CRIATIVIDADE NO MARKETING
03/03/2011 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (HOSPITAL DAS PANELAS)
The site:
http://www.hospitaldaspanelas.com.br/mapa.html
NĂŁo sĂŁo sĂł as grandes empresas que tĂȘm boas ideias para promover suas vendas. Vejam essa aqui; o autor teve uma sacada muito inteligente. Todo o mundo lĂȘ a placa: "SEXO GRĂTIS AQUI", mas nas entrelinhas: "Na compra de uma panela de pressĂŁo, nĂŁo importa qual o seu SEXO ganhe GRĂTIS uma maravilhosa caneca Mimo AQUI no Hospital das Panelas!".
Fica no NĂșcleo Bandeirante, em Brasilia! Nada como saber chamar a atenção da clientela. Mas, como nos contratos, vocĂȘ tem que prestar atenção nas "letras miĂșdas"!!!
(Colaboração: Waldeyr Estevão/Fåbio Diniz)
O site:
http://www.hospitaldaspanelas.com.br/mapa.html
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
O Poder da Exaltação
*por Tom Coelho
âVocĂȘ consegue muito mais com uma palavra amĂĄvel e um revĂłlver
do que apenas com uma palavra amĂĄvel .â
(Al Capone)
O senso comum sinaliza para que sejamos educados. NĂŁo eventualmente, mas recorrentemente; nĂŁo apenas com algumas pessoas, mas indistintamente; nĂŁo somente em alguns lugares, mas invariavelmente.
Esse comportamento educado assume formas diversas. Manifesta-se no uso parcimonioso da palavra, pronunciada com intensidade e velocidade adequadas, sabendo quando intervir e quando calar para nĂŁo apenas ouvir, mas tambĂ©m escutar. Revela-se no respeito a outrem e na capacidade de exercer a paciĂȘncia e atĂ© mesmo a tolerĂąncia. EstĂĄ presente no uso de expressĂ”es mĂĄgicas como âpor favorâ, âcom licençaâ e âmuito agradecidoâ.
PorĂ©m, hĂĄ momentos em que estes expedientes sĂŁo todos infrutĂferos e a Ășnica alternativa eficiente e eficaz Ă© perder a compostura. Isso acontece com freqĂŒĂȘncia no mundo corporativo quando se fala em atendimento. Inexplicavelmente as pessoas conferem maior atenção a quem lança mĂŁo da rispidez, do grito ou da ameaça velada, para a resolução de uma contenda.
Exemplo tĂpico pode ser observado em qualquer agĂȘncia bancĂĄria do paĂs. Em busca de uma mera informação, vocĂȘ Ă© encaminhado para uma fila apĂłs a outra, sendo recepcionado por pessoas que alĂ©m de nĂŁo saberem como esclarecer sua dĂșvida, tambĂ©m desconhecem quem tenha competĂȘncia para tal. Diante do desrespeito para com o seu tempo perdido, experimente em dado momento levantar a voz exigindo a presença do gerente geral. Num ĂĄtimo ele abandonarĂĄ o conforto de sua cadeira para atendĂȘ-lo e resolver seu problema pessoalmente, qualquer seja ele.
Tenho um nĂșmero incontĂĄvel de casos para relatar. O mais recente aconteceu com um grande Portal que comercializa produtos pela Internet.
Em fins do ano passado efetuei um pedido para aquisição de dois CDs que tinham preço promocional. TrĂȘs dias depois de formalizada a compra recebi um telefonema para âconfirmação de dados cadastraisâ. Mais dois dias e um novo contato para âconfirmação de dadosâ chegou por e-mail. Uma semana depois, sem receber a encomenda ou qualquer outro contato, rastreei o pedido descobrindo que o mesmo fora âcancelado por inconsistĂȘncia nas informaçÔes cadastraisâ. Desisti da compra atravĂ©s daquele Portal, transferindo-a para o Submarino que em 24 horas entregou-me o solicitado. NĂŁo Ă© por acaso que esta empresa seja uma das poucas a apresentar lucro no mercado de comĂ©rcio eletrĂŽnico, com faturamento em alta e açÔes negociadas na Bolsa de Valores.
Recentemente voltei a efetuar uma compra naquele mesmo Portal descrito no parågrafo anterior. Ou melhor, tentei efetuar a compra. Curiosamente o processo se repetiu de modo que após uma semana o pedido estava cancelado. Insatisfeito, contatei-os solicitando esclarecimentos. Polido e educado ao telefone, fui tratado com desdém. Resolvi fazer o que sei de melhor: escrever.
