TÃXI COR-DE-ROSA NO MÉXICO
22/10/2009 -
MARILENE CAROLINA
SOMENTE PARA MULHERES
English:
http://www.cbsnews.com/stories/2009/10/19/world/main5399305.shtml
http://www.news.com.au/travel/story/0,28318,26234485-5014090,00.html
http://www.nydailynews.com/news/world/2009/10/20/2009-10-20_mexico_launches_fleet_of_pink_cabs_driven_by_women_for_women_fares_to_curb_sexua.html
Contra assédio, cidade no México introduz táxi cor-de-rosa para mulheres. A cidade mexicana de Puebla, localizada a 130 quilômetros da capital, inaugurou nesta semana uma frota exclusiva de táxi para mulheres como forma de evitar assédios. Os Chamados de "Pink Taxi" (Táxi Rosa).
Leia mais:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/10/091007_taxi_mulheres_mexico_ch_np.shtml
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1333743-5602,00-CONTRA+ASSEDIO+CIDADE+NO+MEXICO+INTRODUZ+TAXI+CORDEROSA+PARA+MULHERES.html
PAPEL DE PAREDE - ALCES FÊMEAS
Alces fêmeas do tipo Roosevelt se espalham por uma campina no parque estadual Prairie Creek Redwoods enquanto dois machos disputam o domÃnio da manada. Esta é a maior subespécie de alce na América do Norte, com nome que homenageia o presidente norte-americano conservacionista Theodore Roosevelt. Foto de Michael Nichols.
Confira: http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/papeis-de-parede/edicao115-outubro-2009-501101.shtml?foto=9p.
Fonte: National Geographic - Ano 10 - Número 115.
SEMANA LÃTERO DRUMMONDIANA
No próximo dia 31, é o aniversário de 107 anos de nascimento do mais ilustre dos itabiranos: Carlos Drummond de Andrade. Para comemorar a data, a Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade, de Itabira, promove mais uma edição da Semana LÃtero Drummondiana. O evento tem uma programação diversificada, repleta de oficinas artÃsticas, exposições, apresentações teatrais e debates culturais abertos ao público. Os eventos ocorrem em vários pontos de Itabira e municÃpios vizinhos.
Élder Martinho - Fonte: O Tempo - 24/10/09.
Mais detalhes:
http://www.descubraminas.com.br/noticias/det_noticia.asp?id_noticia=1650
Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade:
http://www.culturaemitabira.com.br/
365 LIVROS
Nina Sankovitch criou um projeto ambicioso: ler um livro por dia ao longo de um ano e ainda escrever sobre a experiência em seu site (http://www.readallday.org/). "Escrevo sobre o que eu sinto enquanto leio um livro. Também ofereço algumas avaliações sobre o livro, mas minhas crÃticas não são crÃticas tradicionais", diz.
tec-tec-tec - Fonte: Folha de S.Paulo – 21/10/09.
CAMPANHA INFORMA SOBRE PSORÃASE
No próxima 29 de outubro, Dia Mundial de Conscientização da PsorÃase, a Sociedade Brasileira de Dermatologia promove uma campanha informativa em 19 Estados. Serão montadas tendas em pontos de grande circulação para orientar a população sobre o mal, que acomete duas a cada cem pessoas. Na capital paulista, os postos de atendimento estarão situados no parque Ibirapuera, na Santa Casa, no Hospital Escola Wladimir Arruda, no Hospital do Servidor Público Estadual e no Hospital das ClÃnicas. Mais informações no site da sociedade: http://www.sbd.org.br/.
Fonte: Folha de S.Paulo – 22/10/09.
AGORA A PIADA É SOBRE OBAMA
Barack Obama está perdendo apoio de sua base cômica de fim de noite na TV americana?
É provável que ele não tenha percebido ou não se importe. Afinal, está no meio de tantos supostos “momentos definitivos†em sua Presidência —uma decisão “definitiva†sobre o Afeganistão, a batalha legislativa “definitiva†sobre a saúde, entre outras coisas.
Mas talvez haja outro conjunto mais sutil de episódios “definitivos†sobre o presidente dos EUA sendo encenados nas comédias televisivas, que antes, em geral, foram espaços relativamente gentis com ele. As piadas sobre Obama estão ficando mais duras. Não são mais apenas sobre o cachorro Bo, as orelhas grandes, o boliche ruim e as cúpulas de cerveja.
Um episódio conspÃcuo (senão “definitivoâ€) ocorreu em 3 de outubro no programa cômico “Saturday Night Liveâ€, em um esquete ambientado no Salão Oval da Casa Branca. O presidente (interpretado por Fred Armisen) estava defendendo seu histórico contra crÃticos que o haviam acusado de transformar os EUA “em algo que parece a União Soviética ou a Alemanha nazistaâ€.
