MAS QUE CARNAVAL... DE ABOBRINHAS
10/02/2007 -
COLUNA DO CANALHA
Que coisa, nĂŁo? Como Ă© que pode?
Olha gente, tenho certeza absoluta que ninguém esperava uma coisa dessas.
Esperar que a FNH nĂŁo seja feliz na escolha do palestrante nĂŁo chega a ser anormal. Mas dessa vez...
Nem esses trĂȘs patetas, que somos nĂłs, conseguimos fazer uma palestra tĂŁo ruim. Perto dessa chegamos a ser profundos.
Certamente, o que todos esperavam, inclusive a FNH, era uma palestra que tratasse o carnaval sob um ponto de vista cultural, algum enfoque que pudesse ser construtivo na questão da cidadania, da cultura brasileira. à isso que då as pessoas darem tanta importùncia às opiniÔes do Caetano Veloso; o sujeito acaba se achando o tal e aà passa a emitir suas opiniÔes pessoais ao invés de fazer aquilo para o qual foi solicitado. Um momento de glória pessoal do palestrante.
Turismo, geração de empregos, geração de renda, atração de moeda estrangeira, direitos autorais que trazem dividendos para o paĂs, exposição internacional, MarquĂȘs de SapucaĂ, Parintins, Maracatu, Bumba Meu Boi, Frevo, AxĂ©, Olodun, Trio ElĂ©trico, Bailes de Carnaval, Banda de Ipanema, Marchinhas, feriado, Sambas Enredo, Baterias de Escola de Samba, Madrinha de Bateria, chego atĂ© a imaginar que este ano o GalvĂŁo Bueno vai narrar os desfiles, limagina sĂł: VAI QUE Ă SUA VILA ISABEL!!! Tudo isso. E o cara preferiu falar a todos sobre as mijadas dos Belo Horizontinos.
Senhor Palestrante, aqui a gente nĂŁo âmijaâ em pĂșblico. O verbo "mijar" a gente sĂł usa com quem tem intimidade. Pro pĂșblico Ă© fazer xixi. A gente faz xixi.
Mas e na Bahia, ninguĂ©m faz xixi nĂŁo? Ou serĂĄ que cada foliĂŁo daqueles sai da bagunça pra enfrentar civilizadamente 1 hora de fila pra ir a um banheiro quĂmico enquanto a banda passa? Faça me um favor, senhor palestrante. Parece que o senhor tem algo contra os belo horizontinos.
LamentĂĄvel, lamentĂĄvel.
Foi um desinteresse profundo pelo tema, pelo objetivo da palestra e pelo pĂșblico.
Penso, inclusive, que a FNH deve ser absolvida pelo equĂvoco. A qualidade das pessoas que se envolvem na escolha de uma palestra e de um palestrante Ă© de altĂssimo nĂvel e nĂŁo cometeriam um equivoco dessa proporção.
Entre as vĂĄrias palestras bem sucedidas da FNH estĂŁo a do Sr. CĂ©sar Tavarez, da Vilma Alimentos, do Sr. Rodrigo Mascarenhas, da RM Sistemas, sem esquecer a palestra do Professor Roberto, professor de Filosofia. Foram pessoas que tinham uma histĂłria legal pra contar, uma histĂłria que tem a ver com o interesse do pĂșblico da FNH.
Porque nĂŁo repetir a receita? Todas elas tem bem mais de um ano. O pĂșblico jĂĄ se renovou, a experiĂȘncia profissional destas pessoas tambĂ©m jĂĄ se renovou. NĂŁo seria problema que estes palestrantes se repetissem. Ă sĂł reinvestir no que dĂĄ certo. SĂł isso.
Se o bolo ficou bom, agradou a todo mundo, enquanto vocĂȘ nĂŁo cria uma receita nova, Ă© sĂł repetir a receita que deu certo.
Resumindo: o coitado atravessou o samba, se perdeu na passarela, errou feio nas alegorias e nĂŁo se saiu bem nem quando a velha guarda tentou ajudar.