Redigi um e-mail relatando o problema, a começar pelo ocorrido no ano passado. Enviei a mensagem com cĂłpia para os e-mails da diretoria, comercial, marketing, financeiro, atendimento, reclamaçÔes, sugestĂ”es e pĂłs-venda. Em minha mensagem eu dizia, entre outras palavras: âExijo a entrega do produto ou um esclarecimento plausĂvel no prazo de 24 horas a contar do envio desta mensagem sob pena de fazer desta insĂłlita passagem tema para um artigo que percorrerĂĄ duas centenas de veĂculos da mĂdia impressa e eletrĂŽnica em dez paĂses, mencionando textualmente o nome da empresaâ.
Em menos de doze horas o status do pedido havia sido alterado de âcanceladoâ para âem separação no estoqueâ. Recebi um e-mail informando que a entrega seria concretizada em, no mĂĄximo, 48 horas. E um telefonema em minha residĂȘncia para esclarecer que havia acontecido uma âfalha no sistemaâ (nestas situaçÔes, computadores sĂŁo bodes expiatĂłrios perfeitos). Mais tarde, outro e-mail. E um novo telefonema, desta vez no celular. O produto foi finalmente entregue. E mais e-mails e telefonemas vieram. Por fim, uma carta registrada, com solicitação reiterada de desculpas, um singelo brinde e um cupom de desconto para uma compra futura.
A atitude corretiva da empresa foi profissional, admirĂĄvel, atĂ© exagerada. Mas nĂŁo serĂĄ suficiente para cativar-me. Porque nĂŁo hĂĄ uma segunda chance para se causar uma primeira boa impressĂŁo. Como sempre digo, nĂŁo me importa o que fizeram â tomando meu tempo, causando-me infortĂșnio â mas o que ficou depois do que me fizeram â a sensação de desrespeito e de que providĂȘncias somente foram tomadas diante de uma ação extremada de minha parte.
A lição serve para todos. Porque somos clientes uns dos outros o tempo todo. Seja em casa, na escola ou na empresa, estamos sempre atendendo e sendo atendidos. E cegos ao comportamento de nossos interlocutores que podem ser educados, pacientes e tolerantes, mas somente passam a ser dignos de nossa atenção quando nos apontam um revĂłlver, uma metĂĄfora para algo capaz de nos instigar o medo. âVou contar para o papai...â, âRevelarei seu segredo...â, âVocĂȘ poderĂĄ ser despedido...â.
Em vez de agimos pela consciĂȘncia, o fazemos pelo instinto de preservação. E assim se instaura a corrupção dos valores e dos princĂpios. Barganhas e acordos. De um lado, o corruptor; do outro, o corrompido.
20/04/2005 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
Mais ou Menos? NĂŁo!
Por Adm. Marizete Furbino
Somos o que fazemos repetidamente. A excelĂȘncia, entĂŁo, nĂŁo Ă© um ato, mas um hĂĄbito.(AristĂłteles)
Com o iniciar deste terceiro milĂȘnio, enfrentamos mĂșltiplos desafios; um deles Ă© a acirrada competitividade. O mercado exige que sejamos Ăłtimos, caso contrĂĄrio seremos literalmente esmagados. Vivemos em um mundo globalizado, na era da incerteza, e esta traz consigo grandes mudanças, sendo uma destas a de nĂŁo permitir que sejamos mais ou menos.
O investimento pesado, nos Recursos Humanos e na tecnologia da informação, se tornou o grande aliado da organização que deseja pelo menos, sobreviver no mercado, pois o conhecimento e a informação passam a ter uma nova conotação, passando a ser os pilares da organização, gerando o rebento denominado produtividade.
Neste mercado, inovação é uma palavra de conotação muito forte, e esta aparece atrelada ao conhecimento e à informação, que juntas, são capazes de gerar vantagem competitiva.
Neste cenårio, o foco organizacional deverå ser verificado, analisado e alterado, pois vivemos em um mundo recheado de mudanças e incertezas, exigindo do colaborador e da organização a capacidade de compreensão e adequação no que tange a este momento de transição. Algumas palavras deverão ser de fato implementadas, não podendo ficar de fora do vocabulårio organizacional, tais como: integração, inter-relação e interação.
Em meio a tantas mudanças, incertezas e desafios, surge um novo perfil do profissional, e o profissional tem que se adequar, isto se quiser também sobreviver nesse mercado.
Este profissional tem que estar mais do que comprometido com a organização para o qual exerce suas funçÔes; este profissional deverĂĄ estar envolvido, antevendo-se aos fatos. AlĂ©m de preocupar-se com suas competĂȘncias, buscando o conhecimento, atualizando-se e qualificando-se sempre, tendo em vista a sua contribuição para com a melhoria contĂnua da organização, agregando valor em tudo que faz, e fazendo assim o diferencial, este profissional deverĂĄ preocupar-se com suas habilidades tĂ©cnicas e gerenciais, zelando por valores Ă©ticos, pela integridade e pela transparĂȘncia no que faz, avaliando sempre suas atitudes, comportamentos e condutas, fazendo da reflexĂŁo sua rotina diĂĄria.
