FALANDO NO PLANETA
25/03/2009 -
FALOU NO FM? TĂ FALADO!
60 MINUTOS - A HORA DO PLANETA
English: http://www.earthhour.org/home/
See photos:
http://www.flickr.com/groups/earthhour2009global/
http://www.daylife.com/search?q=worldwide+Earth+Hour+2009
A Hora do Planeta é um ato simbólico no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climåticas.
A Hora do Planeta serå realizada pela primeira vez no Brasil no dia 28 de março, das 20h30 às 21h30, e pretende contar com a adesão de mais de mil cidades e 1 bilhão de pessoas em todo o mundo.
O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possĂvel em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar para uma reflexĂŁo sobre o tema ambiental.
Saiba mais:
http://www.wwf.org.br/informacoes/horadoplaneta/
http://www.wwf.org.br/informacoes/horadoplaneta/noticias/index.cfm
http://www.earthhour.org/news/br:pt-BR
Vejam fotos:
http://www.abril.com.br/noticias/fotos/hora-planeta-2009/
http://www.daylife.com/search?q=worldwide+Earth+Hour+2009
http://www.flickr.com/groups/earthhour2009global/
(Colaboração: Waldeyr)
BAILE DE ANIVERSĂRIO FNH "FACULDADE NOVOS HORIZONTES" â 08 ANOS
Neste ano a festa da FNH serå em homenagem aos nossos ex-alunos! Como parte desta homenagem, cada ex-aluno ganha um ingresso. Retire seu ingresso no setor de Marketing e Integração. Os ingressos são limitados.
Show com a banda Super Som C&A - 17 de abril - 23h - Clube dos Oficiais da PMMG - R.Diabase, 200 - Prado - Belo Horizonte.
http://www.unihorizontes.br | 0800 283 7001
Venda de Ingressos no setor de Marketing! Ingressos limitados!
Assessoria de Comunicação - Faculdade Novos Horizonte.
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Pessoal, bom dia! Essa sexta (assim como todo Ășltima sexta do mĂȘs) tocarei no Garage DâCaza Pub (http://www.garagedcaza.com). A casa abre as 21:30, e devemos começar a tocar por volta de 23:45. Pra quem ainda nĂŁo foi, o endereço Ă©: Endereço: Alameda do IngĂĄ,121 - Bairro Vale do Sereno - CEP: 34000-000 - Belo Horizonte - MG â Brasil (Leandro AraĂșjo)". FM: Valeu Leandro! Muito Sucesso! Abraços. (Colaboração: MarkĂŁo).
"Seu EstĂŽmago... Se seu estĂŽmago falasse... Enquanto isso, no rodĂzio..." FM: "O EstĂŽmago Falante" foi disponibilizado na coluna "Cantinho do Humor", mas poderia ter sido na coluna "Pense" ou "A Jente Herramos" ou "Falou no FM? TĂĄ falado!" ou "Turmas do FM" ou "Canalha"...
"Ăs vezes, quando tudo dĂĄ errado acontecem coisas tĂŁo maravilhosas que jamais teriam acontecido se tudo tivesse dado certo" (Colaboração: Cleide - SP).
"LOCADORA ALLIANCE - Email: locadora_alliance@yahoo.com.br.
Mensagem: Somos uma locadora de Vans, trabalhamos com eventos em geral:
formatura, colação, churrasco e outro eventos, no sistema Leva e Traz.
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Trabalhamos a 5 anos com colégio e faculdades. Tel p/ contato 7842-3404 -
OtĂĄvio"
CAMISETAS DO BEM
Luiza Brunet, Danielle Winitz e Carolina Bittencourt sĂŁo as madrinhas da Fashion For a Smile, que traz os Ăcones do carismĂĄtico Smiley Face. A campanha criada pela Bob Store tem como objetivo levantar fundos para a instituição Amigos para Sempre - projeto social, sem fins lucrativos, cuja atuação Ă© beneficiar a comunidade carente de Canapi, em Alagoas.
VĂĄrios Ăcones do Smiley Face serĂŁo estampados em camisetas femininas, com ediçÔes limitadas, a serem comercializadas nas 34 lojas BOBSTORE do paĂs.
Inspirados em temas que deveriam nortear a vida de um ser humano - tais como carinho, alegria, satisfação -, os Ăcones serĂŁo lançados da seguinte forma: quatro no outono, quatro no inverno e quatro na primavera. No verĂŁo, os 12 motivos serĂŁo relançados. O preço estimado de cada Ă© R$ 49.
NatĂĄlia D'ornellas - Fonte: O Tempo - 22/03/09.
