FM - Faculdade Mental

GERAL

"HERROS" CONTROVERSOS
03/12/2009 - A JENTE HERRAMOS

FUTURO DAS MINARETES NA SUÃÃ‡A
English:
http://www.presstv.ir/detail.aspx?id=111196Â§ionid=351020606
http://www.democraticunderground.com/discuss/duboard.php?az=view_all&address=102x4163808
http://news.smh.com.au/breaking-news-world/exit-polls-show-swiss-will-accept-minaret-ban-tv-20091129-jz0s.html
Cartaz de plebiscito - mais polÃªmico que a votaÃ§Ã£o em si - mostra minaretes retratados como mÃsseis sobre a bandeira da SuÃÃ§a e foi vetado em algumas cidades.
Plebiscito foi convocado por grupo radical, que considera as torres nas mesquitas um sÃmbolo polÃtico do islÃ£. Proposta, que nasceu de um abaixo-assinado, Ã© tÃ£o polÃªmica que nem mesmo o partido suÃÃ§o de ultradireita SVP se dispÃ´s a patrocinÃ¡-la.
Um cÃ¢ntico islÃ¢mico irrompeu no silÃªncio do sonolento Chemin de Colladon, em Genebra, arrancando da cama seus moradores antes das 7h. O chamado Ã s preces, duas semanas atrÃ¡s, nÃ£o veio da mesquita que hÃ¡ 30 anos ocupa o nÃºmero 34 da rua residencial, diz o imÃ£ Youssef Ibram. Veio do alto-falante de um carro alugado.
Ao volante, o lÃder religioso diz que estavam entusiastas da campanha para vetar a construÃ§Ã£o de minaretes no paÃs, dispostos a mostrar para a vizinhanÃ§a o que poderia tomar diariamente suas manhÃ£s caso torres como a da mesquita ao lado nÃ£o fossem riscadas da paisagem em todo o paÃs.
Os suÃÃ§os votam em plebiscito convocado por um grupo radical de direita que coletou 115 mil assinaturas sobre a proibiÃ§Ã£o dos minaretes -para os idealizadores da consulta, um sÃmbolo polÃtico do islÃ£ que nÃ£o cabe na SuÃÃ§a.
HÃ¡ apenas quatro deles no paÃs: em Genebra, em Zurique (o mais antigo) e os novos em Winterthur e na pequena Wangen, onde a bandeira surgiu. Ã‰ pouco para os quase 400 mil muÃ§ulmanos majoritariamente vindos dos BÃ¡lcÃ£s que contabilizam 5% da populaÃ§Ã£o.
E nenhum Ã© usado para seu fim tradicional, o chamados Ã s preces. "Mas eles fazem parte da identidade de uma mesquita, da identidade islÃ¢mica. Ã‰ como a torre do sino em uma igreja catÃ³lica", afirma Ibram.
A proposta Ã© tÃ£o controversa que nem o direitista SVP (Partido do Povo SuÃÃ§o), adepto das polÃªmicas e hoje a maior legenda do paÃs, se dispÃ´s a patrocinÃ¡-la. Sobrou ao punhado de deputados que a defendiam formar um grupo com colegas evangÃ©licos e coletar as firmas para lanÃ§ar o plebiscito.
Impedido de barrar a consulta, o governo federal recomenda o voto no "nÃ£o", em defesa de "valores centrais da sociedade suÃÃ§a" e de direitos como a liberdade religiosa.
