CRIATIVIDADE NO MARKETING
03/08/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (WWF)
English/see more:
http://artsytime.com/stop-global-warming-and-climate-changes/
WWF:
http://www.wwf.org/
Pare as mudanças climĂĄticas, antes que elas mudem vocĂȘ...
(Colaboração: Washington de Jesus)
Veja mais:
http://artsytime.com/stop-global-warming-and-climate-changes/
WWF:
http://www.wwf.org.br/
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Atitude
*por Tom Coelho
"A maior descoberta da minha geração é que qualquer ser humano pode mudar de vida,
mudando de atitude". (William James)
Um novo emprego, um novo empreendimento, um novo relacionamento. Independentemente de qual seja seu novo projeto, apenas mediante atitudes renovadas serĂĄ possĂvel cultivar resultados diferenciados. Afinal, se vocĂȘ trilhar o mesmo caminho, chegarĂĄ apenas e tĂŁo somente aos mesmos lugares.
Se vocĂȘ estĂĄ em fase de transição - e normalmente estamos, mas nĂŁo nos apercebemos disso - aceite o convite para refletir sobre suas atitudes. E corra o risco de nĂŁo apenas ter idĂ©ias criativas e inovadoras, mas tambĂ©m de livrar-se das antigas.
Componentes de uma Atitude
Atitudes sĂŁo constataçÔes, favorĂĄveis ou desfavorĂĄveis, em relação a objetos, pessoas ou eventos. Uma atitude Ă© formada por trĂȘs componentes: cognição, afeto e comportamento.
O plano cognitivo estå relacionado ao conhecimento consciente de determinado fato. O componente afetivo corresponde ao segmento emocional ou sentimental de uma atitude. Finalmente, a vertente comportamental estå relacionada à intenção de comportar-se de determinada maneira com relação a alguém, alguma coisa ou evento.
Para melhor compreensĂŁo, tomemos o exemplo a seguir. O ato de fumar faz parte dos hĂĄbitos de muitas pessoas. Uns, tĂȘm o hĂĄbito de fumar; outros, de criticar. E a pergunta que sempre se faz aos fumantes Ă© o motivo pelo qual nĂŁo declinam desta prĂĄtica mesmo estando cientes de todos os males Ă saĂșde cientificamente comprovados.
Analisando este fato Ă luz dos trĂȘs componentes de uma atitude podemos atinar o que acontece. O fumante, via de regra, tem plena consciĂȘncia de que seu hĂĄbito Ă© prejudicial Ă sua saĂșde. Ou seja, o componente cognitivo estĂĄ presente em sua atitude. PorĂ©m, como ele nĂŁo sente que esta prĂĄtica esteja minando seu organismo, continua a fumar. AtĂ© que um dia, uma pessoa prĂłxima morre vitimada por um enfisema. Ou, ainda, ele prĂłprio, fumante, Ă© internado com indĂcios de problemas cardĂacos decorrentes do fumo. Neste momento, estĂĄ aberta a porta para acessar o aspecto emocional: ele sente o mal a que estĂĄ se sujeitando e decide agir, mudando seu comportamento, deixando de fumar.
As pessoas acham que atitude Ă© ação. Todavia, atitude Ă© racionalizar, sentir e externar. A atitude nĂŁo Ă© um processo exĂłgeno. Ă© algo interno, que deve ocorrer de dentro para fora. E entre a conscientização e a ação, necessariamente deverĂĄ estar presente o sentimento como elo. Ou vocĂȘ sente, ou nĂŁo muda...
Atitudes e CoerĂȘncia
Atitudes, como valores, sĂŁo adquiridas a partir de algumas predisposiçÔes genĂ©ticas e muita carga fenotĂpica, oriunda do meio em que vivemos. Moldamos nossas atitudes a partir daqueles com quem convivemos, admiramos, respeitamos e atĂ© tememos. Assim, reproduzimos muitas das atitudes de nossos pais, amigos, pessoas de nosso cĂrculo de relacionamento. E as atitudes sĂŁo bastante volĂĄteis, motivo pelo qual a mĂdia costuma influenciar, ainda que subliminarmente, as pessoas no que tange a hĂĄbitos de consumo. Das calças boca de sino dos anos 70 aos Ăłculos de Matrix nos dias atuais, modas sĂŁo criadas a todo instante.
As atitudes devem estar alinhadas com a coerĂȘncia, ou acabam gerando novos comportamentos. Tendemos a buscar uma coerĂȘncia racional em tudo o que fazemos. Ă© por isso que muitas vezes mudamos o que dizemos ou buscamos argumentar atĂ© o limite para justificar uma determinada postura adotada. Ă© um processo intrĂnseco. Se nĂŁo houver coerĂȘncia, nĂŁo haverĂĄ paz em nossa consciĂȘncia e buscaremos um estado de equilĂbrio que poderĂĄ passar pelo auto-engano ou pela dissonĂąncia cognitiva.
