CRIATIVIDADE NO MARKETING
13/01/2013 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (O CAMINHO DAS ĂGUAS)
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ENCONTRO PELA ĂGUA
O objetivo do Planeta no Parque Ă© aproximar as pessoas das questĂ”es ligadas Ă sustentabilidade. O tema do evento, que acontece nos dias 25 e 26 de janeiro, entre as 10 e 18 horas, no Parque do Ibirapuera, em SĂŁo Paulo, Ă© O Caminho das Ăguas.
Mundo National - Fonte: National Geographic â NĂșmero 154.
Mais detalhes:
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PROFESSOR X
A PRESERVAĂĂO DA CIĂNCIA E TECNOLOGIA
O Brasil conta hoje com um complexo constituĂdo por instituiçÔes dedicadas ao desenvolvimento cientĂfico e tecnolĂłgico, que pode ser considerado como modelo para os paĂses da AmĂ©rica Latina, onde o paĂs se destaca como maior produtor de trabalhos cientĂficos.
Em pouco mais de seis dĂ©cadas, fomos capazes de estabelecer um sistema altamente sinĂ©rgico, no qual universidades, institutos e centros de pesquisa e desenvolvimento, agĂȘncias de fomento, secretarias e ministĂ©rios trabalham em conjunto, estabelecem parcerias, interagem com seus congĂȘneres internacionais e produzem conhecimento cientĂfico reconhecido internacionalmente.
O elevado grau de organização do sistema possibilitou que o Brasil atingisse a 13ÂȘ posição no ranking da produção cientĂfica mundial, uma conquista que carrega em si todo o potencial para ser superada, mas que tambĂ©m corre risco de ser derrubada.
Durante os Ășltimos anos, o crescimento salutar do setor de ciĂȘncia e tecnologia no Brasil tem enfrentado ameaças de retrocesso oriundas, sobretudo, de interesses polĂtico-partidĂĄrios. O MinistĂ©rio da CiĂȘncia, Tecnologia e Inovação (MCTI), como exemplo, desde sua criação em 1985, jĂĄ sofreu revezes que o rebaixaram a Secretaria de Estado, ou a fusĂ”es com outros ministĂ©rios.
O contingenciamento de orçamentos prĂ©-aprovados ou a redução das fontes de financiamento, como os fundos setoriais, tambĂ©m ocorrem com uma frequĂȘncia perigosa para o setor, que requer planejamento e execução de longo prazo. Portanto, requer visĂŁo e ação de polĂtica de Estado.
Em todos esses momentos, a comunidade cientĂfica brasileira mobilizou-se e, apesar dos obstĂĄculos, tem logrado assistir Ă preservação da estrutura e Ă evolução das instituiçÔes de pesquisa e das agĂȘncias de financiamento.
O sistema desenvolveu-se de forma orgĂąnica, evoluiu seguindo as tendĂȘncias internacionais e as demandas socioeconĂŽmicas internas. No pĂłs-guerra, como aconteceu em outros paĂses, a ciĂȘncia e a tecnologia passaram a integrar definitivamente a agenda governamental, com a criação de instituiçÔes como o Conselho Nacional de Desenvolvimento CientĂfico e TecnolĂłgico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NĂvel Superior (Capes), ambos na dĂ©cada de 1950.
A Capes Ă© uma fundação do MinistĂ©rio da Educação que se dedica a investir na formação de professores e pesquisadores e na aprovação e avaliação de cursos de pĂłs-graduação stricto sensu. O CNPq, subordinado ao MCTI, desempenha a tarefa de financiar projetos de pesquisa cientĂfica e tecnolĂłgica, garantir a participação de pesquisadores brasileiros em eventos cientĂficos internacionais, promover a difusĂŁo da ciĂȘncia na sociedade e manter o cadastro atualizado da produção cientĂfica nacional por meio da Plataforma Lattes.
Com a criação do programa CiĂȘncia sem Fronteiras, que tem possibilitado a ida de centenas de estudantes universitĂĄrios brasileiros a universidades conceituadas de outros paĂses, a Capes e o CNPq assumiram a missĂŁo de administrar esse novo desafio.
A Capes e o CNPq sĂŁo partes vitais do Sistema Nacional de CiĂȘncia e Tecnologia. Partes que interagem entre si e se complementam. No entanto, nos Ășltimos dois anos, assistimos a uma queda preocupante no orçamento do CNPq, assim como no orçamento global do MCTI. Uma queda que nĂŁo se justifica, dada a importĂąncia das açÔes desenvolvidas por ambos.
Esperamos que as prĂłximas açÔes governamentais e polĂtico-partidĂĄrias nĂŁo representem nova ameaça Ă estruturação das bases da ciĂȘncia e tecnologia, pois sua preservação Ă© essencial para o desenvolvimento sustentĂĄvel do paĂs.
Helena Nader, 65, biomĂ©dica, Ă© presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da CiĂȘncia â Fonte: Folha de S.Paulo â 11/01/13.
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