"A paz religiosa em nosso paÃs seria desnecessariamente posta em risco", disse a ministra da JustiÃ§a, Eveline Widmer-Schlumpf. "A proibiÃ§Ã£o dos minaretes nÃ£o resolveria os problemas citados pelos patrocinadores da iniciativa. Ao contrÃ¡rio, os agravaria."
Pesquisas de uma semana atrÃ¡s colocam o "nÃ£o" em torno de 53% e o "sim" em 37% (os demais sÃ£o indecisos).
De qualquer forma, diz Ibram, "sÃ³ de vir Ã tona que um terÃ§o da populaÃ§Ã£o Ã© contra os muÃ§ulmanos jÃ¡ nos faz perder".
Apagando incÃªndios
A fala pausada e contemplativa do marroquino de 57 anos, que vive hÃ¡ 28 no paÃs, denuncia sua resignaÃ§Ã£o. Ele afirma que a SuÃÃ§a Ã© um paÃs que respeita a coexistÃªncia religiosa como poucos. Desde que a ideia de plebiscito foi lanÃ§ada hÃ¡ cerca de dois meses, no entanto, sua mesquita virou alvo. Na Ãºltima semana, quebraram pela segunda vez as vidraÃ§as.
Ironicamente, o carro de som que arrancou a vizinhanÃ§a da cama a despertou tambÃ©m para defender o minarete. "Muitos vizinhos vieram aqui pedir para vÃª-lo. Eles moram na quadra hÃ¡ anos e nem sequer o haviam notado", afirma Ibram.
A torre, de 22 metros, eleva-se atrÃ¡s da construÃ§Ã£o hexagonal com uma discreta cÃºpula de vidro que some na paisagem genebrina. ConstruÃda num declive do terreno, requer atenÃ§Ã£o para ser notada. Ali perto, a torre de uma igreja catÃ³lica Ã© da mesma discriÃ§Ã£o. (Em Berna, foi o sino da igreja que despertou a repÃ³rter Ã s 5h.)
"Nosso termÃ´metro sÃ£o os vizinhos. A maioria deste paÃs aceita o islÃ£, e a ConstituiÃ§Ã£o garante liberdade de religiÃ£o", prega o imÃ£. "Os racistas islamofÃ³bicos sÃ£o uma minoria."
A ressalva apareceria com frequÃªncia na conversa de Ibram com a reportagem, assim como apareceriam tambÃ©m menÃ§Ãµes ao carÃ¡ter privado da religiÃ£o entre os muÃ§ulmanos do paÃs (ele estima em 4% dos 400 mil os "praticantes" no paÃs, um conceito incomum na sua religiÃ£o).
Cauteloso, repete que se trata de um problema para os muÃ§ulmanos suÃÃ§os resolverem. "NÃ£o queremos exportÃ¡-lo." Indagado se temia reaÃ§Ãµes anti-SuÃÃ§a pelo mundo como as que visaram a Dinamarca em 2006 apÃ³s a publicaÃ§Ã£o de charges que ironizavam o profeta MaomÃ©, Ibram assente.
Diz que o governo suÃÃ§o fez sua parte enviando emissÃ¡rios a paÃses islÃ¢micos para explicar que era contra a consulta, mas que o sistema polÃtico local permite que qualquer grupo de cidadÃ£os que colha mais de 100 mil assinaturas promova um plebiscito -a tal democracia direta que leva os helvÃ©ticos Ã s urnas quase mÃªs sim, mÃªs nÃ£o.
A comunidade tambÃ©m fez a sua parte -nÃ£o deu entrevistas a canais Ã¡rabes e manteve a discriÃ§Ã£o. "NÃ£o temos nenhum interesse em inflamar o assunto", diz Ibram. "Antes de sermos muÃ§ulmanos, somos suÃÃ§os."
Luciana Coelho - Fonte: Folha de S.Paulo - 29/11/09.