Iniciativa, Hesitação e Acabativa
Pessoas dotadas de uma atitude empreendedora, estejam Ă frente de seus negĂłcios como proprietĂĄrios, acionistas ou colaboradores, tĂȘm por princĂpio uma grande capacidade de iniciativa. Seja um problema ou uma oportunidade, tomam conhecimento dos fatos, sentem a necessidade de uma ação e assumem um comportamento prĂł-ativo para solucionar o litĂgio ou aproveitar a condição favorĂĄvel.
Estas pessoas conseguem combater o grande vilĂŁo da hesitação, este inimigo sorrateiro que nos faz adiar projetos, cancelar investimentos, protelar decisĂ”es. Ao combatermos a hesitação, corremos mais riscos, podemos experimentar mais insucessos, mas jamais ficaremos fadados Ă sĂndrome do "quase", do benefĂcio indelĂ©vel da dĂșvida do que poderia ter sido "se" a atitude tomada fosse outra.
Porém, não basta apenas vencer a hesitação e tomar a iniciativa. O verdadeiro empreendedor sabe que sem acabativa - um neologismo cada vez mais aceito para identificar a capacidade de levar a termo uma idéia ou projeto, próprio ou de outrem - não hå sucesso. Sem acabativa, não passamos de filósofos, teorizando, conjecturando.
Por isso, cultive a coragem. Coragem para refletir e se conscientizar. Coragem para ter o coração e a mente abertos para internalizar o autoconhecimento adquirido. Coragem para agir e mudar se preciso for.
19/05/2003 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
Atenção: JOGUE tudo isso fora!
Por Adm. Marizete Furbino
"A vida nĂŁo Ă© perdida atravĂ©s da morte; a vida Ă© perdida minuto a minuto, atravĂ©s do dia a dia aborrecido, e em todos os milhares de modos medĂocres.â (Stephen Vincent Benet)
Os sentimentos negativos sĂŁo danosos Ă sua prĂłpria saĂșde; por isso e por muito mais os jogue fora.
Afigura-se correto afirmar que a mĂĄgoa Ă© um tenebroso sentimento que deve ser arrancado de maneira brusca e rĂĄpida de dentro de qualquer profissional, pois, alĂ©m de remetĂȘ-lo sempre a um passado doloroso, causando dor e sofrimento, tal sentimento o destrĂłi, conduzindo-o a uma baixa auto-estima e cobrindo o seu caminho de tristeza, impedindo-o de vislumbrar o futuro, de caminhar, de desenvolver e crescer, levando-o atĂ© mesmo a adoecer. Alimentar a mĂĄgoa Ă© o mesmo que ter o cuidado de fazer um chĂĄ de cicuta e tomĂĄ-lo diariamente. Isso sĂł irĂĄ prejudicĂĄ-lo e conduzi-lo ao caos.
Ă de se ressaltar que outro sentimento nocivo Ă© a raiva, e esta ocorre muitas vezes quando vocĂȘ encontra-se com seu interior âferidoâ. Independente de sua intensidade possui a raiva a capacidade de gerar um descontentamento, conduzindo-o a um âbeloâ mal-estar, tendo o poder de emitir vibraçÔes negativas, sendo em demasia perniciosa Ă sua saĂșde por estar associada a inĂșmeras molĂ©stias. Dentre essas, podemos citar a hipertensĂŁo, a depressĂŁo, a fadiga e atĂ© mesmo um cĂąncer. EntĂŁo, para que cultivĂĄ-la deixando-a permanecer dentro de vocĂȘ? Jogue-a fora!
Diante do exposto, nĂŁo podemos esquecer do Ăłdio, que tambĂ©m Ă© um sentimento funesto que igualmente estĂĄ associado a inĂșmeras enfermidades advindas do sofrimento psĂquico. Este somente serve para render-lhes rugas, nĂŁo apenas em seu rosto, mas, o que Ă© pior, em sua alma, arruinando relacionamentos, movendo o seu coração de forma a provocar atitudes que irĂŁo gerar um âtumultoâ desnecessĂĄrio em sua vida e na vida dos outros, impedindo-o de enxergar, valorizar, vislumbrar e vivenciar o que de bom a vida lhe oferece. Isso vai, com certeza, matĂĄ-lo aos poucos.