Olha, a palestra de encerramento do semestre passado pode nĂŁo ter sido grande coisa aos olhos de muita gente, mas se chamassem o Cara pra falar sobre carnaval, era 10, nota 10, em todos os quesitos. Se tem um cara que entende de carnaval, esse Ă© o Cara.
GUIA PRĂTICO DE SOBREVIVĂNCIA NA FNH - 2007 â AGORA COM ECCCHIO
Pra vocĂȘ que tĂĄ chegando agora, nĂŁo se assuste. Aos poucos vocĂȘ vai se adaptar a todas as novidades que o primeiro semestre na faculdade traz. Nomes de pessoas, termos, siglas, cĂłdigos, e muito mais.
Pra vocĂȘ que jĂĄ Ă© veterano, nĂŁo custa dar uma revisada na matĂ©ria e descobrir que algumas mudanças aconteceram nessas fĂ©rias. NĂŁo faz mal nenhum ficar por dentro.
Mas nĂŁo se assustem. Esse negĂłcio de faculdade parece meio maluco, meio aos 200km/hora, mas tudo se ajeita.
GUIA PRĂTICO DE SOBREVIVĂNCIA DO CALOURO NA FNH 2007
NOMES MUITO ĂTEIS
Professora Marlene Catarina â A primeira grande utilidade de saber esse nome Ă© que quando vocĂȘ ouvi-lo, o mais prudente Ă© ir na outra direção. Vice-diretora da FNH, vocĂȘ vai ouvir esse nome em todos os lados e direçÔes. Deixou recentemente a direção acadĂȘmica da graduação para cuidar exclusivamente da pĂłs-graduação e do mestrado. Dizem, nĂ©? Dizem. Tem atĂ© bolo de linha. Mas na verdade Ă© uma excelente pessoa e profissional, de muito bom trato. Ela sĂł nĂŁo manda servir "cabeças" eu uma bandeja porque tem que comprar a bandeja pra isso. Mas aceita doaçÔes. De bandejas e cabeças.
Professor Alfredo Melo â Se ele e a Professora Marlene Catarina fossem uma dupla de PMs, ele seria o PM bonzinho. Fala mansa, conversa boa, meia hora de papo e vocĂȘ jĂĄ tĂĄ assinando o cheque feliz da vida. Gente da melhor qualidade. Roda a bahiana se for preciso, mas se for preciso. Evita contrariar a Vice-Diretora, porque, antes de qualquer coisa, ele nĂŁo Ă© bobo. E quem Ă© bobo de fazer isso?
Gabriela â Ă a Diretora Financeira. SimpaticĂssima, da porta do seu gabinete pra fora. Entrou lĂĄ dentro, o bicho pega. Dizem que ela fez curso de entrevista no DOI-CODI. EntĂŁo, trata de pagar a mensalidade bem direitinho pra nĂŁo passar por ela. Por outro lado, a FNH Ă© boa de negĂłcio e nĂŁo costuma ser assim tĂŁĂŁĂŁĂŁo difĂcil nĂŁo fazer um bom acordo. Se vocĂȘ negociar direitinho, consegue pagar a FNH antes de se aposentar. A Gabi Ă© bastante paciente e flexĂvel. Mas tem que pagar.
Artur - Diretor administrativo da unidade Barreiro, tambĂ©m dĂĄ aulas de matemĂĄtica. JĂĄ foi campeĂŁo de natação na prova 10 milhas com sonrisal na mĂŁo. Muito simpĂĄtico, cordato, cordial, se vocĂȘ estuda no Barreiro vai dar de cara com ele. Mas, tomara que nĂŁo seja pra falar de dinheiro. NĂŁo perde em nada pra Gabriela. âParecem atĂ© irmĂŁos.â
Professor DenĂlson â Como diria a sĂĄbia âFilĂłâ: âĂ coitado!â . Sabe-se lĂĄ o que esse cara jogou na cruz. Enfim,... De teoria da administração ele sabe tudo. Vamos ver agora se ele consegue colocar em prĂĄtica todas as suas habilidades administrativas. Recentemente repatriado, jĂĄ que ele fez parte do corpo docente nos primĂłrdios da FNH. Novo diretor acadĂȘmico da FNH, estĂĄ ocupando a função deixada (deixada mesmo?) pela Professora Marlene Catarina (tĂĄ vendo como ela aparece em todas?). O salĂĄrio deve compensar pegar essa batata quente.