NÃƒO AO MINARETE
Os eleitores na SuÃÃ§a aprovaram o referendo pela proibiÃ§Ã£o da construÃ§Ã£o de minaretes no paÃs, alegando que sÃ£o um sinal de "islamizaÃ§Ã£o" do paÃs. O "sim" ao veto teve 57,5% dos votos no plebiscito.
Fonte: O Tempo/Folha de S.Paulo - 30/11/09.

LIBERDADE RELIGIOSA NA ATUALIDADE
A pronta resposta dos bispos suÃÃ§os contra o resultado do referendo em seu paÃs, para a proibiÃ§Ã£o das mesquitas muÃ§ulmanas com seus minaretes, Ã© um sinal importante em favor da defesa da liberdade religiosa. A liberdade dos cultos, em seus lugares de oraÃ§Ã£o, estÃ¡ em boa parte das constituiÃ§Ãµes.
Considerando que o Vaticano se encontra inserido no coraÃ§Ã£o de Roma, cabe lembrar princÃpios da ConstituiÃ§Ã£o italiana. O artigo 8Âº da carta de princÃpios da ItÃ¡lia garante a liberdade a todas as denominaÃ§Ãµes religiosas em face da lei. ("Tutte le confessioni religiose sono egualmene libere davanti alla legge"). Ressalva, na segunda parte, para as que sejam diversas da catÃ³lica, o direito de se organizarem, segundo seus prÃ³prios estatutos, desde que nÃ£o sejam contrastantes com o ordenameno jurÃdico italiano.
No direito brasileiro, prepondera a mesma regra, no inciso 6Âº do artigo 5Âº da ConstituiÃ§Ã£o, que diz "inviolÃ¡vel a liberdade de consciÃªncia e de crenÃ§a, sendo assegurado o livre exercÃcio dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteÃ§Ã£o aos locais de culto e a suas liturgias".
Decorreria das trÃªs referÃªncias feitas a formulaÃ§Ã£o definitiva de que a decisÃ£o do povo suÃÃ§o Ã© contrÃ¡ria a princÃpios universais da liberdade de pensamento e a direitos bÃ¡sicos do ser humano. Pensemos, porÃ©m, que a soluÃ§Ã£o adotada na SuÃÃ§a nÃ£o resultou de imposiÃ§Ã£o de ditadores. Foi produto da cidadania, em referendo aberto ao povo. A ConstiuiÃ§Ã£o brasileira tambÃ©m inclui o referendo como modo de afirmaÃ§Ã£o da soberania popular. Em meu livro "Direito Consitucional Brasileiro", pela Saraiva, escrevi: "o referendo tem um certo carÃ¡ter plebiscitÃ¡rio, mas se destina a confirmar ou negar apoio a grandes questÃµes de interesse nacional ou local, propostas ou suscitadas pelo governo no respectivo nÃvel (federal, estadual e municipal)". O modelo suÃÃ§o Ã© assemelhado em seu carÃ¡ter federal ou cantonal.
Elemento negativo do referendo surge quando o tema nÃ£o interessa Ã maioria dos cidadÃ£os. Com isso a minoria ativista consegue obter votaÃ§Ã£o final contrÃ¡ria Ã que seria da maioria omissa. NÃ£o se sabe se isso aconteceu na SuÃÃ§a, mas o resultado subsistirÃ¡ como a vontade popular. Corresponde a uma quebra da liberdade religiosa, ideal importante a ser preservado, para atingir os minaretes, caracterÃsticos das mesquitas muÃ§ulmanas, com torres e balcÃµes, a contar dos quais a hora das oraÃ§Ãµes Ã© anunciada.
O uso da palavra era comum, entre nÃ³s, na primeira metade do sÃ©culo 20. Monteiro Lobato e Godofredo Rangel moraram em SÃ£o Paulo, em casa a que denominaram Minarete, conforme lembraram em 40 anos de correspondÃªncia trocada que reuniram no livro "A Barca de Gleyre".
A liberdade religiosa Ã© forma de assegurar o fluxo das ideias, o encontro de novas soluÃ§Ãµes, que marca etapas da vida universal. Liberdade importante a ponto de nÃ£o tolerar nem mesmo a imposiÃ§Ã£o do agnosticismo, sob alegada falta de lÃ³gica na manifestaÃ§Ã£o religiosa. Embora paradoxal, essa liberdade hÃ¡ de suportar atÃ© o ateÃsmo, enquanto recusa de toda religiosidade. Ã‰ problemÃ¡tico fixar um limite, questÃ£o prÃ³pria das democracias, em que tudo serÃ¡ permitido, nos limites de lei votada pelo povo, menos a extinÃ§Ã£o da prÃ³pria democracia.
Walter Ceneviva - Fonte: Folha de S.Paulo - 05/12/09.

