CRIATIVIDADE NO MARKETING
20/11/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (ANĂNCIOS ANTIGOS)
English:
http://uneasysilence.com/archive/2010/10/15478/
O blog "Uneasy Silence" compilou recentemente mais de 10 anĂșncios antigos de tecnologia. Em um deles, da Maxell, robĂŽs em volta de uma mesa ilustram uma visĂŁo de futuro: todos um dia vĂŁo usar floppy disks.
Da Apple, o blog lembra a divulgação de um concurso em que a empresa procurava "o modo mais original de usar uma maçã desde Adão". O "Adão" em questão é um jovem que, sem roupas, posa de pé entre plantas e flores, cobrindo-se apenas com um equipamento Apple.
SĂŁo imagens que remetem a outros tempos da tecnologia, anunciando avanços que hoje sĂŁo tĂŁo somente engraçados. Na galeria de fotos (na aba, acima), mostramos 10 desses anĂșncios. Para ver os outros, olhe no blog pelo atalho http://uneasysilence.com/archive/2010/10/15478/.
Fonte: Terra Tecnologia (http://tecnologia.terra.com.br/) - 05/11/10.
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Efeito Placebo
*por Tom Coelho
âO que prevemos raramente ocorre;
o que menos esperamos geralmente acontece.â
(Benjamin Disraeli)
JoĂŁo estĂĄ interessado em Maria, mas ela sequer sabe de sua existĂȘncia. EntĂŁo, ele revela seu desejo a um amigo comum que se aproxima dela e comenta: âMaria, percebo que vocĂȘ tem notado JoĂŁo de forma diferente...â. Ela nega, evidentemente, mas a partir daquele dia passa a saber quem Ă© JoĂŁo e, possivelmente, começa a observĂĄ-lo. A isca foi lançada. A possibilidade antes remota de um encontro, tornĂĄ-se plausĂvel. Depende apenas da atitude de JoĂŁo que, por sua vez, depende de seu desejo e de seus propĂłsitos.
Ă possĂvel que vocĂȘ tenha vivenciado experiĂȘncia similar. No mundo corporativo, situaçÔes como esta sĂŁo provocadas a todo instante. Colegas de trabalho entrincheirados nos corredores, nos intervalos do cafĂ© e nas reuniĂ”es de rotina observam seus passos e seu comportamento em busca do mais indelĂ©vel motivo para conspirar contra sua imagem. Objetivo: subir degraus na hierarquia, ocupando seu cargo ou outro ainda superior.
Auto-IlusĂŁo e Auto-Engano
Fatos assim acontecem porque somos seres sugestionĂĄveis. Mais ainda, tendemos inconscientemente Ă auto-ilusĂŁo e ao auto-engano. Aceitamos como verdadeiro ou vĂĄlido o que Ă© falso ou invĂĄlido. Buscamos maneiras de justificar nossas atitudes para que se mostrem coerentes. Cometemos erros de interpretação e encontramos padrĂ”es onde eles nĂŁo existem criticando dados que nos sĂŁo desfavorĂĄveis e relevando dados ambĂguos ou inconsistentes que nos apĂłiem.
Ă por estas tendĂȘncias que cientistas exigem âestudos claramente definidos, controlados, duplamente cegos, aleatĂłrios, repetĂveis e apresentados publicamenteâ (Thomas Gilovich, How We Know What IsnÂŽt So).
O psicĂłlogo B. R. Forer descobriu que as pessoas tendem a aceitar descriçÔes vagas e gerais de personalidades como unicamente aplicĂĄveis a si prĂłprios sem perceber que a mesma descrição pode ser aplicada a qualquer outra pessoa. Ă o Efeito Forer, tambĂ©m conhecido como efeito de validação subjetiva ou pessoal. Isto explica, por exemplo, os dados apresentados pelo Prof. Gilovich segundo o qual 94% dos professores universitĂĄrios norte-americanos acham que sĂŁo melhores no seu trabalho que os seus colegas e 70% dos estudantes consideram-se acima da mĂ©dia na capacidade de liderança (sĂł 2% pensam estar abaixo da mĂ©dia). Isto explica tambĂ©m o poder de penetração das pseudociĂȘncias, a astrologia Ă frente delas.
Profecia Auto-RealizĂĄvel
Como ocorre em todos os anos, economistas, analistas, agĂȘncias de classificação de risco e empresĂĄrios desfilam suas previsĂ”es sobre o cenĂĄrio nacional para o ano seguinte. Os nĂșmeros apresentados sĂŁo muito prĂłximos para os mais diversos indicadores, gravitando em torno de um ponto mĂ©dio. Ă um trabalho de futurologia conjunto. De forma linear, todos acertam, pois o erro colegiado deixa de ser erro e passa a ser fatalismo.
