Antiga: auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semi-embriagado, semi-obscuridade, supra-ocular, ultra-elevado.
Como Será: autoafirmação, autoajuda, autoaprendizabem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiautomático, semiárido, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado.
Obs: esta nova regra vai uniformizar algumas exceções já existentes antes: antiaéreo, antiamericano, socioeconômico etc.
Obs2: esta regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por 'h': anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo etc.
Ainda o HÃfen
Nova Regra: Agora utiliza-se hÃfen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal.
Regra Antiga: antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico, antipetista.
Como Será: anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico, anti-petista.
obs: esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hÃfen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hÃfen
obs2: uma exceção é o prefixo 'co'. Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal 'o', NÃO utliza-se hÃfen.
Mais do HÃfen
Nova Regra: Não usamos mais hÃfen em compostos que, pelo uso, perdeu-se a noção de composição.
Regra Antiga: manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento.
Como Será: mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, párachoque, paravento.
Obs: o uso do hÃfen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constiui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi etc.
Observações Gerais
O uso do hÃfen permanece: Em palavras formadas por prefixos 'ex', 'vice', 'soto'.
Exemplos: ex-marido, vice-presidente, soto-mestre
O uso do hÃfen permanece: Em palavras formadas por prefixos 'circum' e 'pan' + palavras iniciadas em vogal, M ou N.
Exemplos: pan-americano, circum-navegação.
O uso do hÃfen permanece: Em palavras formadas com prefixos 'pré', 'pró' e 'pós' + palavras que tem significado próprio.
Exemplos: pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação.
O uso do hÃfen permanece: Em palavras formadas pelas palavras 'além', 'aquém', 'recém', 'sem'.
Exemplos: além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto.
Não existe mais hÃfen: Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais).
Exemplos: cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc.
Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa.
(Colaboração: Bárbara Garcia)
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php