FALANDO EM PROJETO SECRETO
19/06/2009 -
FALOU NO FM? TÃ FALADO!
GRAFITEIRO MISTERIOSO
English:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/entertainment/arts_and_culture/8094839.stm
Banksy - http://www.banksy.co.uk/
Trailer - Banksy versus Bristol Museu - http://www.banksy.co.uk/index2.html
O artista anônimo de grafite Banksy, cultuado em todo o mundo, voltou à sua cidade natal Bristol, no oeste da Inglaterra, para lançar sua maior exibição. O projeto, como é de praxe a esta figura desconhecida, é um mistério.
A mÃdia, vereadores locais e até funcionários do museu só souberam da mostra no último instante, um dia antes de ficar pronta para a abertura. São mais de cem exibições, incluindo 70 inéditos. Banksy se tornou famoso pelos grafites ilegais de rua, como pinturas de protesto em muros da Cisjordânia e da Disneylândia.
Lupa - O Tempo - 15/06/09.
Leia mais:
http://entretenimento.uol.com.br/arte/ultnot/2009/06/12/ult26u28451.jhtm
VÃdeo em inglês:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/entertainment/arts_and_culture/8094839.stm
Banksy - http://www.banksy.co.uk/
Trailer - Banksy versus Bristol Museu - http://www.banksy.co.uk/index2.html
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Um protesto em silencio - Dom Quixote. Bom senhoras e senhores! Mais explicitado é impossÃvel. O protecionismo corporativista que a faculdade possui em relação a alguns professores. Dito pela própria diretora da faculdade professora Dom Quixote M...... onde fez apenas defender já com sua opinião formada uma “professora†inflexÃvel com personalidade psicopata intolerante onde seu prazer e sentir a apreensão dos alunos. “Estou realmente do lado da professora†ou “vocês não são apenas nossos clientes são nossos alunos†(Se somos seus alunos o que vocês estão nos ensinando com seus exemplos???) Com um ar arrogante em seu pedestal superior não querendo enxergar erros gritantes que a instituição possui a professora Dom Quixote M...... fica obscurecidos em sua visão louca, mÃope da realidade em que acontece ao seu redor lutando com cata-vento gigante em seu mundo de OZ. Seu fiel escudeiro Sancho T.... Pança em cima de seu burro acompanhando como um coadjuvante com poucas falas e nenhum conteúdo esperando as melhores cenas para ganhar um Oscar pelas mãos da atriz principal. Esse romance onde mais se parece um filme trash dos anos 80 somos meros figurantes ou algum cenário pobre, ou quem sabe um palhaço de uma tragédia grega que ao final morre. Nessa encenação trágico/cômico podemos dar a ela um novo final. Em um protesto silencioso vamos mostrar nossa força, o ENADE e uma figura que a instituição preocupa vamos através dele a qualquer um que se sinta indignado mostra nosso protesto assinando nossos nomes e entregando dessa forma em branco um protesto silencioso e triste como o próprio fim de Dom Quixote. “... todos juntos somos fortes, somos flechas, somos arco, todos nos no mesmo barco, não há nada a temer...â€. Os saltimbancos" FM: Um protesto silencioso dos "Alunos Indignados" da Faculdade Novos Horizontes.
"REVELANDO SEGREDOS DAS PROFUNDEZAS - Senhores, Achei impressionante esta notÃcia sobre o submarino Nereus. Acho que as profundezas do mar são tão misteriosas ou mais do que o espaço. Imagine o que há de história numa profundidade de 11 km. Penso que quanto mais profundo, mais remotas são as informações sobre o mundo que tiveram nossos antepassados. Seria um passo grande na busca de nossas origens. Penso também como seria incrÃvel se houvesse um submarino capaz de descer até as profundezas do Senado e afundar de tal forma que pudesse explorar o caráter de um homem como José Sarney, para que assim também pudéssemos conhecer o tamanho do descaramento de um ser tão superior, já que como disse nosso Presidente, o Sarney não pode ser tratado como uma pessoa comum. Eu também concordo com o Presidente. Acho que o Sarney não deve ser tratado como uma pessoa comum, mas como um fora da lei que se aproveitou da máquina e dinheiro públicos para enriquecer e garantir tranquilidade financeira para a famÃlia inteira." FM: Pois é, Eddy? Vamos sugerir para as "Organizações Tabajara" o lançamento do "Submarine Senator"...
