BARĂA! BARĂA! BARĂA!
28/05/2009 -
FUTEBOL SHOW
BARCELONA - COPA LLIGA CHAMPIONS
English:
http://www.fcbarcelona.com/web/english/
O Barcelona se tornou campeĂŁo da Liga dos CampeĂ”es da Europa ao derrotar o Manchester United por 2 a 0 dia 27 de maio no EstĂĄdio OlĂmpico de Roma. Um legĂtimo campeĂŁo que nos 90 minutos do jogo fez somente 7 faltas. NĂŁo precisa falar mais nada.
Veja mais:
http://espnbrasil1.terra.com.br/finalchampions/
O site oficial do Barça:
http://www.fcbarcelona.com/web/english/
PAIS E FILHOS
A Fifa lançarĂĄ normativa a partir de outubro para regularizar as transferĂȘncias de menores de 18 anos. Atualmente, as saĂdas de atletas nĂŁo sĂŁo permitidas, mas agentes e clubes conseguem burlar a regra, por exemplo, ao dar emprego aos pais dos atletas menores. Essas transaçÔes nĂŁo contam com supervisĂŁo da entidade mĂĄxima do futebol. Para estabelecer a nova regra, a Fifa criarĂĄ um comitĂȘ para analisar os casos de negĂłcios com garotos. De acordo com a entidade, os casos de exploração infantil tĂȘm crescido muito.
Escolinhas - Com a nova resolução da Fifa, a CBF terå de registrar e passarå a controlar todos os centros formadores de atletas de categorias de base fora do escopo dos clubes. Entrarão nessa lista, por exemplo, até escolinhas.
Preparação - A entidade måxima do futebol tem enviado representantes para explicar as mudanças na norma para garotos em congressos de direito esportivo pelo mundo.
Painel FC - Eduardo Arruda - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/05/09.
O FATURAMENTO DOS CLUBES DE FUTEBOL NO BRASIL
O faturamento dos 21 maiores clubes de futebol do paĂs subiu 6% em 2008. Em entrevista a VEJA.com, Amir Somoggi, especialista em marketing e gestĂŁo de clubes de futebol, diz que as fontes de receita, como bilheteria, patrocĂnio e publicidade, jĂĄ crescem mais do que a venda de jogadores. GrĂĄficos ainda mostram o faturamento individual e global dos 21 clubes.
http://veja.abril.com.br/noticia/variedade/pib-elite-futebol-desacelera-atinge-ineditos-r-1-4-bi-471968.shtml
Fonte: Veja - Edição 2114.
BALANĂO GERAL
Levantamento feito pela Casual Auditores mostra que os 20 clubes com maior faturamento no Brasil, somados, arrecadaram R$ 1,4 bilhão no ano passado. Dessa lista, oito times tiveram faturamento menor em relação a 2007 e 12 obtiveram mais dinheiro. O São Paulo prossegue como a equipe que mais conseguiu receita bruta, mas seu faturamento caiu 16% em comparação com 2007 (R$ 160,5 milhÔes contra R$ 190,08 milhÔes). O clube atribui isso à queda precoce na Libertadores e ao fato de não ter negociado atletas.
Em relação a 2007, os 20 clubes do paĂs faturaram cerca de R$ 200 milhĂ”es a mais -um crescimento de mais de 10%- mesmo com a crise financeira mundial no ano passado. Como comparação, o PIB brasileiro cresceu 4% no mesmo perĂodo.
Internacional (2Âș), Palmeiras (3Âș), Flamengo (4Âș) e Corinthians (5Âș) foram os outros, alĂ©m dos sĂŁopaulinos, que obtiveram arrecadação superior a R$ 100 milhĂ”es no ano passado.
Painel FC - Eduardo Arruda - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/05/09.