A aposta Ă© em um crescimento do PIB da ordem de 4,5%. Insuficiente para as nossas necessidades, mas razoĂĄvel diante da mediocridade dos Ășltimos anos. DĂłlar em queda, risco-Brasil em baixa, o otimismo estĂĄ no ar. E de tanto se acreditar em crescimento, vamos ver o paĂs reagir este ano, como numa profecia auto-realizĂĄvel.
Manipulação
O placebo (pĂlula de açĂșcar ou de farinha) Ă© uma substĂąncia inerte, usada como controle em uma experiĂȘncia, ministrada a um paciente com promessa de propriedades benĂ©ficas sem que este saiba nĂŁo haver, na verdade, qualquer princĂpio ativo no que estĂĄ tomando. Ă um instrumento de cunho psicolĂłgico, com eficĂĄcia comprovada de cura da ordem de 25% a 75%. Afora todo o debate Ă©tico que envolve sua aplicação, seu conceito consiste em agir sobre o emocional, e nĂŁo sobre o aspecto clĂnico do paciente. Ă uma forma de manipulação per se.
O governo edita medidas que elevam a carga tributĂĄria, associadas a programas paliativos de combate Ă fome, ao desemprego e Ă violĂȘncia, e acreditamos que reduziremos as desigualdades que grassam neste paĂs. As empresas promovem campanhas de incentivo e programas de capacitação, e acreditamos que seremos mais ouvidos e mais bem remunerados. Ouvimos, de nossos parceiros juras de amor protocolares e acreditamos que aquele sentimento ainda perdura.
Tomamos placebo todos os dias!
19/01/2004 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
NĂO murmure. AGRADEĂA!
Por Adm. Marizete Furbino
âĂ durante as fases de maior adversidade que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem a si mesmo e aos outrosâ. (Dalai Lama)
Agradeça às oportunidades que lhe são concedidas no percurso de sua caminhada. Não temos o costume de fazer agradecimentos. Raramente agradecemos.
Ă cediço que o agradecimento, apesar de fazer parte de uma boa educação, estĂĄ cada vez mais escasso em nosso meio. As pessoas nĂŁo conseguem reconhecer os benefĂcios que chegam atĂ© as suas mĂŁos, mas os prejuĂzos sĂŁo vistos com exuberĂąncia.
NĂŁo hĂĄ dĂșvida que o coração enrijecido, muitas vezes resultado de uma grande decepção, causa traumas, e por conseqĂŒĂȘncia, grandes estragos. Tais estragos, alĂ©m de tornar o ser humano egoĂsta, insensĂvel, Ă s vezes amargo, intragĂĄvel e de difĂcil convivĂȘncia, leva-o a se fechar como uma ostra, a tal ponto de nĂŁo reconhecer nenhum benefĂcio advindo dos outros, nĂŁo visualizando o valor que tem, nem mesmo os valores que as demais pessoas que se encontram ao seu lado possuem. Com freqĂŒĂȘncia parecem agir de olhos vendados, uma vez que nĂŁo conseguem enxergar o valor das pessoas com as quais convivem, os benefĂcios que tais pessoas lhes proporcionam. Como resultado, tais pessoas correm sĂ©rios riscos de perderem relacionamentos valiosos, empregos e amizades, devido aos seus comportamentos e atitudes.
Ser grato a quem nos estende as mĂŁos Ă© mais do que uma obrigação. Temos que aprender a fazer o exercĂcio da gratidĂŁo atĂ© mesmo em meio Ă s tempestades da vida, pois, quando as marĂ©s estĂŁo altas e de difĂceis acessos, adquirimos sabedoria, maturidade, e aprendemos a crescer e a agradecer.
Entendemos ainda que devemos aprender a conferir honras a todos os que convivem conosco, pois com estas pessoas aprendemos muito. Aprendemos a ser a cada dia um ser humano melhor. Sabemos que Ă© inevitĂĄvel conviver com pessoas de vĂĄrias Ăndoles â mĂĄs e boas â, mas o convĂvio com pessoas de carĂĄter ruim nĂŁo pode ser um obstĂĄculo. Ao contrĂĄrio, quando nos encontramos diante das maldades e das retaliaçÔes sofridas, devemos aprender com isso e entĂŁo nos transformarmos a cada dia em uma nova criatura, âdando o trocoâ de forma diferente. E assim a vida vai se transformando em um verdadeiro aprendizado. Ă bom recordar que o mundo Ă© uma verdadeira escola.
Ă oportuno dizer que, mesmo o ser humano se encontrando estabilizado em sua vida pessoal e profissional, ainda assim este se encontra insatisfeito, sempre Ă procura de mais e mais, nunca se contentando com o que jĂĄ possui; no entanto, deve sempre reconhecer e agradecer as oportunidades que a vida lhe confere.