Professor Tueli â O Ășltimo dos moicanos. Da coordenação original da faculdade sĂł sobrou ele. Mas esse corre atrĂĄs o tempo todo. AlĂ©m de dar aulas nas duas unidades, Ă© o coordenador de curso de Administração, hoje responsĂĄvel pela parte acadĂȘmica da Unidade do Barreiro. Gente boa. AlguĂ©m conhece Itapecirica? Pois Ă© de lĂĄ que o sujeito veio. Infelizmente, nĂŁo sabe perder no futebol. Mas sabe tudo de coordenação acadĂȘmica e de como tratar as pessoas. A FNH devia ter mais gente como ele.
Professora Helga â Eleita pela prĂłpria famĂlia como MĂŁe do Ano 2006, a prof. Helga estĂĄ assumiu a coordenação do curso de administração na vaga do prof. Ernani. Sempre sorridente, polida, tĂ©cnica, e com uma lĂĄbia impressionante. Mas um aviso: com ela Ă© preto no branco, regra Ă© regra. VĂĄ se acostumando, a âHelga Ă© clara!â.
Professor Walter â Outro que tĂĄ pegando uma batata quente. Entra para ser o coordenador de ciĂȘncias contĂĄbeis substituindo a matriarca do âClĂŁ Ana AngĂ©licaâ.
O cara sabe tudo de contabilidade, administração financeira e anålise de custos. Agora, vejamos se ele sabe alguma coisa de coordenação.
Professora Carla â Sai Harry Potter, entra prof. Carla. Extrovertida, simpĂĄtica, nova, bonita, sabemos ainda muito pouco sobre ela. Mas, pelo currĂculo, a moça parece ter boa experiĂȘncia. Mas, nunca se deve confiar num advogado, principalmente se ele for bom.
Miriam â Atual assistente direta da prof. Marlene Catarina, era a competente secretĂĄria da coordenação. Levava os caras nas costas, vamos falar sĂ©rio. Bom, se jĂĄ mandava muito quando era secretĂĄria de coordenação, imagina agora que Ă© assistente de diretoria? Quer saber? Se ouvir o nome dela, corre tambĂ©m. Nunca se sabe.
Mas, se tiver mesmo que falar com ela, uma dica: espere ela terminar o que estiver fazendo e depois se fale com ela. Ela detesta ser interrompida.
MĂĄrcia â Tenham dĂł desta coitada, por favor. Ă um trabalho danado pra organizar o atendimento a todo aluno que chega, cada uma com uma situação diferente, um falando em cima do outro, reclamando, perguntando, conversando com o colega ao mesmo tempo, falando no celular... vixi!!!
AndrĂ©a â Depois da Gabriela, falar sobre pagamento Ă© com ela mesma. Pra chegar atĂ© ela Ă© muito fĂĄcil. Basta ir em direção Ă cantina e vocĂȘ encontrar uma fila enorme e congestionada que termina em uma porta ao lado do banheiro. Entre, mas nĂŁo se engane com os seus olhos claros. A mocinha Ă© dura na queda.
Alexandra â Se vocĂȘ quer fazer estĂĄgio, ou ofertar uma vaga de estĂĄgio, pode procurar por ela. Mas nĂŁo se engrace com a moça. O marido dela Ă© bravo. No setor vocĂȘ fala tambĂ©m com o Maicon, no Barreiro e com a Fernanda no Santo Agostinho.
