PENSANDO NO SOL
24/12/2013 -
PENSE!
CALEIDOSCĂPIO COLORIDO...
English:
http://blogs.discovermagazine.com/kaleidoscopic
Video:
http://www.natureworldnews.com/sun-video
Goddard Space Flight Center â
http://www.nasa.gov/centers/goddard/home/
https://www.facebook.com/NASA.GSFC
Nature World News â
http://www.natureworldnews.com/
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Discover Magazine â
http://discovermagazine.com/
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Cientistas do Goddard Space Flight Center, da Nasa, publicaram uma imagem que mostra o Sol em um caleidoscĂłpio colorido de diferentes comprimentos de onda de luz; os diferentes comprimentos fornecem aos cientistas informaçÔes sobre os componentes da superfĂcie do Sol.
Fonte: Folha de S.Paulo â 20/12/13.
Mais detalhes:
http://blogs.discovermagazine.com/kaleidoscopic
VĂdeo:
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Goddard Space Flight Center â
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FELIZ 2014
Em um texto de uma Campanha publicitåria espalhada por São Paulo através de Outdoors que muitos conhecem pois jå foi divulgado pela internet estava escrito:
âCrie filhos em vez de herdeiros.â
âDinheiro sĂł chama dinheiro, nĂŁo chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete.â
âNĂŁo deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela.â
âNĂŁo Ă© justo fazer declaraçÔes anuais ao Fisco e nenhuma para quem vocĂȘ ama.â
âPara cada almoço de negĂłcios, faça um jantar Ă luz de velas.â
âPor que as semanas demoram tanto e os anos passam rapidinho?â
âQuantas reuniĂ”es foram mesmo esta semana? ReĂșna os amigos.â
âTrabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas nĂŁo se esqueça, vĂrgulas significam pausas...â
â... e quem sabe assim vocĂȘ seja promovido Ă melhor (amigo / pai / mĂŁe / filho / filha / namorada / namorado / marido / esposa / irmĂŁo / irmĂŁ... etc.) do mundo!â
âVocĂȘ pode dar uma festa sem dinheiro. Mas nĂŁo sem amigos.â
E para terminar:
âNĂŁo eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberĂĄ o valor das coisas e nĂŁo o seu preço."
(Colaboração: Waldeyr E. de Paula Junior)
âUM PEQUENO CONTO.â
âĂ a mais pura verdade mesmo...â
Era uma vez um rei muito rico.
Tinha tudo. Dinheiro, poder, conforto, centenas de sĂșditos.
Ainda assim nĂŁo era feliz.
Um dia, cruzou com um de seus criados, que assobiava alegremente enquanto esfregava o chĂŁo com uma vassoura. Ficou intrigado. Como ele, um soberano supremo do reino, poderia andar tĂŁo cabisbaixo enquanto um humilde servente parecia desfrutar de tanto prazer?
- âPor que vocĂȘ estĂĄ tĂŁo feliz?â, perguntou o rei.
- âMajestade, sou apenas um serviçal. NĂŁo necessito muito. Tenho um teto para abrigar minha famĂlia e uma comida quente para aquecer nossas barrigasâ.
O rei nĂŁo conseguia entender. Chamou entĂŁo o conselheiro do reino, a pessoa em que mais confiava.
- âMajestade, creio que o servente nĂŁo faça parte do Clube 99″
- âClube 99? O que Ă© isso?â
- âMajestade, para compreender o que Ă© o Clube 99, ordene que seja deixado um saco com 99 moedas de ouro na porta da casa do serventeâ.
E assim foi feito.
Quando o pobre criado encontrou o saco de moedas na sua porta, ficou radiante. NĂŁo podia acreditar em tamanha sorte. Nem em sonhos tinha visto tanto dinheiro.
Esparramou as moedas na mesa e começou a contå-las.
-ââŠ96, 97, 98⊠99.â
Achou estranho ter 99. Achou que poderia ter derrubado uma, talvez.
Provavelmente eram 100. Mas nĂŁo encontrou nada. Eram 99 mesmo.
Por algum motivo, aquela moeda que faltava ganhou uma sĂșbita importĂąncia.
Com apenas mais uma moeda de ouro, uma sĂł, ele completaria 100.
Um nĂșmero de 3 dĂgitos! Uma fortuna de verdade.
Ficou obcecado por completar seu recente patrimĂŽnio com a moeda que faltava.
Decidiu que faria o que fosse preciso para conseguir mais uma moeda de ouro. Trabalharia dia e noite. Afinal, estava muito muito muito perto de ter uma fortuna de 100 moedas de ouro. Seria um homem rico, com 100 moedas de ouro.
Daquele dia em diante, a vida do servente mudou.
Passava o tempo todo pensando em como ganhar uma moeda de ouro. Estava sempre cansado e resmungando pelos cantos. Tinha pouca paciĂȘncia com a famĂlia que nĂŁo entendia o que era preciso para conseguir a centĂ©sima moeda de ouro. Parou de assobiar enquanto varria chĂŁo.
O rei percebeu essa mudança sĂșbita de comportamento e chamou seu conselheiro.
- âMajestade, agora o servente faz, oficialmente, parte do Clube 99″.
E continuou:
- âO *Clube 99 Ă© formado por pessoas que tĂȘm o suficiente para serem felizes, mas mesmo assim nĂŁo estĂŁo satisfeitas. EstĂŁo constantemente correndo atrĂĄs desse 1 que lhes falta. Vivem repetindo que se tiverem apenas essa Ășltima e pequena coisa que lhes falta, aĂ sim poderĂŁo ser felizes de verdade. Majestade, na realidade Ă© preciso muito pouco para ser feliz. PorĂ©m, no momento em que ganhamos algo maior ou melhor, imediatamente surge a sensação que poderĂamos ter mais. Com um pouco mais, acreditamos que haveria de fato, uma grande mudança. SĂł um pouco mais.