Particularmente acreditamos que Ă s vezes, em um dado perĂodo de nossa existĂȘncia, passamos por um determinado âfunilâ, e se pensarmos bem criteriosamente, podemos verificar que talvez seja vital que repensemos a nossa maneira de agir e de viver; quem sabe talvez para aprender a nos valorizar e a valorizar mais o outro, a sermos mais humildes, a agirmos sem soberba, sem vaidade e gratos Ă toda oportunidade que a vida nos oferece.
Ademais, vale destacar que o dia termina Ă meia noite e que no dia seguinte, bons ventos poderĂŁo soprar a seu favor. Pensando assim, torna-se interessante perceber que atrĂĄs de ruĂnas vem a bonança; logo, perceber que este Ă© somente um perĂodo de âtempestadeâ, mas que vai passar, Ă© de vital importĂąncia no que tange ao enfrentamento da circunstĂąncia. Aproveite a oportunidade e seja inteligente, mantendo o equilĂbrio sem desesperar em meio a quaisquer circunstĂąncias da vida. NĂŁo pense em abandonar o âbarcoâ, pois o melhor a fazer Ă© permanecer dentro dele.
Pelo exposto, torna-se importante pensar que, se vocĂȘ entrar em desespero, isso sĂł o conduzirĂĄ a uma situação de risco, o que irĂĄ neutralizar a sua ação, impedindo-o de pensar e agir de forma acertada e de vislumbrar novas oportunidades e sem encontrar saĂda.
Se tivermos o hĂĄbito de lamentarmos, lamentarmos e lamentarmos, a vida se tornarĂĄ um fardo pesado e perde o seu sentido; dessa forma, vocĂȘ nĂŁo conseguirĂĄ enxergar as belezas que a vida lhe oferece e/ou tem a lhe oferecer.
Sabemos que a vida Ă© efĂȘmera e que estamos aqui neste mundo de passagem; assim, se pensarmos friamente e de forma cautelosa, nada justificarĂĄ as lamentaçÔes. Lamentos nĂŁo vĂŁo ajudĂĄ-los a resolver os problemas; ao contrĂĄrio, irĂŁo facilitar a instalação de doenças, uma vez que somos seres psicossomĂĄticos. Isso acarretarĂĄ, alĂ©m de vĂĄrias problemas de saĂșde, mal-estar, tristeza, depressĂŁo e envelhecimento, e o que Ă© pior, alĂ©m de enrugar o fĂsico, enruga a alma. Marcas na alma, se nĂŁo trabalhadas, permanecem em nĂłs como pegadas, provocando assim, inĂșmeros estragos.
Sendo assim, o melhor que vocĂȘ tem a fazer neste momento Ă© parar e de forma cautelosa e fazer um verdadeiro balanço de sua vida. Coloque os seus problemas em um papel, procure pensar, refletir, analisar e encontrar possĂveis saĂdas. Elabore um planejamento, estabeleça metas e objetivos em curto prazo, mantendo sempre o foco no alvo que deseja alcançar. Descruze os braços, pare de lamentar e inicie imediatamente a caminhada, tenha em mente que Ă© caminhando que teremos chances de revertermos o âquadroâ. Parados nĂŁo chegaremos a lugar algum. Enfim, de nada adiantarĂĄ lamentar e queixar, vocĂȘ deve fazer acontecer.
Ă guisa de conclusĂŁo, cumpre aqui salientar que a vida Ă© colorida de vĂĄrias cores, mas somente vocĂȘ pode colorir a vida com as cores que vocĂȘ desejar. Tudo depende Ășnica e exclusivamente de vocĂȘ.
Tente! VocĂȘ Ă© capaz.
Pense nisto.
13/12/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitåria no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
A CORTINA DA BURRICE
A Revolução Russa propĂŽs-se a criar o "paraĂso socialista", cujo cardĂĄpio foi parido por intelectuais europeus. Na teoria, todos tinham direito a habitação, emprego, comida, escola e Ăłpera. Mas a dieta era parca e o povĂŁo queria consumir mais. DaĂ a necessidade do que Churchill chamou de Cortina de Ferro, para nĂŁo deixar que os russos bisbilhotassem o que consumia o mundo capitalista decadente. Para os xeretas, puniçÔes ferozes. Mas os seus lĂderes cometeram um erro, criaram tambĂ©m um estupendo sistema educativo para todos. Foi uma besteira, pois nĂŁo houve maneiras de impedir um povo educado de ver o que acontecia do lado de fora. O resultado foi a estrepitosa queda do Muro de Berlim.
Os governantes brasileiros fizeram muito melhor. Abriram tudo, viaja-se Ă vontade. Mas nĂŁo cometeram o erro dos russos. A garantia de isolamento do paĂs estĂĄ em uma educação de pĂ©ssima qualidade e a conta-gotas. Assim nasceu uma Cortina de Burrice, muito mais eficaz, pois somos um paĂs isolado do resto do mundo. Os que se aventuram ao exterior vĂŁo Ă DisneylĂąndia, um mero parque de diversĂ”es, ou a Miami, uma sucursal do Brasil.