De modo algum, protestou o falso Obama. “Quando você examina meu histórico, fica muito claro o que fiz até agoraâ€, disse. “Nada.â€
O esquete continuou mostrando Obama/Armisen percorrendo uma lista de coisas que ele tinha prometido fazer —fechar a prisão de Guantánamo, reformular o sistema de saúde... Todas estavam marcadas “a fazerâ€. Desde o inÃcio, Obama foi elogiado como alguém que “consegue programas cômicos de fim de noiteâ€, cujo humor irônico e autodepreciativo é bem adequado à s sensibilidades do gênero. Ele foi o primeiro presidente a aparecer como convidado de Jay Leno e David Letterman, os mais populares apresentadores de programas desse tipo. “Você ignora a influência deles por seu próprio riscoâ€, disse Dan Pfeiffer, vice-diretor de comunicações da Casa Branca. “Eles são importantes indicadores de para onde a narrativa vai seguir.â€
Mas os indicadores recentes poderiam se mostrar proféticos. Houve uma proliferação de piadas que se alimentam de —ou são alimentadas por— uma antiga narrativa ressuscitada contra o presidente que remonta à campanha eleitoral do ano passado, quando John McCain e Hillary Clinton tentaram retratar Obama como um bom orador que realiza pouco.
Recentemente, o comediante Jon Stewart apresentou o tema “não fazer nada†do “Saturday Night Live†em seu programa noturno de notÃcias satÃricas, “The Daily Showâ€. Ele começou como uma simples justaposição de videoclipes de Obama prometendo pôr fim à polÃtica militar de expulsar homossexuais. Continuou com clipes dos meses seguintes do secretário da Defesa, Robert Gates, e do assessor de Segurança Nacional, Jim Jones, dizendo que ainda não tinham conseguido reverter a polÃtica, citando o “prato cheio†de afazeres de Obama.
O que se seguiu foi Stewart desesperado com um homem que ele havia apoiado, implorando que o presidente fizesse algo. “Toda essa coisa que o senhor colocou no pratoâ€, disse Stewart. “É [palavrão] hora de comer, irmão. É assim que se tiram as coisas do prato.â€
Depois de gargalhadas e aplausos da plateia, Stewart lembrou a Obama que “o senhor é o presidente dos EUAâ€. Pareceu algo entre um apelo liberal à ação ou um grito por socorro.
Jeff Nussbaum, redator democrata de discursos e piadas, discorda de que programas cômicos na TV sejam um indicador importante de uma tendência cultural. “Para usar um termo econômico, é mais um indicador de desaceleraçãoâ€, disse.
De modo geral, o grosso das piadas de fim de noite dirigidas ao presidente não é pessoal. “As piadas ainda são principalmente sobre coisas como os elogios da mÃdia a Obama, ou o que a oposição está dizendo sobre eleâ€, disse Bob Lichter, do Centro para MÃdia e Assuntos Públicos da Universidade George Mason, que estuda os temas dos programas de humor desde 1988.
Lichter disse que, no mÃnimo, o esquete do “Saturday Night Live†ofereceu uma articulação cômica de uma mensagem potencialmente devastadora: “O perigo é que Obama seja definido pela inação e por não cumprir as expectativasâ€.
Mark Leibovich - Fonte: Folha de S.Paulo – 19/10/09.
A GENTE DECIDE
No dia dos seus 102 anos, uma adorável matriarca está sentada junto à mesa de sua cozinha, rodeada de filhas e amigas. Ela corta os quiabos que serão preparados e servidos mais tarde aos visitantes, como de costume. Entrevistada, diz ao jornalista: "A vida, a gente é que decide. Eu escolhi a felicidade".
A aniversariante, dona Canô, mãe de Bethânia, minha irmã querida, naturalmente não quis dizer que "escolher a felicidade" é viver sem problemas, sem dramas pessoais ou as dores do mundo. Nem quer dizer ser irresponsável, eternamente infantil. Ao contrário, a entrevistada falou em "decidir" e "escolher".
Apesar de fatalidades como a doença e a morte, o desemprego, as perdas amorosas, a falta do dinheiro essencial à dignidade, podemos decidir que tudo fica como está ou vai melhorar, dentro do que podemos. Posso optar por me sentir injustiçada, ficando amarga e sombria; posso escolher acreditar no ser humano e em alguma coisa maior do que toda a nossa humana circunstância; posso buscar sempre alguma claridade, e colaborar com ela. Dentro de minhas limitações pessoais e de minha condição individual, eu faço diferença, todos fazemos.
Desse inÃcio pessoal, passo ao mais geral: leio que 40% dos nossos jovens e crianças vivem abaixo da linha de pobreza; que o desemprego é uma calamidade, a violência cresce a cada dia e o analfabetismo não diminui; que crianças continuam, aos milhares e milhares, brincando no barro feito de terra e esgoto. Leio, vejo e sei que milhares e milhares de velhos vivem em condições sub-humanas, pois sua aposentadoria é miserável, o serviço de saúde pública também, morre-se em corredores de hospitais ou em filas de postos de saúde, onde médicos exaustos e pessimamente pagos fazem muito mais do que podem.