Perdemos o sono, nossa alegria, nossa paz e machucamos as pessoas que estĂŁo a nossa volta. E o pouco mais, sempre vira⊠um pouco mais. O pouco mais Ă© o preço do nosso desejo.â*
E concluiu:
- âIsso, majestade⊠é o Clube dos 99"
"O destino escolhe quem vamos encontrar na vida. As atitudes definem quem fica."
Fonte: Jane Rivelli (Colaboração: A. M. Borges)
ANĂLISE PERSPECTIVAS GLOBAIS: ECONOMIA MUNDIAL AINDA PATINARĂ EM 2014
Nova Grande DepressĂŁo foi evitada, mas nada indica que haverĂĄ aumento na renda e queda na desigualdade... Temos uma economia de mercado mundial que nĂŁo estĂĄ funcionando; e a perspectiva de melhora significativa para 2014 parece irrealista...
Hå algo deprimente em escrever sumårios anuais na meia década transcorrida desde que irrompeu a crise financeira mundial de 2008.
Evitamos uma segunda Grande Depressão, mas terminamos contagiados por um grande mal-estar, com rendas que mal bastam para pagar as contas, no caso de muitos cidadãos das economias avançadas. E podemos antecipar que as coisas continuarão as mesmas em 2014.
Nos EUA, a renda mĂ©dia manteve-se em declĂnio aparentemente inexorĂĄvel. Para empregados do sexo masculino, ela caiu a nĂveis inferiores ao patamar que vinha mantendo hĂĄ 40 anos.
A recessão na Europa acabou em 2013, mas ninguém pode alegar, responsavelmente, que ela foi seguida de uma recuperação. Mais de 50% dos jovens estão desempregados na Espanha e na Grécia. De acordo com o FMI (Fundo Monetårio Internacional), a Espanha deve contar com desemprego superior a 25% por muitos anos.
O verdadeiro perigo para a Europa Ă© que surja uma sensação de complacĂȘncia.
Conforme passava o ano, era possĂvel perceber a desaceleração no ritmo das reformas institucionais vitais para a zona do euro e um compromisso renovado com as polĂticas de austeridade que incitaram a recessĂŁo. HĂĄ um risco significativo de nova crise em outro paĂs do bloco em um futuro nĂŁo tĂŁo distante.
EUA
Nos EUA, a desigualdade social Ă© crescente --e maior do que em qualquer outro paĂs avançado. A contração provĂĄvel da prĂłxima rodada de austeridade --que jĂĄ custou de 1% a 2% em crescimento do PIB em 2013-- significaria que o crescimento continuarĂĄ anĂȘmico, mal conseguindo acomodar os recĂ©m-chegados ao mercado de trabalho.
O Vale do SilĂcio e o prĂłspero setor de hidrocarbonetos nĂŁo bastam para compensar a austeridade econĂŽmica.
Assim, mesmo com a reduçÔes na compra de ativos de longo prazo pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), iniciada na semana passada, taxas de juros acima de zero não são esperadas para antes de 2015 ou depois.
EMERGENTES
Da mesma forma que a polĂtica de compra de tĂtulos para estimular a economia alimentou valorizaçÔes cambiais, anunciar o seu fim causou desvalorizaçÔes. A boa notĂcia Ă© que a maioria dos paĂses emergentes acumulou reservas cambiais e suas economias estĂŁo fortes o suficiente para resistir ao choque.
Ainda assim, a desaceleração no crescimento dos emergentes decepcionou e deve continuar em 2014.
Cada paĂs tinha sua histĂłria. A desaceleração econĂŽmica da Ăndia foi atribuĂda a problemas polĂticos em Nova DĂ©li e um banco central preocupado com a estabilidade de preços.
A inquietação social no Brasil deixou claro que, a despeito do progresso notĂĄvel na redução da pobreza e da desigualdade ao longo dos Ășltimos dez anos, o paĂs ainda tem muito a realizar para que a prosperidade seja distribuĂda de maneira mais ampla.
Ao mesmo tempo, a onda de protestos no paĂs demonstrou a influĂȘncia polĂtica da classe mĂ©dia em ascensĂŁo.
A desaceleração da China teve impacto significativo nos preços das commodities. Mesmo reduzido, no entanto, seu ritmo de crescimento desperta inveja no resto do planeta, e seu avanço rumo ao crescimento sustentĂĄvel, ainda que em patamar mais baixo, servirĂĄ bem ao paĂs e ao mundo, no longo prazo.
Temos uma economia de mercado mundial que nĂŁo estĂĄ funcionando. Temos necessidades nĂŁo atendidas e recursos subutilizados. O sistema nĂŁo estĂĄ produzindo benefĂcios para grandes segmentos de nossas sociedades.
E a perspectiva de melhora significativa em 2014 parece irrealista. Os sistemas polĂticos parecem incapazes de introduzir as reformas que poderiam criar a perspectiva de um futuro mais brilhante.
Talvez a economia mundial apresente em 2014 desempenho melhor que o deste ano que termina, talvez nĂŁo. Em um contexto amplo, os dois anos serĂŁo encarados como um perĂodo de oportunidades desperdiçadas. Joseph Stiglitz - especial parao Project Syndicate, em Nova York - ganhador do PrĂȘmio Nobel de Economia, Ă© professor catedrĂĄtico na Universidade Columbia. Tradução de Paulo Migliacci. Fonte: Folha de S.Paulo - 26/12/13.
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