A PRIMEIRA Co.Ce.Ga. (Convenção de Centroavantes, Goleadores e Afins)
Quando cheguei ao Bar da Preta, vi uma multidĂŁo. EstĂĄ bem, nĂŁo era uma multidĂŁo, mas havia ali 11 pessoas, o que provavelmente era um recorde histĂłrico para o humilde estabelecimento.
Sentavam-se todos numa longa mesa, e Preta andava de um lado para o outro com ares de importante, dando ordens ao garçom maneta e ao cozinheiro caolho. Olhei atentamente e vi que reconhecia os 11.
Estavam ali Diego Tardelli, sempre agitado e perguntando "O Leão não vem?"; Kléber, do Cruzeiro, que brigava com o garçom; Kléber Pereira, do Santos; Adriano, que ouvia um funk no seu Ipod; Fred, do Flu; Washington, que comia um coração de galinha; o jovem Ciro, do Sport; Keirrison, do Palmeiras; Felipe, do Goiås; e Nilmar, do Inter. Na cabeceira, é claro, sentava-se Ronaldo.
"O que estĂĄ acontecendo aqui?", perguntei para a Preta.
"Ă a Primeira Co.Ce.GA."
"Cocega?"
"Convenção de Centroavantes, Goleadores e Afins."
"Ah, claro..."
Nesse instante, Ronaldo pegou uma faca, deu trĂȘs batidinhas num copo e pediu a palavra: "Caros amigos, considero aberta a sessĂŁo".
"Muito bem, e o que vamos reivindicar?", perguntou Felipe.
"Mais pagode nas concentraçÔes?", sugeriu Adriano.
"Chuteiras com bico de espuma para os zagueiros", arriscou Nilmar.
Ronaldo, com as mĂŁos sobre a barriga, o que lhe dava um certo ar de Buda, falou: "Acho que a gente pode ser mais ambicioso. A gente devia era tomar o controle".
"VocĂȘ quer que a gente vire tĂ©cnico?", perguntou Keirrison.
"Mais que isso", disse o corintiano. "Ă hora de virarmos polĂticos!"
"Hein?", declarou Washington.
"Claro, pĂŽ. Os centroavantes sĂŁo os caras mais amados do paĂs. Se formarmos um partido, ninguĂ©m ganha da gente."
"Só tem um problema: se nós ganharmos, ninguém vai querer ficar com o Ministério da Defesa", comentou Diego Tardelli.
"Em compensação, vamos cuidar muito bem da economia. Jå somos donos de boa parte do PIB mesmo", arrazoou Kléber Pereira.
"Eu cuidaria do MinistĂ©rio da SaĂșde", falou Nilmar. "Nos Ășltimos anos, tenho passado tanto tempo no departamento mĂ©dico..."
"Eu, que tenho uma livraria, fico com a Cultura", avisou Washington.
"Mas qual a vantagem de virar polĂtico?", perguntou Fred. "A gente jĂĄ tem o melhor emprego do mundo."
"O segundo melhor", disse Ronaldo. "Um deputado custa uns cem mil por mĂȘs, fora os extras. Uns tĂȘm atĂ© castelo."
"E só precisaremos trabalhar de terça a quinta. Assim até o Romårio aguenta", lembrou Adriano.
"Ă o fim das concentraçÔes", falou Nilmar. "E os polĂticos tĂȘm mais mulheres que nĂłs", disse outro.
"EntĂŁo, todo mundo a favor?", perguntou Ronaldo.
"Sim", falaram os outros dez. Preta, entĂŁo, disse: "Pois eu jĂĄ tenho o slogan para vocĂȘs. Ă assim: "NĂŁo vote em quem quer ganhar uma bolada por fora. Vote em quem quer colocar a bola para dentro".".
Preta foi aplaudida por todos e escolhida como a Duda Mendonça do partido. NĂŁo sei, nĂŁo, mas acho que eles tĂȘm boa chance.
José Roberto Torero - Fonte: Folha de S.Paulo - 26/05/09.