"Essa questão de bullying está muito séria nas escolas, principalmente entre os adolescentes. Sou professora e tenho presenciado caso tÃpicos, inclusive com diversos adolescentes que nem têm consciência da gravidade dos atos. Parabéns a vocês pela iniciativa em promover esclarecimentos sobre o tema no editorial." FM: Agradecemos sua participação e contamos com suas informações sobre o "Bullying".
"É isto aÃ. Tudo isso é seu fruto também, sabia?" FM: Fazemos parte do mesmo contexto. "Assim é o Senado Federal" está na coluna "A Jente Herramos". Abraços.
"Galera que participou do GT Religiões de 28/05 sobre Pajé busca curar indiozinho cego por meningite. Segue link do fantástico onde também passou a matéria. http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1091077-15605,00.html. Ritual aconteceu em hospital de São Paulo. (Colaboração: Dra. Shirley - Caraguatatuba)" FM: Grande matéria. Muito agradecidos por sua participação.
PROJETO GENEROSIDADE 2009
Fazer o bem é bom.
www.projetogenerosidade.com.br
NOVO ENEM – INSCRIÇÕES ATÉ 17/07
Começaram as inscrições para o novo Enem, processo seletivo criado para substituir o vestibular nas universidades federais (veja o balanço atualizado das que aderiram no Blog do Fovest: http://blogdofovest.folha.blog.uol.com.br).
As inscrições podem ser feitas até 17 de julho. O cadastro estará disponÃvel no site www.enem.inep.gov.br/inscricao.
O exame será gratuito para alunos da rede pública. Alunos de escola particular têm de pagar R$ 35. Para isso, deverão imprimir um boleto ao fazer o cadastro.
O Ministério da Educação enviará pelos Correios a confirmação da inscrição e o local onde o aluno fará o exame. O candidato também receberá senha para acessar os resultados pela internet.
O novo Enem será aplicado nos dias 3 e 4 de outubro, um final de semana. Haverá 180 perguntas.
No sábado, das 13h30 às 17h30, serão as provas de ciências humanas e ciências da natureza.
No domingo, das 13h30 à s 18h30, serão as provas de linguagem, de matemática e de redação (em formato de dissertação). Neste ano, ainda não será cobrada lÃngua estrangeira.
A nota do Enem valerá para o ingresso em universidades federais que usarem, no processo de seleção, o desempenho no exame.
O resultado será divulgado a partir da segunda quinzena de janeiro, pela internet ou por meio de um boletim enviado ao endereço indicado pelo candidato.
Mais informações sobre o exame estão em www.enem.inep.gov.br.
Fonte: Folha de S.Paulo – 16/06/09.
BOA NOTÃCIA
Em apenas quatro dias o número de inscritos para o exame do Enem que orientará a seleção do vestibular deste ano chegou a 700 mil.
Estima-se que se chegue a 6 milhões de inscrições, o dobro em relação ao ano passado.
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 21/06/09.
EVOLUÇÃO DO CELULAR
A obra "Mobile Evolution" (evolução móvel), do inglês Kyle Bean, representa a evolução dos telefones celulares ao estilo das bonecas russas que ficam umas dentro das outras; veja este e outros trabalhos de Bean em seu site oficial (http://www.kylebean.co.uk/).
Informática - tec-tec-tec - Fonte: Folha de S.Paulo - 17/06/09.
GOOGLE LANÇA SISTEMA PARA AUXILIAR TRADUÇÃO ON-LINE
O Google lançou, na semana passada, uma ferramenta on-line que auxilia a tradução de textos. Por enquanto, o Google Translate Toolkit (http://translate.google.com/toolkit) está disponÃvel somente em inglês, e só é possÃvel traduzir textos nesse idioma para mais de 40 lÃnguas - incluindo o português do Brasil.
Traduções automáticas são notavelmente falhas. A diferença do Toolkit é a possibilidade de editá-las facilmente.
A tela é dividida em duas - na esquerda, fica o texto original; na direita, a tradução. Clicando em uma frase do texto inicial, ela fica grifada em amarelo, para que você possa compará-la com a tradução feita pelo sistema e aprimorá-la.
O sistema conta com um dicionário de inglês integrado - basta clicar no botão Show toolkit e em Dictionary para obter a definição de palavras.
Se algum trecho do seu texto já foi transladado por outro usuário, é possÃvel visualizá-lo e editá-lo, incorporando-o à sua tradução. Com informações como essa, o sistema automatizado é aprimorado aos poucos, diz o Google.