Bia â SecretĂĄria do Mestrado, da pĂłs-graduação, assistente da prof. Marlene Catarina, tĂĄ em todas. Circula por tudo que Ă© lado e tudo que Ă© departamento. Muita gente a chama de "mĂŁe". TĂĄ precisando de uma?
FlĂĄvio â Trabalha na secretaria da coordenação. Antes, quase nĂŁo falava nada. Mas continua prestando uma atençãããããoooooo.... Ă um santo e um cara de sorte. Antes, trabalha diretamente com a Miriam, agora, tem a companhia da bela Ana Paula.
Sr. Ădis - Esse Ă© o cara. O sorriso mais simpĂĄtico da FNH. Atencioso com todos os alunos e professores, cuida para que os equipamentos de ĂĄudio-visual estejam nas salas de aula na hora certa.
Jane e Josiane â NĂŁo, nĂŁo Ă© uma dupla sertaneja nĂŁo. SĂŁo da Assessoria PedagĂłgica. Se vocĂȘ achar que necessita de ajuda pedagĂłgica pode procurĂĄ-las. Mas se alguĂ©m achar que vocĂȘ precisa mesmo de ajuda, elas Ă© que vĂŁo te procurar. Se cuida!
Rosane â ResponsĂĄvel pela avaliação institucional da FNH. Em outras palavras, a moça Ă© uma espĂ©cie de corregedoria da instituição. Nada sĂ©rio pra quem nĂŁo tiver nada a ver com o peixe.
Ărika - ResponsĂĄvel pelo setor de comunicação da FNH, tambĂ©m Ă© professora e mestranda na instituição. Ă de responsabilidade dela fazer a comunicação da FNH ser melhor do que o Faculdade Mental. Capaz!
HermĂnio â ResponsĂĄvel pelo setor de marketing, tudo o que for ligado com propaganda e marketing Ă© com ele.
NOMES NEM TĂO ĂTEIS que, com certeza, vocĂȘ tambĂ©m vai ouvir falar por aĂ:
Cara â O cara que teve a idĂ©ia do FM. Cara de pau esse sujeito. Se vĂȘ na cara dele que ele Ă© o Cara. Gente boa esse cara.
Carinha â O primeiro comparsa do Cara. Sempre com aquela carinha de JoĂŁo Sem Braço, nunca foi de mostrar muita a Cara, mas Ă© o Cara tambĂ©m. Opa! Cara nĂŁo, Carinha.
Canalha â Juntou-se ao Cara e ao Carinha e de forma bastante canalha deus as caras dos caras pros caras e todo mundo foi sabendo quem Ă© Cara, Carinha e Canalha. Cara de pau esse cara. Cara nĂŁo, Canalha.
Lilistress â A moça Ă© âstressadinhaâ. NĂŁo liga se ela te olhar de cara feia. NĂŁo liga se ela nem olhar na sua cara. NĂŁo liga se ela der uma ârespostinhaâ desaforada. Afinal, no fim das contas Ă© uma Ăłtima pessoa. Repara sĂł como ela sempre muda o corte de cabelo.
Luciana â Uma lenda. Coisa rara Ă© encontrar ela por lĂĄ. Conhecida internacionalmente como âMary Netâ. A pobre da Regina Ă© que segura sempre o rojĂŁo. Mas ambas, sĂŁo âgente muito boaâ, alĂ©m de todo o pessoal que trabalha com elas.
Espaço Cultural Kiwi â Patrono da edição escrita do Faculdade Mental e sede fĂsica do mesmo, Ă© o espaço onde as ediçÔes do nosso jornal sĂŁo elaboradas regadas a remediadas doses de bebidas etĂlicas e petiscos. Bastante freqĂŒentado pelas comunidades da FNH do Santo Agostinho. P.S. â Procura-se um espaço cultural no Barreiro.
Cristiano e GetĂșlio do Kiwi â Gerente e garçom respectivamente do nosso Espaço Cultural. Quando chegarem pra vocĂȘs com aquela cara de piedade podem saber: lĂĄ vem mais uma desculpa esfarrapada do por que acabou a cerveja gelada. Ah! Sexta-feira nĂŁo vale, pois aĂ jĂĄ Ă© normal nĂŁo ter cerveja gelada mesmo.