"O TIME NĂO MERECE A TORCIDA QUE TEM"
Mais uma vez, o futebol gerou um espetĂĄculo de pura barbĂĄrie. O palco de turno foi o romĂąntico estĂĄdio do Fluminense, no Rio. Brucutus, digo, "torcedores" interromperam o treino, agrediram o jogador Diguinho e perpetraram outras imbecilidades.
Mas o protesto não era só barbårie, não. Havia também gotas de civilização, expressas num cartaz em que se lia isto: "O time não merece a torcida que tem". Ou serå que é a torcida que não merece o time que tem? Bem, a parte podre da torcida (os brucutus) decerto não merece o time que tem -o time é um milhão de vezes melhor do que ela.
A relação entre o time e a parte civilizada da torcida Ă© outra histĂłria (e assunto para os comentaristas esportivos). O meu assunto Ă© discutir, do ponto de vista linguĂstico, se Ă© o time que nĂŁo merece a torcida ou se Ă© a torcida que nĂŁo merece o time.
"Mas não då no mesmo?", podem perguntar alguns. Sim e não, ou seja, depende. O "Aurélio" registra "merecer" apenas com o sentido de "ser digno de; conseguir em virtude de seus méritos"; jå o "Houaiss" diz que "merecer" pode significar "ser digno de; estar, por suas qualidades ou conduta, no direito de obter (benesses, algo bom, vantajoso) ou sujeito a passar por (algo que lhe seja desfavoråvel, doloroso, desabonador)".
A segunda definição do "Houaiss" talvez decorra da observação do uso efetivo do verbo, que de fato contempla as duas hipĂłteses (ser digno de coisa boa ou ruim), o que se verifica tambĂ©m em pelo menos outras duas lĂnguas neolatinas (espanhol e italiano). Trocando em miĂșdos, Ă© o famoso caso do "ninguĂ©m merece", expressĂŁo que se usa quando se quer dizer que Ă© muito ruim a missĂŁo ou tarefa que se tem ou teve pela frente.
Voltando ao tricolor das Laranjeiras, a faixa exposta deixa claro que, para a torcida, o time Ă© inferior a ela. E se a ordem fosse invertida ("A torcida nĂŁo merece o time que tem")?
AĂ, sĂł o contexto permitiria a clara compreensĂŁo da mensagem. Poder-se-ia entender que o time Ă© uma lĂĄstima, e a torcida, maravilhosa ou o contrĂĄrio. Parodiando Paulinho da Viola (vascaĂno dos bons), "coisas da lĂngua, minha nega". E que coisas!
Essas idas e vindas do sentido de determinadas palavras me fazem lembrar o termo "jus", empregado (pouco, hoje, mas com frequĂȘncia, outrora) com o sentido de "direito", "prerrogativa legal" ("...que ele Diabo tinha jus antiquĂssimo de desesperar toda a gente" -o trecho Ă© de A. Herculano, citado no "AurĂ©lio").
A palavra "jus" hoje Ă© empregada essencialmente na expressĂŁo "fazer jus a", definida como "ser merecedor de" tanto pelo "AurĂ©lio" quanto pelo "Houaiss". O problema Ă© que jĂĄ hĂĄ muita gente usando "fazer jus a" com o segundo sentido de "merecer" (o de ser sujeito a algo ruim), o que nĂŁo encontra abrigo nos dicionĂĄrios (de sinĂŽnimos ou de regĂȘncia). AtĂ© prova em contrĂĄrio, "O time inglĂȘs fez jus Ă derrota" nĂŁo Ă© construção que se imite ou que tenha apoio no uso formal da lĂngua.
Outro caso interessante é o do verbo "conspirar", que, em tese, significa "tramar, maquinar, planejar (secretamente) contra alguém, contra um governo ou governante etc."