O visual é semelhante ao do Google Docs & Spreadsheets, pacote de escritório on-line da empresa. Assim como no Docs, dá para convidar outros usuários para que eles possam colaborar com o trabalho.
Formatos
Na página inicial, você vê a lista das suas traduções hospedadas no site e pode deletar ou acrescentar novos arquivos.
Para usar o Toolkit, é preciso criar uma conta do Google, como a usada no Orkut. É possÃvel traduzir páginas hospedadas na rede ou arquivos que estiverem no seu computador, nos formatos HTML, DOC, ODT, TXT e RTF.
Um recurso interessante é a integração com a Wikipédia em inglês e com a Knol, a enciclopédia virtual do Google. Depois de concluÃda a tradução dos artigos, você pode publicá-los diretamente nesses dois sites, preservando a formatação original. (RC)
Informática - Fonte: Folha de S.Paulo - 17/06/09.
ESCRITA NÃO VEIO DE "FÃBRICA"
Alfabetizar uma pessoa é difÃcil porque nosso cérebro não foi "projetado" para essa tarefa.
A comparação cabÃvel é com a aquisição da linguagem. Para uma criança aprender um idioma, basta atirá-la numa comunidade onde se fale a lÃngua em questão. Em pouco tempo ela estará proficiente. Não há necessidade de instrução formal. Essa foi uma das razões que levou o linguista Noam Chomsky a postular a hipótese, hoje largamente aceita, de que nossos cérebros já vêm de fábrica com um órgão da linguagem.
Com a escrita é bem diferente. O processo de alfabetização não vem "naturalmente". Ele precisa ser ensinado e exige uma maturidade neurológica que só surge por volta dos cinco ou seis anos de idade.
Mais do que isso, enquanto a linguagem é um universal antropológico (não há grupamento humano conhecido que não disponha de um idioma), a escrita é uma invenção relativamente moderna -e rara. Não surgiu mais do que três ou quatro vezes ao longo da história.
Nossas mentes, forjadas para uma existência pré-histórica, ainda não lidam bem com a escrita. Segundo a neurocientista Maryanne Wolf, da Universidade Tufts, autora de "Proust e a Lula: a História e a Ciência por Trás do Cérebro que Lê", dominar a leitura implica redesenhar o encéfalo, integrando, através de novas conexões neuronais, estruturas especializadas em linguagem, percepção visual e cognição.
É até possÃvel esboçar um mapa dessas novas conexões. Elas interligam a área occipital-temporal que nos capacita a reconhecer os caracteres; uma zona no entorno da área de Broca, que nos habilita a compreender os fonemas nas palavras bem como o seu significado; e uma ampla região multifuncional que se estende dos lobos temporais superior e inferior até os lobos parietais e permite recrutar estruturas adicionais para o processamento fonológico e semântico.
Evidentemente, muita coisa pode dar errado no processo de criação de novas conexões. É o que explica muitas das dislexias. A própria capacidade de formar novos circuitos neuronais pode ser prejudicada. É o que ocorre com adultos -cujos cérebros são menos plásticos que os de crianças- que não foram alfabetizados quando pequenos. Passada uma certa idade crÃtica, aprender a ler se torna mais difÃcil.
Resta agora ver o que a neurociência tem a dizer a respeito dos métodos de alfabetização. O tema é explosivo e esconde acerbas divisões polÃticas.
De um lado estão o chamado método global e sistemas aparentados, como o desenvolvido pelo brasileiro Paulo Freire (1921-1997). Eles sustentam que a alfabetização deve ser um processo tão natural quanto possÃvel. Apresentam-se aos alunos palavras e textos inteiros. A ideia é que, num segundo momento, o estudante decomponha o código escrito e deduza os elementos que o constituem.
Do outro está o método fônico, que é uma variante da antiga cartilha: "vovô viu a uva". Estudam-se os sons partindo dos mais "fáceis" para os mais "difÃceis" até que o aluno se assenhore das regras da escrita.
Se a neurociência está certa e o que importa, pelo menos no inÃcio, é criar conexões entre áreas visuais, linguisticas e fonológicas, então métodos que enfatizam a repetição de padrões sonoros e os associam à s letras (a boa e velha cartilha) tendem a ser mais efetivos. Estudos internacionais corroboram essa hipótese.
Hélio Schwartsman - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/06/09.