Gostar do que faz Ă© pouco. Este profissional tem que realmente amar o que faz e assim, tornando-se leve, o que poderia ser de fato, um fardo. Ă preciso ter sede em querer fazer e fazer bem feito.
Ă necessĂĄria uma conscientização de que, nada mais Ă© previsĂvel, certo e/ou estĂĄvel; por isso, administrar uma organização se tornou um desafio extraordinĂĄrio e constante; portanto, a adaptação a este cenĂĄrio se tornou fator imprescindĂvel para qualquer profissional e/ou organização, que queira pelo menos, sobreviver neste mercado.
Em meio a este cenĂĄrio competitivo, humildade, ousadia e energia se tornaram a trilogia do momento, pois Ă© preciso que se tenha humildade para reconhecer os erros e realizar os acertos; humildade para reconhecer que nĂŁo Ă© dono da verdade e que precisa atuar dentro da organização de forma mais amena, realizando parcerias com todos os envolvidos no processo, procurando sempre realizar o trabalho em equipe, pois assim terĂĄ um resultado grandioso. Ă preciso que se tenha ousadia para alcançar as realizaçÔes, para fazer de fato acontecer, e Ă© preciso tambĂ©m que se tenha energia, disposição e muito fĂŽlego para atuar com afinco, dedicação e muita sabedoria, e assim alcançar a eficiĂȘncia e eficĂĄcia; caso contrĂĄrio, correr-se-ĂĄ sĂ©rio risco de ser literalmente esmagado pelo mercado, degolado e engolido pelo cenĂĄrio que aĂ estĂĄ.
Ă preciso romper com o passado e se predispor a mudar.
08/09/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitåria no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
COMO SE CONCENTRAR NOS ESTUDOS
Estudar para muitos Ă© uma palavra muito difĂcil de ser âdigeridaâ porque nĂŁo conseguem nem mesmo chegar perto da escola, quando uma pessoa assim começa a passar dificuldades de aprendizado normalmente vĂȘ que deveria ter frequentado as aulas para conseguir ter um desempenho melhor perante o que estĂĄ vivendo atualmente. Bom realmente ir para a escola Ă s vezes trĂĄs um pouco de desgaste e vocĂȘ nĂŁo consegue nem mesmo se concentrar, no começo pode ser difĂcil mesmo isso ainda mais quando se estuda em horĂĄrios que te fazem perder boa parte do dia como acontece Ă tarde, esse Ă© o horĂĄrio em que os alunos mais perdem aulas para ficar vagando pelas ruas com medo de voltar para a casa e dizer aos pais que nĂŁo entrou na escola, por esse motivo foi inventado a ronda escolar estes policiais quando vĂȘem algum aluno fora da escola normalmente os levam de volta e a diretoria pode atĂ© comunicar os pais do aluno aĂ Ă situação vai ficar chata.
A primeira coisa a pensar para começar a gostar de estudar Ă© sobre os benefĂcios que o estudo pode trazer para vocĂȘ, o seu futuro depende bastante dos estudos com eles pode ingressar em uma boa faculdade e seguir uma profissĂŁo que vai te levar ao sucesso na vida profissional. Quem nĂŁo estuda dificilmente tem portas abertas em vĂĄrias empresas e isso Ă© o que mais pesa e depois que estiver mais velho vai se arrepender e querer estudar, daĂ pode ser complicado encontrar um bom horĂĄrio ainda mais que vocĂȘ vai se sentir bem mais cansado jĂĄ que encontrarĂĄ dificuldades para se manter atento aos estudos, mas isso nĂŁo Ă© impossĂvel nem quando estĂĄ no perĂodo correto dos estudos ou atrasado neles, primeiramente Ă© necessĂĄrio que vocĂȘ consiga encontrar tempo para descansar seus pensamentos e durante os estudos Ă© o momento correto jĂĄ que Ă© ali que tem que aprender um pouco sobre tudo, vamos passar algumas dicas para vocĂȘ se dar bem em seus estudos e conseguir alcançar seus objetivos.
Primeiramente se estuda cedo Ă© preciso saber adaptar os seus horĂĄrios Ă© necessĂĄrio dormir ao menos oito horas por dia para seu corpo realmente descansar, se conseguir fazer isso terĂĄ grandes chances de conseguir se manter focado nas suas aulas sem perder tempo bocejando ou querendo se debruçar na mesa para descansar. No perĂodo da tarde vocĂȘ tem que fazer o mesmo ritual de quem estuda de manhĂŁ sĂł que neste caso sem exagerar no tempo que passa dormindo se nĂŁo vai ficar com sono, afinal atĂ© mesmo quem dorme de mais normalmente fica com sono depois precisando que o corpo descanse um pouco mais. Se vocĂȘ estuda a noite deve ter um motivo para isso e normalmente Ă© o trabalho, bom o trabalho pode te trazer cansaço e vocĂȘ precisa saber âlutarâ contra ele principalmente quando estiver na escola, tenha limites ao chegar em casa da escola vocĂȘ nĂŁo deve ficar perdendo tempo assistindo TV ou no computador isso farĂĄ com que vocĂȘ perca bastante tempo de descanso que Ă© fundamental para aguentar o dia todo, nĂŁo se esqueça de que seu problemas pessoais nĂŁo podem ir para aula junto com vocĂȘ se nĂŁo vai tirar sua concentração.