("Conspirava contra o rei"; "Conspirou contra o reitor"), mas hoje jĂĄ aparece com o sentido de "concorrer, tender (para certo fim), contribuir". A definição Ă© do "AurĂ©lio", que dĂĄ este exemplo: "Tudo parecia conspirar para sua felicidade". Coisas da lĂngua, caro leitor. Ă isso.
Pasquale Cipro Neto (http://www.professorpasquale.com.br/site/home/index.php) - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/05/09.
VIRAR O JOGO
Ser torcedor de futebol Ă© um traço da personalidade do presidente Lula que contribui para fixar sua imagem de polĂtico popular. Essa relação genuĂna com o esporte e o fato de ter sido o Estatuto do Torcedor a primeira lei por ele sancionada, em maio de 2003, encheram de esperanças os setores empenhados na modernização do esporte no paĂs.
Ao lançar o Estatuto, formulado, na realidade, no Ășltimo perĂodo do governo Fernando Henrique Cardoso, a partir de consultas e debates entre especialistas, o presidente Lula alertou para o fato de que "no Brasil hĂĄ lei que pega e lei que nĂŁo pega". E deu a receita: "Para pegar, Ă© preciso que as pessoas responsĂĄveis deste paĂs comecem a falar dela, para que o torcedor seja respeitado na sua cidadania".
Passados seis anos, a frustração com os rumos que o esporte tomou nĂŁo poderia ser mais aguda. Nada ou quase nada da lei "pegou", e o presidente nĂŁo parece mais interessado em fazer com que pegue. Ao contrĂĄrio, o governo federal curvou-se ao status quo mafioso que domina grande parte das confederaçÔes, federaçÔes, clubes e comitĂȘs esportivos do paĂs, associando-se Ă queles que deveria combater.
O MinistĂ©rio do Esporte, transformado em aparelho do PC do B, pouco faz alĂ©m de politicagem e agenciamento de verbas para projetos fracassados e obras nebulosas, como as do Pan de 2007, que, em meio a suspeitas de desvios, consumiu R$ 3,7 bilhĂ”es de verba pĂșblica -quase 800% mais do que o previsto.
A maioria dos clubes brasileiros enfrenta situação financeira deplorĂĄvel e recebe benesses do poder pĂșblico, como os recursos da loteria Timemania, sem a exigĂȘncia de contrapartidas. O governo Lula nĂŁo induz e nĂŁo cria estĂmulo Ă adoção de modelos empresariais no futebol brasileiro. Parece satisfeito com o ambiente amadorĂstico, atrasado e corrupto que se conhece desde sempre.
Nesse contexto, a violĂȘncia nos estĂĄdios permanece, o torcedor nĂŁo Ă© reconhecido como consumidor e o ĂȘxodo de atletas para o exterior sĂł tem aumentado. O Ășnico avanço, se Ă© que se pode chamĂĄ-lo assim, registrado recentemente no futebol brasileiro foi a adoção de um campeonato nacional estĂĄvel, nos moldes dos europeus, com respeito Ă s regras de acesso e rebaixamento -o que equivale a descobrir a roda na primeira dĂ©cada do sĂ©culo 21.
Conhecidas as 12 cidades-sede da Copa do Mundo, a ser disputada no Brasil em 2014, a realização desse grande evento deveria ser encarada como auspiciosa oportunidade para virar o jogo e colocar o esporte brasileiro em outro patamar. Mas isso vai depender da opiniĂŁo pĂșblica -pois cartolas e autoridades continuam adeptos de velhos esquemas tĂĄticos.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 30/05/09.
UM PAĂS PARA A COPA/TRANSPORTE - BRASIL AĂREO Ă UM GRANDE PINGA-PINGA
Apenas BrasĂlia conta com voos sem escalas para todas as outras cidades candidatas a jogos da Copa do Mundo de 2014. Anac afirma que malha aĂ©rea Ă© questĂŁo de mercado, Gol diz confiar no governo para sucesso do Mundial, e TAM nĂŁo comenta assunto.