Fashion For a Smile - http://www.anovidadeira.com.br/2009/03/10/bobstore-promove-campanha-solidaria-fashion-for-a-smile/
Bob Store - http://www.bobstore.com.br/site/
Instituição Amigos para Sempre - http://www.amigospsempre.com.br/
PALAVRAS CRUZADAS
HĂĄ provas arqueolĂłgicas indicando que desde o sĂ©culo IV a.C. os romanos jĂĄ brincavam de palavras cruzadas. Mas a forma como a conhecemos hoje, foi publicada pela primeira vez no jornal americano The New York World, pelo imigrante inglĂȘs Arthur Wynne, em 1913.
Fonte: O Tempinho - 21/03/09.
The New York World - http://www.spartacus.schoolnet.co.uk/USAnyworld.htm
PALAVRAS QUE FEREM, PALAVRAS QUE SALVAM
"Posso ajudar?" Eis duas palavrinhas que nos soam mais que familiares. Entra-se numa loja e lå vem: "Posso ajudar?". Estå desencadeado um processo durante o qual não mais conseguiremos nos livrar da prestimosa oferta. Ao entrar numa loja, o ser humano necessita de um tempo de contemplação. Precisa se acostumar ao novo ambiente, testar a nova luminosidade, respirar com calma o novo ar. Sobretudo, necessita de solidão para, por meio de um diålogo consigo mesmo, distinguir entre os objetos expostos aquele que mais de perto fala à sua necessidade, ao seu gosto ou ao seu desejo. A turma do "posso ajudar" não deixa. Mesmo que se diga "Não, obrigado; primeiro quero examinar o que hå na loja", ela só aparentemente entregarå os pontos. Ficarå por perto, olhando de esguelha, como policial desconfiado.
Onde a situação atinge proporção mais dramĂĄtica Ă© nas livrarias. Livraria Ă© por excelĂȘncia lugar que convida ao exame solitĂĄrio das mesas e das prateleiras. Ă lugar para passar lentamente os olhos sobre as capas, apanhar e sentir nas mĂŁos um ou outro volume, abrir um ou outro para testar um parĂĄgrafo. Um jornal certa vez avaliou como critĂ©rio de qualidade das livrarias a rapidez com que o atendente se apresentava ao freguĂȘs. Clamoroso equĂvoco. Boa Ă© a livraria em que o atendente sĂł se apresenta quando o freguĂȘs o convoca. As melhores, sabiamente, dispensam o "posso ajudar". As mais mal administradas, desconhecedoras da natureza de seu ramo de negĂłcio, insistem nele.
Ainda se fossem outras as palavrinhas â "Posso servi-lo? Precisa de alguma informação?" NĂŁo; o escolhido Ă© o "posso ajudar", traduzido direto do jargĂŁo dos atendentes americanos ("May I help you?"). A mĂĄ tradução das expressĂ”es comerciais americanas jĂĄ cometeu uma devastação no idioma ao propagar o doentio surto de gerĂșndios ("Vou estar providenciando", "Posso estar examinando") que, do telemarketing, contaminou outros setores da linguagem corrente. O "posso ajudar" Ă© caso parecido. Tal qual soa em portuguĂȘs, mais merecia respostas como: "Pode, sim. Meu carro estĂĄ com o pneu furado. VocĂȘ pode trocĂĄ-lo?". Ou: "EstĂĄ quase na hora de buscar meu filho na escola. VocĂȘ faz isso por mim? Assim me dedico Ă s compras com mais sossego".
Pode haver algo mais irritante do que o "posso ajudar"? Pode. Ă o "Ă© sĂł aguardar". Este Ă© prĂłprio dos lugares em que se Ă© obrigado a esperar para ser atendido â o banco, o INSS, o hospital, o cartĂłrio, o Detran, a delegacia da PolĂcia Federal em que se vai buscar o passaporte. Ou bem hĂĄ uma mocinha distribuindo senhas ou um mocinho organizando a fila. Chega-se, a mocinha dĂĄ a senha, o mocinho aponta o lugar na fila, e tanto a mocinha quanto o mocinho dirĂŁo em seguida: "Agora Ă© sĂł aguardar".
SĂł? SĂł mesmo? O que vocĂȘs estĂŁo dizendo Ă© que o mais difĂcil, que foi apanhar essa senha ou ouvir a instrução sobre em qual fila entrar â açÔes que nĂŁo me custaram mais que alguns segundos â, jĂĄ passou? Agora Ă© sĂł gozar as delĂcias desta sala de espera, mais apinhada do que a Faixa de Gaza? Ou apreciar as maravilhas desta fila, comprida como a Muralha da China? Um traço caracterĂstico da turma do "Ă© sĂł aguardar" Ă© que ela nunca cometerĂĄ a descortesia de dizer "Ă© sĂł esperar". Seus chefes lhes ensinaram que Ă© mais delicado, menos penoso, "aguardar" do que "esperar". Ă um pouco como quando se diz que fulano "faleceu", em vez de dizer que "morreu". A crença geral Ă© que quem falece morre menos do que quem morre. No mĂnimo, morre de modo menos drĂĄstico e acachapante.