Releve notar, ainda, que outro sentimento infausto denomina-se vingança e esta pode ser considerada como um transtorno neurĂłtico que gera um impulso doentio pernicioso, perturbador e destruidor que, alĂ©m de provocar danos ao outro, provoca danos irreversĂveis em quem o pratica, uma vez que âarranhaâ e denigre a imagem de ambos. A vingança demonstra de forma clara e bem nĂtida quem Ă© o suposto vingador, pois Ă© este, atravĂ©s de suas açÔes, quem demonstra falta de maturidade, de Ă©tica e de carĂĄter, sendo visto como um psicopata nocivo e perigoso. Quando ele estĂĄ prĂłximo sempre isso sinaliza cautela, o que o faz perder espaço, tanto na vida pessoal como na vida profissional e organizacional; assim, mais âfeio na fitaâ fica quem Ă© o vingador devido Ă sua capacidade nociva de ação. Importante lembrar que vingança gera vingança, tornando-se um cĂrculo muitas das vezes vicioso e que gera somente efeitos catastrĂłficos.
Ainda neste discurso, no que diz respeito a um outro sentimento danoso, podemos ressaltar a tristeza. E esta deve ser jogada imediatamente fora, pois dela advĂ©m o desĂąnimo, a frustração e, por conseguinte, a baixa autoestima, o impedindo de seguir em frente na caminhada de cabeça erguida, conduzindo-o em um perĂodo curto de tempo Ă depressĂŁo. Temos o direito de ficarmos tristes, mas devemos ter a sabedoria de conviver com perĂodos da vida que nos conduzem Ă tristeza, nĂŁo deixando-nos abater e tendo nĂłs o cuidado de monitorĂĄ-la de forma a nĂŁo deixĂĄ-la passar em nossa vida como um vulcĂŁo, fazendo inĂșmeros estragos, estragos esses muitas vezes, alĂ©m de prejudiciais, irreparĂĄveis. Ă de suma importĂąncia aprender a refletir e analisar sobre os fatos que geraram a tristeza, bem como, aprender, desenvolver e crescer com estes.
Ă fato incontroverso que outro sentimento altamente perigoso Ă© o ressentimento, pois sabe-se que este faz gerar a angĂșstia e a amargura, deixando-o âazedoâ e de mal com a vida, garantindo apenas prejuĂzo em quem o sente. Lembrar de um passado ruim que gerou de certa forma uma frustração, seguida de um ressentimento e permanecer ruminando o mesmo Ă© querer sofrer duas vezes ou mais. Este sentimento corrobora para comprometer o seu presente, prejudicando o seu futuro, uma vez que deixa de certa forma âembaçadoâ o seu caminho, prejudicando a sua forma de caminhar. Pensando assim, para que cultivar o ressentimento se este em nada de bom em sua vida acrescenta?
Ainda no desfile de sentimentos negativos e prejudiciais, observa-se ainda outro sentimento nocivo Ă saĂșde, que Ă© a âdanadaâ da inveja, este um sentimento tĂŁo perverso que Ă© como se fosse uma sede insaciĂĄvel, o que faz obscurecer por completo a vida do invejoso, impedindo-o de se desenvolver e/ou crescer. E isso se deve ao fato de que simplesmente o invejoso vive em âsintoniaâ com a vida alheia, esquecendo-se de cuidar de sua prĂłpria vida. Contudo, a inveja deveria ser repugnante, pois, carrega consigo a tristeza, a melancolia, o egoĂsmo, a dor e o Ăłdio. Ă importante ressaltar que o invejoso aparece carregado de desgostos, altamente descontente com a sua prĂłpria vida, cheio de angĂșstias e totalmente revoltado, inalando egoĂsmo. Deixa de viver, tornando-se deplorĂĄvel em meio ao seu convĂvio, uma vez que nĂŁo quer o bem para ninguĂ©m. NĂŁo sabe compartilhar e nem se alegrar com os demais, alĂ©m das reaçÔes âmonstruosasâ, fazendo atĂ© a mudar de cor quando age.
De igual forma, a maledicĂȘncia pode ser considerada o sĂmbolo nĂșmero um da mediocridade humana. Infelizmente o ser humano mal resolvido e nĂŁo realizado nĂŁo se contenta em somente ter a inveja do outro, mas teima em utilizar a lĂngua como uma arma, assassinando o outro sempre que pode. Esse tipo de gente pensa que, ofuscando a luz do outro, a sua poderĂĄ brilhar. Mero equĂvoco! Para que vocĂȘ brilhe, vocĂȘ necessita somente da sua prĂłpria luz, o que depende Ășnica e exclusivamente de vocĂȘ, e nĂŁo do outro. Assim, a maledicĂȘncia deve ser banida literalmente de nossa vida, uma vez que em nada esta contribuirĂĄ para o nosso crescimento e/ou desenvolvimento.
Como se vĂȘ, dos sentimentos ou atitudes acima citadas, importante perceber que todos eles devem ser jogados fora, pois, alĂ©m de serem perniciosos, causando danos e/ou prejuĂzos muitas vezes irreparĂĄveis, predispĂ”em a molĂ©stias diversas em quem os abriga. Assim, Ă© de suma importĂąncia salientar que nossa mente Ă© como o mar, movimentada atravĂ©s dos nossos pensamentos. Cabe a vocĂȘ ter a sabedoria de cultivar bons pensamentos e de se tornar um ser humano cada vez melhor.