SerĂŁo 12 sedes espalhadas por um paĂs com dimensĂ”es continentais, o que torna o aviĂŁo meio Ășnico de deslocamento para milhares de turistas, alĂ©m de centenas de atletas, jornalistas e funcionĂĄrios da Fifa, que virĂŁo ao Brasil para a Copa do Mundo de 2014.
Mas o Brasil aĂ©reo nĂŁo se conversa. Pelo mapa atual de rotas do paĂs, apenas uma cidade, a capital, BrasĂlia, tem voos diretos para as outras 16 localidades que sonham em abrigar as partidas da competição.
Rio Branco, no Acre, sĂł tem ligação direta por via aĂ©rea com BrasĂlia -trĂȘs voos diĂĄrios, que somam capacidade de aproximadamente 500 pessoas.
Mesmo cidades de porte maior contam com poucas ligaçÔes com o resto do paĂs.
Porto Alegre, por exemplo, Ă© conectada sem escalas com apenas outras cinco cidades candidatas ao Mundial.
Nem o Rio de Janeiro, que deve ser o centro nervoso da Copa de 2014 -receberia a final e o comitĂȘ organizador-, chega perto dos 100% de voos diretos com outras cidades que sonham com o Mundial. Dos aeroportos cariocas partem aviĂ”es, sem escalas, para 13 candidatas ao evento.
Na mĂ©dia, as cidades que seguem na disputa tĂȘm voos diretos com sete concorrentes.
Isso significa horas perdidas em conexÔes. O tempo gasto em escalas num hipotético roteiro por sete cidades para acompanhar uma seleção finalista seria suficiente para um voo entre São Paulo e Miami, nos EUA -cerca de oito horas.
Jogo de empurra
O debate para incrementar a malha aĂ©rea do paĂs visando o Mundial ainda nĂŁo entusiasma.
Procurada pela Folha, a Anac, a AgĂȘncia Nacional de Aviação Civil, que tem como missĂŁo "adotar as medidas necessĂĄrias para o atendimento do interesse pĂșblico e para o desenvolvimento e fomento da aviação civil", disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que a malha aĂ©rea do paĂs Ă© "uma questĂŁo de mercado" que cabe Ă iniciativa privada.
A reportagem tambĂ©m procurou a opiniĂŁo das principais empresas do paĂs. A Gol afirmou que "acredita que o governo estĂĄ preparando o paĂs para a Copa, e as companhias aĂ©reas se empenharĂŁo para atender ao pĂșblico da melhor forma antes, durante e depois dos jogos".
A TAM, a maior empresa aĂ©rea do Brasil, e patrocinadora da CBF, nĂŁo respondeu ao questionĂĄrio enviado no inĂcio da semana passada.
AlĂ©m das longas horas de viagem, que podem aumentar pela infraestrutura aeroportuĂĄria do paĂs, os turistas que viajarem pelo paĂs durante o Mundial terĂŁo, pelo cenĂĄrio atual, que fazer bons investimentos.
Em simulaçÔes nos sites das empresas, um torcedor que viajar para acompanhar pelo paĂs sete jogos de uma seleção que for atĂ© a decisĂŁo gastaria atĂ© R$ 4.000, ou mais do que o dobro do que um torcedor que foi Ă Copa da Alemanha gastou. Isso contando o preço cheio, para fazer igual nĂșmero de deslocamentos nos modernos, e pontuais, trens alemĂŁes.
A Anac diz que existe liberdade tarifĂĄria para as empresas no paĂs decidirem o quanto devem cobrar pelas passagens e que nĂŁo vai intervir no assunto.
Mas, em um mercado com poucos concorrentes (sĂł Gol e TAM tĂȘm malhas nacionais), a diferença no preço das passagens, principalmente fora das tarifas promocionais, Ă© mĂnima, ficando em alguns trechos na casa dos centavos.
Paulo Cobos - Fonte: Folha de S.Paulo - 26/05/09.
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