Aposentado da FNH â Ex- alunos que, embora, graças a Deus, jĂĄ se formaram, nĂŁo arredam o pĂ©, digo, o gole do Kiwi.
NOMES BASTANTE INĂTEIS, que nĂŁo servem pra absolutamente nada mas que vocĂȘ uma hora ou outra vocĂȘ vai ouvir por aĂ.
Corsino â CampeĂŁo absoluto de dizer âeu te amoâ, ele Ă© detentor da melhor marca dos Ășltimos 4 anos: 5 gatinhas por patamar de escada. Os eventos no auditĂłrio sĂŁo os melhores momentos pra ele tentar bater seu recorde: 72 eu te amo do primeiro ao quinto andar. Ama, ama, ama, mas nĂŁo ... ninguĂ©m. DĂĄ-lhe Corsino!
TERMOS ĂTEIS:
FACULDADE MENTAL â O maior canal paralelo de comunicação universitĂĄrio da AmĂ©rica Latina, com o objetivo de criticar, sugerir, reclamar, informar, solicitar, ironizar, cobrar, oferecer, elogiar, contestar, concordar, e tudo que terminar em âarâ que a gente possa fazer em relação Ă FNH.
MissĂŁo do Faculdade Mental
Ser a pedra no sapato da FNH...
VisĂŁo do Faculdade Mental
Incomodar nos dois pés...
Valores do Faculdade Mental
DĂłlar, Euro, Real, qualquer um dĂȘ pra pagar cerveja.
Projeto Interdisciplinar â Guarde bem este nome. Este fantasma o perseguirĂĄ durante sete perĂodos e nĂŁo tem como escapar dele. Portanto, sugerimos que vocĂȘ jĂĄ comece a levĂĄ-lo a sĂ©rio, pois a FNH o leva muito a sĂ©rio e bota pra quebrar em cima deste projeto. Ă que nem investigação de CPI, nĂŁo escapa ninguĂ©m. InformaçÔes mais esclarecedoras podem ser encontradas no Canalha Fala Mesmo das ediçÔes 37 e 47 no nosso site www.faculdademental.com.br.
Grupo Focal â TambĂ©m conhecido por âGrupo Bocalâ, Ă© um misto de programa de debate com depoimento na PolĂcia Federal. Alguns alunos de uma turma se reĂșnem com duas pessoas do corpo docente e a prosa rola solta. Fala-se de tudo. E anota-se tudo. O que deve e o que nĂŁo deve. O resultado deste imbrĂłglio acontece depois que os professores recebem da coordenação o retorno de suas avaliaçÔes pelos alunos. O resultado disso pode ser visto no link http://www.faculdademental.com.br/anterior/edicao36/canalha.html . Mas nĂŁo se engane. Depois tem Grupo Focal com os professores tambĂ©m. E no deles o bicho tambĂ©m pega.
TCC â Trabalho de ConclusĂŁo de Curso. Depois de agĂŒentar por sete semestres o fantasma do interdisciplinar, no oitavo vocĂȘ depara com esse âmonstro do lago Nessâ. Mas nĂŁo se assuste. Pra quem pensa em seguir a carreira acadĂȘmica ainda tem coisa pior pela frente.
Requerimento â VocĂȘ vai ouvir falar disso o tempo todo. Pra tudo precisa de requerimento. Dizem que atĂ© pra pedir um requerimento tem que fazer requerimento. Burocracia pura, mas em muitos casos realmente necessĂĄria. Quem sabe alguma turma nĂŁo faz um projeto interdisciplinar pra âdesburocratizarâ o trabalho da secretaria?
Resumo - Ă quando o professor dĂĄ um texto enorme pra vocĂȘ ler e depois pede pra vocĂȘ escrever o mesmo texto com menos palavras.