Fonte: Blogers. (Colaboração: A.M.B.)
PROFESSORA PASQUALINA
CARNAVAL
Ă difĂcil dizer ao certo onde o Carnaval teve sua origem. Alguns historiadores dizem que nas festas em que os gregos e os romanos comemoravam suas colheitas; outros, nas festas egĂpcias, mas nĂŁo se pode precisar realmente, porque essas festas tambĂ©m foram se transformando com o passar do tempo e com as mudanças sĂłcio-culturais.
Assim como também não temos certeza da origem e significado da palavra Carnaval, sendo uma das possibilidades ter se originado do termo do latim "carnem levare", modificada, depois, para "carne, vale!" (adeus, carne!), palavra que anunciava a retirada da carne das refeiçÔes por causa da Quaresma.
Mas sabe-se que, desde a idade mĂ©dia, o Carnaval estĂĄ associado ao calendĂĄrio cristĂŁo e representava, naquela Ă©poca, o perĂodo de festas profanas que se iniciava ou a partir de 25 de dezembro, ou no Dia de Reis, e se estendia atĂ© a Quarta-Feira de Cinzas, quando começavam os jejuns da Quaresma.
Hoje, o Carnaval Ă© considerado o perĂodo festivo, de comemoraçÔes de trĂȘs dias, que começa no sĂĄbado e termina na Quarta-Feira de Cinzas, com o inĂcio da Quaresma, que se estende por quarenta dias atĂ© o domingo de PĂĄscoa.
O certo Ă© que esse tipo de celebração existe em vĂĄrios lugares do mundo, hĂĄ muito tempo, com caracterĂsticas e rituais diferentes.
No Brasil, o Carnaval foi introduzido pelos portugueses. Era uma festa de rua, muitas vezes violenta, onde eram cometidos muitos abusos. Seu nome era entrudo â palavra que vem do latim introitus e que significa introdução, começo, no caso, era o inĂcio das solenidades da Quaresma.
O Carnaval daqui foi, atĂ© a metade do sĂ©culo XIX, uma festa em que os escravos festejavam sujando-se uns aos outros com polvilho e farinha de trigo, laranja podre, restos de comida, cal, ovos, goma ou espirrando ĂĄgua pelas ruas com o auxĂlio de uma enorme bisnaga de lata.
As famĂlias brancas, refugiadas em suas casas, brincavam o Carnaval jogando de suas janelas um lĂquido pouco cheiroso na cabeça dos passantes.
Esse tipo de brincadeira, com o passar do tempo, foi gerando muitos protestos; as pessoas evitavam sair às ruas e as classes mais favorecidas se divertiam em bailes e em salÔes fechados. Após uma intensa campanha da sociedade e de jornalistas contra a forma violenta do entrudo, os desfiles de rua começaram a se organizar e abrir espaço para outras formas de comemoração, com fantasias, måscaras, confetes, serpentinas, lança-perfumes e as marchinhas carnavalescas.
Apareceram tambĂ©m os blocos e cordĂ”es, grupos que, mais tarde, dariam origem Ă s escolas de samba. Eram formados por negros, mulatos e brancos de origem humilde. Mostravam forte influĂȘncia dos rituais festivos e religiosos trazidos da Ăfrica, mĂșsica prĂłpria, instrumentos de percussĂŁo, desfilando com estandarte e comandados pelo apito de um mestre. DaĂ a importĂąncia que tiveram para a formação das futuras escolas de samba.
A partir dos anos setenta, a televisão começou a tratar o Carnaval como um grande espetåculo e as escolas de samba passaram a ter mais visibilidade e investimentos, principalmente no Rio de Janeiro.
Hoje se observa que em todos os estados hĂĄ a manutenção de algumas caracterĂsticas regionais, como, por exemplo, na Bahia e em Pernambuco, com seus blocos, carnaval de rua, bonecos gigantes, e o acrĂ©scimo de outras, como os trios elĂ©tricos, ou os desfiles das escolas de samba, em SĂŁo Paulo. Parece haver tambĂ©m uma tendĂȘncia a uma padronização com bailes de salĂŁo, simples ou de gala, matinĂȘs especiais para crianças, concursos de fantasias e desfiles de escolas de samba.
Fonte: http://www.moderna.com.br/
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php