NEPAL - A CARNIFICINA DA FÃ‰
Um festival religioso no Nepal quebrou um recorde perturbador para os defensores dos animais. Em homenagem Ã deusa hindu Gadhimai, homens munidos de facÃµes e espadas golpeavam bois, bÃºfalos, cordeiros e galinhas. Estima-se que, no total, 250 mil vidas tenham sido sacrificadas. Grupos de ativistas protestaram. Em carta ao presidente do Nepal, entidades internacionais classificaram o ritual como cruel. O governo defendeu a tradiÃ§Ã£o â€“ e nÃ£o suspendeu a matanÃ§a.
Fala, Mundo - Um olhar para o planeta - Celso Masson - Fonte: Ã‰poca â€“ EdiÃ§Ã£o 602.

EREMILDO, O LULÃ“LOGO
Eremildo Ã© um idiota dedicado Ã Lulologia, ou a busca da luz pelo estudo da vida de Nosso Guia. Ao saber que Lulinha foi para BrasÃlia num Boeing da PresidÃªncia, acompanhado por 15 convidados, o lulÃ³logo captou um sinal, vindo da biografia do "Filho do Brasil".
Se os convidados pagassem suas passagens, a viagem custaria R$ 15 mil. Esse foi mais ou menos o capital que Dona Lindu juntou em 1952, quando vendeu o que tinha no sertÃ£o, da terra ao jumento, e foi com os filhos para SÃ£o Paulo, numa viagem de pau-de-arara que durou 13 dias. Lindu e seus filhos eram pessoas comuns.
Elio Gaspari (http://www.submarino.com.br/portal/Artista/80141) - Fonte: Folha de S.Paulo - 29/11/09.

AS VÃTIMAS DO RHEE
O governo sul-coreano admitiu a execuÃ§Ã£o de 4.934 civis suspeitos de â€œsimpatizar com o comunismoâ€ nos primeiros meses da Guerra da Coreia. Um comitÃª parlamentar formado em 2005 para apurar os crimes confirmou as mortes. Iniciada em 1950, a disputa entre o norte comunista e o sul capitalista durou trÃªs anos. Meses antes do conflito, o regime autoritÃ¡rio da Coreia do Sul forÃ§ou 300 mil sul-coreanos a participar da â€œreeducaÃ§Ã£oâ€ de ex-comunistas. Boa parte deles simplesmente desapareceu. A ordem de execuÃ§Ã£o teria partido do entÃ£o presidente, Syngman Rhee.
Fala, Mundo - Um olhar para o planeta - Celso Masson - Fonte: Ã‰poca â€“ EdiÃ§Ã£o 602.