Resenha - Ă quando o professor dĂĄ outro texto enorme pra vocĂȘ ler e depois pede pra vocĂȘ contar o que entendeu do texto.
Prova Suplementar - Ă a sua segunda chance de fazer aquela prova que vocĂȘ perdeu porque estava viajando a trabalho, ou porque estava em uma reuniĂŁo de trabalho, ou porque ficou com medo de fazer mesmo. Tem que fazer requerimento e, estas provas costumam ser âmais apertadasâ do que as outras. âTe cuidaâ.
Prova Especial - Se vocĂȘ precisar fazer uma destas, Ă© porque nĂŁo conseguiu fazer os 60 pontos na matĂ©ria. Ă sua Ășltima chance de passar de ano.
Trabalho em grupo - Ă aquele âtrabalhinhoâ que o professor passa para ser feito em grupo, no qual, normalmente, vocĂȘ acaba carregando alguĂ©m nas costas, ou, se for um aluno malandro, acaba sendo carregado por alguĂ©m.
Seminårio - à a apresentação do trabalho em grupo, onde um fala, outro fica passando slide e os outros ficam encostados na parede com as mãos para trås, concordando com tudo o que o primeiro estå falando.
Estudo de Caso - NĂŁo se trata de estudar o romance indiscreto de ninguĂ©m. O professor dĂĄ um texto para o grupo, e, como no trabalho em grupo, vocĂȘ acaba carregando alguĂ©m nas costas, ou, se for um aluno malandro, acaba sendo carregado por alguĂ©m. Mas nesse caso, normalmente a nota Ă© boa.
Estudo complementar â Se vocĂȘ tomou bomba em alguma matĂ©ria, o estudo complementar Ă© uma forma de vocĂȘ recuperĂĄ-la. Mas vĂȘ se nĂŁo vai precisar chegar nesse estĂĄgio, nĂ©?
Aproveitamento de estudo â Pra quem sabe muito, mas muito, mas muito mesmo, sobre uma matĂ©ria, Ă© uma oportunidade de eliminĂĄ-la fazendo uma prova. Ă sĂł preencher um requerimento (olha ele aĂ) que serĂĄ apreciado pela direção acadĂȘmica. Sendo aprovado, serĂĄ publicado um edital para que vocĂȘ faça a prova. Mas tem que ser corajoso, pois nĂŁo Ă© moleza nĂŁo. Boa sorte.
Workshop - Fala-se muito esse nome na FNH, mas de verdade, ninguém sabe exatamente o que é, nem eles. Entre o que é e o que deveria ser a distùncia é enooooooooooooooooooooooooooooooooooorme.
Prouni e FIES â Programas assistencialistas do governo federal. Esses, pelo menos, ajudam um bocado de gente a estudar e se promover na vida. Tem alguns prĂ©-requisitos pra isso, procure mais informaçÔes na coordenação do seu curso.
PAD â Esse Ă© o programa assistencialista da prĂłpria FNH. Se nĂŁo Ă© assim nenhuma Brastemp, tambĂ©m tem colaborado fundamentalmente na formação de muita gente. Ă um bom programa da FNH.
DA â TaĂ uma coisa que ninguĂ©m sabe o que Ă©. Dizem que tem, mas ninguĂ©m sabe, ninguĂ©m viu.
Empresa JĂșnior â TĂĄ esperando pelas empresas mĂŁe e pai pra sair do lugar, pois por enquanto nem engatinha.
Qualquer nome ou termo nĂŁo citado neste guia, que vocĂȘ julgue que deveria estar aqui, pode ser solicitado atravĂ©s do e-mail editorial@faculdamental.com.br escrevendo no tĂtulo âesclarecimentoâ. Escrevam pra gente. Para qualquer coisa. Escrevam.
AVISO: VocĂȘ pode falar com o Cara, o Carinha e o Canalha pelo MSN. Anote aĂ e adicione os endereços ao seu MSN.
o_canalha_fm@hotmail.com.
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o_carinha_fm@hotmail.com.