PENSANDO EM SUPRIMENTO DE ĂGUA
05/05/2011 -
PENSE!
TANQUES ESCALONADOS
English:
http://blogs.ngm.com/blog_central/2011/02/wells-done-well.html
Os aquedutos romanos sĂŁo sempre lembrados, mas outras civilizaçÔes antigas tambĂ©m dispunham de notĂĄveis sistemas de suprimento de ĂĄgua. Por toda a Ăndia, hĂĄ milhares de cisternas profundas e de construção requintada, conhecidas como poços ou tanques escalonados.
Do sĂ©culo 7, eles eram usados para recolher a ĂĄgua da chuva e de lençóis freĂĄticos. Para chegar ao nĂvel da ĂĄgua - saciar a sede ou banhar-se -, os indianos desciam por degraus. A diferença entre poços e tanques Ă© arquitetĂŽnica: os poços sĂŁo retangulares e compridos, com pavilhĂ”es parcialmente cobertos e degraus voltados para a ĂĄgua; jĂĄ os tanques sĂŁo quadrados, sem cobertura, com degraus em ziguezague Ă maneira de Escher (Ă esquerda).
Quando os britĂąnicos se instalaram na Ăndia, no sĂ©culo 19, os poços foram considerados insalubres e caĂram em desuso. Muitos sĂŁo ruĂnas, mas alguns estĂŁo em processo de restauração - poderĂŁo ser usados na coleta de ĂĄgua em regiĂ”es ĂĄridas. Morna Livingston, historiadora de arquitetura, vĂȘ com bons olhos a iniciativa, pois "eles voltariam a ser motivo de orgulho, nĂŁo meros depĂłsitos de lixo".
Catherine B. Zuckerman - Fonte: National Geographic - NĂșmero 133.
Mais detalhes:
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ASSOCIAĂĂO DE COMBATE AO CĂNCER DO CENTRO-OESTE DE MINAS
ReferĂȘncia em todo o Estado, a Associação de Combate ao CĂąncer do Centro-Oeste de Minas (Acccom), vinculada Ă ĂĄrea de oncologia do hospital SĂŁo JoĂŁo de Deus, desenvolve atividades para prevenir e tratar a doença em DivinĂłpolis e regiĂŁo. A entidade, que tambĂ©m acolhe pacientes na Casa de Apoio, depende de doaçÔes de pessoas e empresas.
Ălder Martinho - Fonte: O Tempo - 01/05/11.
Acccom - http://www.acccom.org.br/
COMO REFORMAR A EDUCAĂĂO
Um tema recorrente em estudos sobre polĂtica educacional Ă© a busca de elementos comuns nas experiĂȘncias de sucesso.
Em 2007, um relatĂłrio da McKinsey analisou as caracterĂsticas dos sistemas educacionais que costumam se destacar nas avaliaçÔes internacionais.
Embora tenha dado contribuição relevante para o debate sobre reforma educacional, uma limitação do estudo era o fato de se concentrar no estĂĄgio atual de paĂses que atingiram a excelĂȘncia.
Para paĂses que buscam melhorar seu desempenho, o mais importante Ă© saber como percorrer a trajetĂłria de baixa para elevada qualidade da educação.
Um novo relatĂłrio da McKinsey, "How the World"s Most Improved School Systems Keep Getting Better", divulgado no final do ano passado, preencheu essa lacuna.
O estudo analisou 20 experiĂȘncias de reformas que conseguiram elevar o aprendizado dos alunos de forma significativa, dentre elas a de Minas Gerais.
A principal conclusĂŁo Ă© que existe um padrĂŁo nas trajetĂłrias de sistemas educacionais que tiveram sucesso em melhorar a qualidade do ensino de forma sustentada.
No entanto, as caracterĂsticas dessa trajetĂłria mudam ao longo do tempo, dependendo do estĂĄgio de desempenho em que o sistema educacional se encontra.
No caso de sistemas educacionais com nĂvel de aprendizagem muito baixo, o principal objetivo Ă© estabelecer e assegurar um patamar bĂĄsico de qualidade da educação para todos os alunos.
Isso envolve o estabelecimento de metas para as escolas, criação de incentivos para que as metas sejam atingidas e apoio a escolas e alunos com fraco desempenho.
Na medida em que a qualidade da educação aumenta, o progresso passa a depender mais de inovaçÔes que ocorrem ao nĂvel da escola. Isso implica que, ao longo do tempo, o sistema educacional deve se tornar mais descentralizado e oferecer maior autonomia para diretores e professores. Para que isso funcione, a carreira de professor deve ser reestruturada para atrair candidatos muito qualificados.
Embora a responsabilização de gestores e professores esteja em todos os estĂĄgios da trajetĂłria rumo Ă excelĂȘncia em educação, sua forma muda ao longo do tempo.
Nos patamares mais baixos, a cobrança de resultados, em geral, é feita por meio de mecanismos de incentivos associados a metas de aprendizagem em leitura e matemåtica nas séries iniciais.
Na medida em que a qualidade aumenta e se consolida uma cultura de responsabilização, a avaliação torna-se mais abrangente e passa a incluir outras disciplinas, séries e elementos subjetivos.
Em resumo, esse novo relatĂłrio realizado pela McKinsey fornece liçÔes valiosas para o Brasil e outros paĂses que estĂŁo reformando seus sistemas educacionais.
Fernando Veloso, 44, Ă© pesquisador do IBRE/FGV. - Fonte: Folha de S.Paulo - 02/05/11.
IBRE/FGV - http://portalibre.fgv.br/
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