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HĂĄ outras ocasiĂ”es em que o uso inĂĄbil da lĂngua vem em nosso socorro. Exemplos:
"Foi movido contra vocĂȘ um processo nÂș 01239/2009 por danos morais, conforme a Lei nÂș 9.099, na segunda vara penal. Caso nĂŁo compareça no lugar especificado no arquivo em anexo poderĂĄ implicar em chamada de segunda instĂąncia e/ou recolhimento da sociedade".
"Todos os clientes MasterCard, devem recadastrar o seu cartĂŁo em 72 horas. Este procedimento estĂĄ sendo ocorrido mundialmente. Caso nosso sistema nĂŁo reconhecer o recadastramento, ele bloqueia o cartĂŁo, isto Ă©, ficando impossibilitado de novas compras. Clique no link abaixo e recadastre".
Quem frequenta a internet sabe do que se trata: e-mails de golpistas, ladrĂ”es de senhas. Quando nĂŁo oferecem outros indĂcios, eles se denunciam pelo incontornĂĄvel costume de estropiar o idioma. Que bom que a escola brasileira Ă© tĂŁo ruim.
Roberto Pompeu de Toledo (http://www.submarino.com.br/busca?q=Roberto+Pompeu+de+Toledo&dep=1&x=14&y=10) - Fonte: Veja - Edição 2105.
FALAR OUTRA LĂNGUA Ă TER UMA CULTURA A MAIS
Minha filha tem uma agĂȘncia de intercĂąmbio cultural. Por intermĂ©dio dela, fico agora sabendo que alguns colĂ©gios de Belo Horizonte andam tirando a ideia de intercĂąmbio da cabeça de pais e estudantes.
Lembrei-me, primeiramente, de Antonio Gramsci, o comunista italiano posto na cadeia durante dez anos por Mussolini. Gramsci escreveu intensamente enquanto estava preso, e entre os escritos vieram também cartas dele à esposa.
Uma de suas grandes preocupaçÔes com a educação de seu Ășnico filho, criado pelos avĂłs, era com a necessidade de o garoto aprender lĂnguas - no mĂnimo sete, dizia -- para assim ser capaz de trabalhar toda a diversidade do mundo e estar apto a viver em qualquer lugar. A ser livre, como ensina a famosa canção de Milton Nascimento, LĂŽ e MĂĄrcio Borges.
Visitando recentemente a Ăfrica do Sul, fui ao Soweto, o bairro negro onde ocorreram as manifestaçÔes estudantis que puseram fogo, em 1976, na luta contra o apartheid. Trouxe de lĂĄ um livro muito interessante, intitulado "ReflexĂ”es da PrisĂŁo", adquirido no museu que guarda as fotos e inĂșmeros depoimentos gravados de professores, alunos e lideranças do movimento.
Creio que ainda nĂŁo foi traduzido para o portuguĂȘs. Sei que sua histĂłria Ă© preciosa porque, nos textos, lĂderes da Ă©poca da luta de libertação podem expressar sua visĂŁo sobre o que, da prisĂŁo, queriam para a Ăfrica do Sul.
Nelson Mandela, por exemplo, dĂĄ uma grande lição sobre a convivĂȘncia entre diferentes povos e etnias. Chegava a insistir em que os negros aprendessem o "africĂąner", lĂngua dos colonizadores holandeses, cuja adoção obrigatĂłria nas escolas secundĂĄrias fora o estopim das lutas estudantis. E Mandela justifica, dentre outras razĂ”es, a importĂąncia de se poder comunicar com o inimigo... e, portanto, negociar!
Sempre soube, como professora, da importĂąncia do domĂnio de lĂnguas e da possibilidade de conviver com outras culturas para sobreviver aos desafios de tornar a sua uma sociedade completamente diferente.
O aprendizado de qualquer lĂngua nunca Ă© bem feito se alguĂ©m sĂł frequenta alguma escola de lĂnguas.
Estar noutro paĂs Ă© que faz toda a diferença. Creio haver um engano na orientação que certos colĂ©gios andam dando a seus alunos e pais. Ainda mais agora, na crise que atravessamos.
O diferencial - uma lĂngua e uma cultura a mais - pode ser o que confere maior empregabilidade a um jovem. AliĂĄs, em SĂŁo Paulo, a procura por advogados que falem o mandarim e que conheçam a China Ă© enorme. Por isso, louvo o intercĂąmbio cultural, como meio para que o jovem aprenda a "se virar", e saiba melhor que escolha fazer quando decidir pelo seu futuro profissional.
Ăs vezes, a pressa em escolher uma profissĂŁo pode ser a razĂŁo do desempenho fracassado depois. Na universidade e na vida.
Sandra Starling - Fonte: O Tempo - 25/03/09.
CAFĂ ALEXANDRINA
Reservas : 3261.26.33
Café Alexandrina - Café * Cultura * Moda
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Sempre apresentaçÔes imperdĂveis como do "Trio Amadeus" http://www.trioamadeus.com.br/.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
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