"HÃ HE HI ROBIN WILLIANS
Uns anos atrÃ¡s os Simpsons vieram pro Brasil. Homer foi sequestrado. Bart ficou excitado com a loira de shorts enfiado na bunda que apresentava um programa infantil na TV. O menino pobre que a Lisa ajudou nÃ£o tinha o que comer mas estava muito feliz desfilando no Carnaval.
Esses dias Robin Willians falou o seguinte: "Claro que o Rio ganhou de Chicago a sede das OlimpÃadas. Chicago levou Michele e Oprah e o Rio levou 50 strippers e 500g de cocaÃna".
Eu ri!
Advogados, autoridades e populares se revoltaram nos dois casos. Eles nÃ£o se revoltam, nÃ£o se mobilizam, nÃ£o processam, nÃ£o abrem inquÃ©ritos, nÃ£o fazem passeatas quando o sequestro, a loira vagabunda apresentadora de programa infantil, a idiotice do carnaval, o trÃ¡fico de drogas e a prostituiÃ§Ã£o acontecem na vida real bem debaixo dos nossos narizes. Eles se revoltam sÃ³ quando usam isso pra fazer piada.
A piada realmente boa sempre ofende alguns e mata de rir outros por um motivo simples: A boa piada sempre fala de uma verdade. Num PaÃs onde aprendemos a mentir, enganar, roubar, tirar vantagem desde cedo a verdade nÃ£o diverte. Assusta. O cara engraÃ§ado pro brasileiro Ã© sempre aquele que fala bordÃµes manjados, dÃ¡ cambolhatas no chÃ£o em altas trapalhadas, conta piadas velhas, imita o Silvio Santos e outras personalidades ou faz um trocadilho bobo mostrando ser um ignorante acerca dos assuntos. Esses bobos passivos nos deliciam porque nÃ o incomodam ninguÃ©m! Um cara que faz um gracejo com uma verdade inconveniente pro brasileiro Ã© como o alho pro vampiro. Merece ser execrado.
O brasileiro Ã© uma gorda de 300 quilos que odeia ouvir que Ã© gorda. Ela faz um regime pra parar de ouvir isso? NÃ£o! Regime e exercicio dÃ¡ muito trabalho. Ã‰ mais fÃ¡cil ir no shopping, comprar roupa de gente magra, vestir e depois acomodar a bunda na cadeira do McDonalds. O problema Ã© que nem todo mundo Ã© obrigado a engolir que aquela fabrica de manteiga Ã© Barbie, sÃ³ porque estÃ¡ com a roupa da Gisele Bundchen. EntÃ£o Ã© inevitÃ¡vel que mais hora menos hora alguÃ©m da multidÃ£o grite: "Volta pro circo!" ou "Minha nossa! Ã‰ o StayPuff com o maiÃ´ da Dayane dos Santos?". EntÃ£o a gorda chora. Se revolta. Faz manha. AmeaÃ§a. Processa. Porque, embora ela tentou se vestir como uma magra, no fundo a piada a fez lembrar que ela Ã© mais gorda que a conta bancÃ¡ria do Bill Gates. A auto-estima dela tem a profundidade de um pires cheio de Ã¡gua.
Ao invÃ©s de dizer que Robin Willians tem dor de corno, prefeito do Rio, vai cuidar primeiro da sua dor de mulher de malandro. Sabe? Mulher de malandro sim, aquela que apanha, apanha, apanha mas engole os dentes e o choro porque acha que engana a vizinha dizendo: â€œEu tenho o melhor marido do mundoâ€.
Advogados. VocÃªs jÃ¡ sÃ£o alvos de piadas por outros motivos. JÃ¡ que se incomodam com piadas evitem ser alvos de mais algumas delas nÃ£o processando Robin Willians. Em vez de processo, envie pra ele uma carta de gratidÃ£o. Pense que ele estava num dos melhores programas de TV do mundo e sÃ³ falou de puta e cocaÃna. Ele poderia ter falado por exemplo, que o turista que vier pra Olimpiadas se nÃ o for roubado pelo taxista, o serÃ¡ no calÃ§adÃ£o. Poderia tambÃ©m ter dito que o governo e a polÃcia brasileira lucram com aquela cocaÃca do morro carioca que ele usou na piada. E se ele resolvesse falar algo como: â€œAs crianÃ§as do Brasil nÃ£o assistirÃ£o as OlimpÃadas porque estarÃ£o ocupadas demais se prostituindoâ€? Ah... E se ele resolvesse lanÃ§ar mais uma piada do tipo: â€œBrasileiro Ã© tÃ£o estÃºpido que se preocupa com o que um comediante diz, mas nÃ£o se preocupa no que o polÃtico em quem ele vota fazâ€?
Enfim... sÃ£o muitas piadas que poderiam ter sido feitas. Quem Ã© imbecil e se incomoda com piada, nÃ£o seja injusto e agradeÃ§a ao Robin Willians porque ele sÃ³ fez aquela.
E depois brasileiro insiste em fazer piada dizendo que o PortuguÃªs Ã© que Ã© burro."
Texto de Danilo Gentili.
(ColaboraÃ§Ã£o: FÃ¡bio Diniz)

E NÃ“IS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ã‰ UMANO!

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