29/11/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitåria no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
ONG PROMOVE AĂĂO COM ALUNO DE MORRO CARIOCA
Uma das mais bem-sucedidas experiĂȘncias de arte e educação Ă© a da Casa da Arte de Educar, ONG do Rio que hĂĄ 11 anos atende no contraturno alunos de escolas dos morros do Macaco e da Mangueira, ambos na zona norte.
O projeto recebeu em 2009 o prĂȘmio ItaĂș/Unicef de melhor projeto de educação e cultura e foi tomado pelo MEC como um dos modelos para ampliação do tempo integral.
Sueli de Lima, coordenadora-geral, afirma que nĂŁo pretende formar artistas, mas incentivar que, atravĂ©s do processo de criação e partindo do conhecimento acumulado, alunos desenvolvam habilidades que sejam Ășteis na escola e na comunidade.
Um exemplo de atividade Ă© o uso de material jogado no lixo para produzir brinquedos. Nesse processo, os alunos sĂŁo levados a refletir sobre temas ambientais e de geografia das favelas onde vivem.
A ONG acompanha o rendimento dos alunos. Entre os que participam das atividades, a taxa de reprovação não passa de 1%, ante taxas médias de 13% a 15% na região.
Fonte: Folha de S.Paulo - 26/07/10.
Confira o site:
http://www.artedeeducar.org.br/
LER SEM ENTENDER
A notĂcia de que 23,5% dos acompanhantes de pacientes do Hospital das ClĂnicas de SĂŁo Paulo que declararam saber ler e escrever sĂŁo incapazes de compreender instruçÔes simples relativas ao uso de um medicamento preocupa, mas nĂŁo chega a surpreender.
Foi justamente a constatação de que a alfabetização formal significa muito pouco para a vida pråtica que levou a Unesco a criar e depois reformular o conceito de analfabetismo funcional.
Desde 1978, o braço da ONU para a educação considera funcionalmente alfabetizado o indivĂduo inserido de forma adequada em seu meio e que Ă© capaz de desempenhar tarefas em que a leitura, a escrita e o cĂĄlculo sĂŁo usados para o seu prĂłprio desenvolvimento e o de sua comunidade.
No papel faz sentido, mas computar esse tipo de situação, especialmente em censos, não é trivial. A solução encontrada foi utilizar substitutos mais objetivos, como os anos de instrução formal. à uma aproximação grosseira, mas que tende a funcionar com grandes populaçÔes.
O IBGE, por exemplo, considera analfabetos funcionais os brasileiros maiores de 15 anos que tenham menos de quatro anos de estudo. Por esse critĂ©rio, nosso Ăndice chega a 21%.
O problema surge quando se utilizam esses nĂșmeros em comparaçÔes com outros paĂses. Como a definição de alfabetismo funcional pressupĂ”e a boa integração da pessoa a seu meio e esta varia de acordo com nacionalidade, classe social etc., nĂŁo se estabeleceu nenhum critĂ©rio uniforme. O CanadĂĄ, por exemplo, sĂł considera funcionalmente alfabetizado quem tenha mais de nove anos de escolaridade.
Mais do que isso, as naçÔes desenvolvidas jĂĄ começam a substituir a noção de alfabetismo funcional pelo desempenho de amostras da população em provas que avaliam as habilidades em ĂĄreas especĂficas e comportam gradaçÔes. Nessas condiçÔes, 48% da população do CanadĂĄ estaria em nĂvel de conhecimento abaixo do adequado. Essas consideraçÔes dĂŁo bem a medida do fosso que o Brasil ainda precisa transpor.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/07/10.
PROFESSORA PASQUALINA
OS SEGREDOS DA LITERATURA
Um rapaz pobre sai para comprar pĂŁo de bicicleta. No caminho, vĂȘ a menina que ele gosta na garupa de uma moto supercara, com um sujeito que ele odeia. Eis um cenĂĄrio banal, mas que traz os elementos essenciais das histĂłrias clĂĄssicas: um herĂłi do povo, seu inimigo e uma princesa a ser salva. Ă esse tipo de raciocĂnio que vocĂȘ encontra neste livro - uma das poucas obras de teoria literĂĄria feitas para pessoas que nĂŁo dĂŁo aulas sobre isso.
PARA LER LLITERATURA COMO UM PROFESSOR
Thomas C.Foster - Editora Lua de Papel - 272 pĂĄgs.
Super Radar - Fonte: Super Interessante - Edição 280.
Mais detalhes:
http://www.americanas.com.br/AcomProd/1472/3100530
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php