FUTEBOL PACĂFICO
27/02/2011 -
FUTEBOL SHOW
PALESTINA
English:
http://footballpalestine.blogspot.com/
Palestine Association:
http://www.pfa.ps/default.aspx
A seleção de futebol da Palestina farĂĄ seu primeiro jogo oficial dentro de seu territĂłrio. SerĂĄ no dia 9 de março, contra a TailĂąndia, em partida classificatĂłria para a OlimpĂada de Londres. A Palestina jĂĄ disputou amistosos na CisjordĂąnia (territĂłrio palestino). Mas, por falta de infraestrutura e segurança, jogos oficiais sĂł eram realizados em paĂses vizinhos.
Fonte: Folha de S.Paulo - 21/02/11.
Mais detalhes:
http://footballpalestine.blogspot.com/
http://www.pfa.ps/default.aspx
COPA 2014 - DILMA APOIA ABERTURA EM SP
Após reunião com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Gilberto Kassab (DEM), a presidente Dilma Rousseff afirmou que a abertura da Copa do Mundo de 2014 deverå acontecer em São Paulo, no estådio que serå erguido pelo Corinthians. A afirmação é do ministro do Esporte, Orlando Silva, que também participou do encontro na capital paulista ontem.
Outras capitais, como Salvador, Belo Horizonte e BrasĂlia tambĂ©m pleiteiam o direito de abrir o Mundial. A Fifa exige um estĂĄdio com pelo menos 65 mil assentos, alĂ©m de infraestrutura hoteleira e de transporte.
"A presidente ficou satisfeita com o que ouviu do governador e do prefeito", disse Silva. "Ela acredita que SĂŁo Paulo deva fazer a abertura".
O ministro afirmou ainda que o projeto do Corinthians, no bairro de Itaquera, na zona leste da capital, Ă© o Ășnico que estĂĄ sendo analisado. AtĂ© o ano passado, o estĂĄdio do Morumbi, do SĂŁo Paulo, era o favorito para receber a partida inaugural, mas acabou preterido.
Fonte: O Tempo - 26/02/11.
MUNDIAL TERĂ 98,5% DE DINHEIRO PĂBLICO
A Copa do Mundo da iniciativa privada ruiu. Um estudo do TCU (Tribunal de Contas da UniĂŁo) mostra que sairĂŁo dos cofres pĂșblicos 98,56% dos R$ 23 bilhĂ”es orçados para as obras de 2014.
Isso menos de dois anos apĂłs o presidente do COL (ComitĂȘ Organizador Local), Ricardo Teixeira, declarar que a maioria dos gastos do prĂłximo Mundial seria bancada com dinheiro privado.
A maior parte das verbas virĂĄ dos bancos governamentais (Caixa EconĂŽmica Federal e BNDES) e da Infraero, estatal que administra os aeroportos do paĂs. Juntas, as trĂȘs empresas pĂșblicas investirĂŁo cerca de R$ 16,5 bilhĂ”es atĂ© a abertura da Copa.
Responsåvel por financiar as obras de mobilidade urbana nas 12 cidades-sedes, a Caixa irå repassar R$ 6,6 bilhÔes para os governos estaduais e municipais.
Jå o BNDES investirå R$ 4,8 bilhÔes -R$ 1,2 bilhão em mobilidade urbana e R$ 3,6 bilhÔes para as arenas.
Segundo o estudo do TCU, a Infraero gastarå cerca de R$ 5,1 bilhÔes para a reforma e a ampliação dos aeroportos.
O órgão federal não computou na conta os bilhÔes que os governos vão destinar para organizar o esquema de segurança do Mundial.
No trabalho realizado pelo TCU, a iniciativa privada aparece investindo apenas R$ 336 milhÔes, ou 1,44% dos R$ 23 bilhÔes do torneio. A verba não sairå de nenhuma empresa e virå dos cofres dos clubes que vão reformar ou construir estådios.
Internacional e AtlĂ©tico- -PR jĂĄ confirmaram que vĂŁo investir nos seus estĂĄdios para o Mundial. Segundo o ĂłrgĂŁo, os paranaenses vĂŁo gastar R$ 113 milhĂ”es na Arena da Baixada. JĂĄ os gaĂșchos destinarĂŁo R$ 133 milhĂ”es para reformar o Beira-Rio.
Em SĂŁo Paulo, o Corinthians pretende construir uma arena em Itaquera.
O clube do Parque São Jorge ainda tenta viabilizar o novo estådio. Na conta do TCU, o Corinthians investirå R$ 90 milhÔes. A intenção da Fifa é realizar a abertura da Copa na arena de Itaquera.
A verba privada no Mundial Ă© menos de 10% do que o BNDES vai usar para financiar os projetos das arenas.
Em 2007, quando o paĂs ganhou o direito de abrigar a Copa pela segunda vez, a CBF, responsĂĄvel pela candidatura brasileira na Fifa, estimou que o paĂs gastaria pouco menos de R$ 2 bilhĂ”es com estĂĄdios. A conta atual jĂĄ superou os R$ 5 bilhĂ”es.
A projeção de investimento dos brasileiros supera a cifra gasta pelos sul-africanos no Mundial-10. A Ăfrica do Sul pagou R$ 3,9 bilhĂ”es para erguer dez estĂĄdios, dois a menos do que no Brasil.
Alguns dos projetos da Ăfrica do Sul sĂŁo arquitetonicamente mais ousados do que os brasileiros, como o do Soccer City, em Johannesburgo, alĂ©m das arenas da Cidade do Cabo e de Durban.
SĂ©rgio Rangel - Fonte: Folha de S.Paulo - 27/02/11.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php