Noam Chomsky - http://www.chomsky.info/
Universidade Tufts - http://www.tufts.edu/
QUEM TEM CAPA ESCAPA?
A primeira Capa do Pasquim foi com a efÃgie de Ibrahim Sued. Ibrahim, pra quem não conhece a história remota do Brasil, foi o grande precursor do Lula. Defendia, com grande ignorância, a ignorância, e o vale-tudo, em sua coluna no jornal O Globo. Eruditamente analfabeto, conseguia escrever uma coluna diária no jornal, na verdade escrita por jornalistas depois notáveis, como Elio Gaspari e Ricardo Boechat. Ibrahim só entrava com o analfabetismo. Que fazia o mais extraordinário sucesso. Chegou a ter 84% de aprovação.
Com a capa do Ibrahim dávamos inÃcio à nossa campanha pela contraincultura.
Capa, como o nome indica (não indica nada, eu que estou indicando), serve pra proteger, embelezar ou esconder. As capas do Pasquim serviam apenas pra sacanear. Nisso, em muitas ocasiões, tivemos a ajuda alegre de capados e encapados. Como aconteceu com a reportagem, já registrada nos anais da Academia e inserida no Google, de Leila Diniz. Corajosamente publicávamos exatamente o que ela dizia: um escândalo.
E vem a capa do Pitanguy, garotão lindo, todo deformado por uma plástica, Ipanema já saudada como abundante, a capa autocentrada "Quem comprar um Paulo Francis leva um Ziraldo de bonificação", a de Elke Maravilha, linda, então, gritando "Homem é uma delÃcia", bocona aberta prenunciando o boquete, unissex já muito apreciado mas ainda não institucionalizado. E vinha a capa do Silvio Santos, "o camelô que deu certo", o elogio ao jogging – que só no Brasil se chama Cooper –, o Pasquim elogiando o cooperfeito, Rogéria abrindo o escracho do escracho, e a capa que teve o mais gigantesco sucesso de vendas na pauliceia nem tão desvairada: "Todo paulista é bicha!".
Não, as capas, como o pessoal do Pasquim, como o uÃsque do Pasquim, não tinham ideologia. Isto é, tÃnhamos uma extraordinária, rara, pretensiosa ideologia, a do "Não estamos nem aÃ!". Não era conosco. Não tÃnhamos nada a ver com a solução dos problemas da pobreza, com a nojenta utilização que os ricos fazem do dinheiro, com a mulher fazendo indignados ataques aos homens e se apropriando indevidamente de termos como "Não me enche o saco!", não dávamos a menor pelota à s ameaças do polÃcia (tremÃamos apenas, necessariamente, quando a polÃcia batia na porta, utilizando a porta dos fundos como saÃda de incêndio). Mas estávamos em todas, gozando no mais amplo sentido.
Na verdade influenciávamos o Brasil inteiro, porque não vivÃamos no Brasil, vivÃamos no Rio de Janeiro, ou melhor, em Ipanema.
Ipanema, ô meu? O Pasquim nunca foi de Ipanema. Nasceu na Rua Clarice Ãndio do Brasil, em Botafogo. No auge da repressão mudou para a Avenida Copacabana, que, como o nome indica, fica em Copacabana. Como o auge de uma repressão é apenas o prenúncio de um auge maior, fugimos para a Rua Tasso Fragoso, no Jardim Botânico, e depois, no mais auge ainda, compramos a casa na Ladeira do Sacopã, hoje MilÃcia do Sacopã. No registro de imóveis, a última casa de Copacabana. Na verdade estávamos fugindo mais do fisco, da burocracia, do que do aparelho repressor armado.
E o bar, o glorioso Flag, que se tornou um ponto de encontro superquente, cheio de mulheres lindas (vamos manter o mito e a inveja), ficava nos fundos do Othon. Copacabana.
Tá bem, nenhum endereço era em Ipanema. Mas e aquela fogosa equipe? E a alegre rapaziada? Bem, Ziraldo, Tarso, Jaguar, Henfil, Sérgio Augusto, ninguém morava em Ipanema. E Sérgio Cabral, suburbano orgânico, morava do outro lado do canal da Visconde, Leblon. Privilegiado pela vista de Ipanema.
E toda a patota era branca de doer, tinha horror a praia.