A garantia de nosso isolamento do resto do mundo estĂĄ na educação de pĂ©ssima qualidade. HĂĄ pouco, em uma universidade de elite, pedi que levantassem as mĂŁos os que confortavelmente liam inglĂȘs. NĂŁo vi nem um quinto das mĂŁos do auditĂłrio. Eis a Cortina de Burrice em ação! Na Europa, a mesma pergunta levantaria todas as mĂŁos. Os europeus passaram do bilingĂŒismo para o trilinguismo, Na IslĂąndia, sĂŁo quatro idiomas. E o nosso controlador de vĂŽo que nĂŁo sabia inglĂȘs!
Nossas universidades estĂŁo fora das listas das melhores, resultado da Cortina de Bilinguitice, pois perdem pontos nos quesitos de internacionalização. Nas europeias, muitos cursos sĂŁo oferecidos em inglĂȘs. Conheci um sueco que fez seu doutorado em Estocolmo, hĂĄ quatro dĂ©cadas. Quando entregou o primeiro trabalho, no seu idioma, foi interpelado pelo professor: "O senhor nĂŁo terĂĄ futuro acadĂȘmico, se continuar a escrever nesta lĂngua!". Visitei a fĂĄbrica Seiko (japonesa) na China. A lĂngua oficial era o inglĂȘs. O mesmo em Toulouse, na fĂĄbrica do Airbus.
O resultado do nosso isolamento Ă© uma indĂșstria provinciana que nĂŁo toma conhecimento dos avanços alhures. HĂĄ esforços herĂłicos, como uma construtora brasileira que comprou uma empresa no CanadĂĄ, para mandar estagiar seus engenheiros. Assim veriam como se constrĂłi lĂĄ. Mas Ă© a exceção.
Ao lermos as descriçÔes feitas por viajantes estrangeiros que passaram pelo Brasil, constatamos o primitivismo da nossa sociedade. Se a corte permanecia tosca, o interiorzĂŁo estava ainda mais distante do progresso social acumulado pela Europa, em 2000 anos. Progredimos muito desde entĂŁo. Mas as cicatrizes do atraso estĂŁo por todos os lados. Limitemo-nos a olhar os valores que a civilização ocidental amadureceu, em meio a guerras, perseguiçÔes e sangue. O que pode aprender um jovem que vai ao Primeiro Mundo, a fim de conviver com o povo, nĂŁo com o guia nem com o motorista do ĂŽnibus do pacote turĂstico? Vejamos:
O valor do futuro, de pensar no amanhĂŁ, ao invĂ©s do hoje (a essĂȘncia da sustentabilidade do meio ambiente).
O sentido de economia, de não esbanjar, de não se exibir, à custa do magro orçamento.
O hĂĄbito automĂĄtico de cumprir o prometido (um amigo tenista, no Rio, nĂŁo encontrou os parceiros combinados para o dia seguinte. Em Washington, estavam lĂĄ para o compromisso combinado trĂȘs semanas antes).
Trabalho manual nĂŁo Ă© humilhante. Usar as mĂŁos educa.
Cumprir a lei, branda ou dura. Uma vez aprovada, Ă© para valer.
Respeito pelo prĂłximo, no trĂąnsito, no silĂȘncio e em tudo o mais.
Segurança pessoal (deixar o carro em um ermo e encontrå-lo ileso, no dia seguinte) .
Quem vigia tudo Ă© a sociedade, mais do que a polĂcia.
Profissionalismo. HĂĄ uma maneira melhor de fazer as coisas. O profissional a conhece e a aplica.
Desdenhamos tal herança e macaqueamos hĂĄbitos cretinos e modas tolas. Agora temos "delivery" de pizza e "sales" com preços imperdĂveis.
Importamos o crack, as tatuagens, o Big Brother e, de repente, saĂmos todos com uma garrafa de ĂĄgua mineral na mĂŁo, para socorrer uma sĂșbita e fatal crise de sede, no quarteirĂŁo seguinte. Pelo menos as senhoras elegantes do Rio jĂĄ nĂŁo usam mais casacos de pele nas recepçÔes.
Clåudio de Moura Castro - Fonte: Veja - Edição 2191
PROFESSORA PASQUALINA
BALADA LITERĂRIA
Na mesa de debate, na mesa do bar e onde mais der na telha, artistas trocam ideias sobre literatura e festejam lançamentos. à a Balada Literåria, que homenageia Lygia Fagundes Telles neste ano. Fique por dentro: http://baladaliteraria.zip.net/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 15/11/10.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php