O único que se sacrificava pelo bom nome do jornal, gastando todas as suas rendas (que nunca passaram de 20 000 dólares mensais) morando na Praia de Ipanema, e se matando de jogar frescobol nas areias escaldantes, era o orador que vos fala.
O Millôr (http://www2.uol.com.br/millor/) - Fonte: VEja - Edição 2117.
23ª EDIÇÃO DO PRÊMIO DESIGN MUSEU DA CASA BRASILEIRA
De 20 de julho a 17 de agosto estão abertas as inscrições para a 23ª edição do Prêmio Design Museu da Casa Brasileira.
As inscrições para a 23ª edição do Prêmio Design Museu da Casa Brasileira estão abertas de 20 de julho a 17 de agosto no site www.mcb.org.br. A premiação de design de produto de maior credibilidade e tradição do paÃs é patrocinada pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e conta com o apoio do Centro Cultural da Espanha.
Os produtos vencedores e selecionados do 23º Prêmio Design MCB estarão em exposição a ser aberta no dia 24 de novembro, no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo, data em que os designers recebem a premiação. O cartaz do carioca Ronaldo Alves anexa) com um enorme pé descalço, e outros sete escolhidos no concurso do cartaz, realizado no primeiro semestre, farão parte da mostra, que fica aberta até o dia 17 de janeiro de 2010.
"A vocação do Prêmio para o reconhecimento da excelência em design, nestes seus 23 anos de existência, é um estÃmulo para os profissionais e empresários", diz Miriam Lerner, diretora Geral do MCB. "É uma premiação que se consolidou como uma referência para o design de produto brasileiro", acrescenta Giancarlo Latorraca, diretor Técnico do MCB. "Estar entre os escolhidos pelo júri é um reconhecimento de prestigio e qualidade".
O Prêmio Design MCB abrange todos os equipamentos para o habitat, reunidos em oito categorias para produtos e/ou objetos em produção: Mobiliário, UtensÃlios, Iluminação, Têxteis, Equipamentos Eletroeletrônicos, Equipamentos de Construção, Equipamentos de Transporte, Trabalhos Escritos. Este última categoria passa, neste ano, a ter duas modalidades: publicados e não publicados. Cada uma das categorias terá a modalidade Protótipo, reservada a projetos em estágio de mock-up ou de desenvolvimento. O valor total da premiação para todas categorias é de R$ 64 mil.
O participante pode inscrever quantos projetos quiser, em uma ou mais categorias. Cada peça ou trabalho terá um número, ou seja, não é permitido registrar dois ou mais projetos em um mesmo formulário. Será cobrada uma taxa no valor de R$ 60,00 por inscrição.
Calendário do 23º Prêmio Design MCB
20 de julho a 17 de agosto - Inscrições
25 de setembro - Divulgação resultado 1ª fase www.mcb.org.br
28 de setembro a 9 outubro - MCB recebe peças selecionadas para a segunda fase
16 de novembro - Resultado final da premiação
24 de novembro - Premiação e abertura da exposição com vencedores, selecionados e cartazes
17 de janeiro 2010 - Encerramento da mostra 23º Prêmio Design MCB
O concurso do cartaz
O concurso do cartaz do 23º Prêmio Design MCB, realizado no primeiro semestre, teve como vencedor Ronaldo Alves dos Santos Filho num total de 722 inscritos. Segundo a comissão julgadora, o choque provocado pelo cartaz - e seu potencial polêmico - levou o júri a premiá-lo. "A força e brutalidade desse pé nos remetem aos famosos e importantes cartazes poloneses, dos quais Andrzej Pagowski é um dos principais representantes, e que se valiam de metáforas para criticar polÃtica e socialmente o regime totalitarista e autoritário em que viviam, subvertendo-o. Esse pé, direito e em grande parte vermelho, poderia representar metaforicamente uma nova base na abordagem do prêmio e do próprio museu, até mesmo 'tomar pé em', 'pegar pelo pé', 'com o pé direito'", justificou a comissão julgadora coordenada por Vicente Gil e integrada por Alécio Rossi, Carlos Dranger, Fábio Prata, Ronald Kapaz, Rogério Batagliesi e Paulo Moretto.
Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2705 - Tel. 11 3032-3727 - Jardim Paulistano
São Paulo Cep 01451-000 www.mcb.org.br
Informações para a imprensa:
Menezes Comunicação Tel. 11 3815-1243 3815-0381 9983-5946
Contato: Letânia Menezes/Silvana Santana menezescom@uol.com.br
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php