Não vou recitar a ladainha de que as circunstâncias não justificam euforia nem ufanismo simplesmente porque nós não decidimos algo melhor do que isso que escrevi acima, e todo o resto que qualquer um conhece – e apesar disso continuamos deitando a cabeça no travesseiro toda noite e dormindo quem sabe até bem.
Tenho medo do ufanismo: ele pode ser burro e cego. OlimpÃada no Brasil, Copa do Mundo no Brasil, tudo bem: mas eu preferia que antes disso a gente tivesse resolvido os gravÃssimos e tristes problemas, tão dramáticos, de comida, saúde, educação, moradia, decência e dignidade de boa parte do povo brasileiro que agora samba e celebra porque teremos Copa, teremos OlimpÃada, teremos festa.
Sei que este não é um artigo simpático. Certamente não é alegrinho. Realmente ele trata do que não decidimos, ou decidimos mal, ou decidimos não decidir, como, por exemplo, exigir lÃderes mais sensatos, mais presentes, mais realistas, mais dignos em todos os nÃveis. PodÃamos decidir ser mais respeitados enquanto povo, mais olhados enquanto gente, mais seguros e mais protegidos enquanto sociedade.
Ou isso a gente não decide porque nem sabe das coisas, pois não se informa, não sabe ler, se sabe ler não costuma, nem o jornal esquecido no banco do ônibus. Onde o povo carrega doença e dor, descrença e desalento, mas também, aqui e ali, leva um jornal para saber onde afinal vivemos, em quem afinal podemos acreditar, e o que afinal deverÃamos esperar. Indagados, os mais desassistidos dirão que Deus é quem sabe, Deus decide, a quem ama Deus faz sofrer – frase de imensurável crueldade.
Ou será melhor nem saber nem aprender a ler, nem pegar a folha de jornal, nem ouvir o noticioso no radinho de pilha. Basta saber que sempre há em algum canto motivo para um breve ou longo carnaval, celebrando alguma coisa que possivelmente não vai encher nem o nosso bolso nem a barriga de nossos filhos, nem construir uma casa decente, nem botar esgoto, nem cuidar da nossa saúde, nem amparar nossos velhos, nem coisa nenhuma que seja forte, firme, boa e real. Porque, infelizmente, por aqui ainda decidimos pouco, e poucas vezes decidimos bem. Não porque Deus quis assim, mas porque a gente nem ao menos sabe por onde começar.
Lya Luft (http://www.releituras.com/lyaluft_bio.asp) - Fonte: Veja – Edição 2135.
COMO SE TORNAR VOLUNTÃRIO
Há um contingente enorme de pessoas praticando o bem no paÃs. Estima-se que 25 milhões de brasileiros doem dinheiro ou tempo – ou ambos – a instituições de caráter beneficente. Esse número vem crescendo a cada ano, graças à conscientização de que, como o paÃs é a sociedade, e não o governo, cabe aos cidadãos, em boa medida, tentar mudar a paisagem de pobreza e desmandos que nos cerca. Nesse universo, a fatia que mais aumenta é a de quem dedica algumas horas por semana ao voluntariado. É um trabalho que causa grande satisfação pessoal e possibilita um controle maior sobre a atuação da instituição escolhida. "Muita gente acha que pode doar uma horinha aqui e outra ali. Mas o trabalho voluntário requer regularidade", diz Vera Lúcia Monari, presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer. A seguir, VEJA mostra o que se exige de um voluntário em dez organizações de grande credibilidade, numa seleção feita com a ajuda de especialistas.
Rede Feminina de Combate ao Câncer
O que é: em funcionamento desde 1971, trata-se de uma central de captação de voluntários interessados em dar suporte de qualquer natureza a pacientes com câncer e seus familiares em 280 instituições de saúde do estado de São Paulo
O que faz o voluntário: pode prestar serviços de acordo com sua área de atuação – advocacia, medicina, administração ou psicologia, por exemplo. A ajuda não especializada inclui desde a organização de eventos, como bazares, até campanhas de arrecadação de remédios e alimentos e a facilitação do acesso a consultas de emergência
Quanto tempo requer de doação: quatro horas por semana, em média
Como entrar em contato: www.redefemininaesp.org.br
E-mail: rede@redefemininaesp.org.br (11) 4224-5098
SOS Mata Atlântica
O que é: entidade ambientalista que, desde 1986, atua na defesa das porções remanescentes de Mata Atlântica, a flora que cobria originalmente o litoral brasileiro de ponta a ponta. Desenvolve projetos de educação ambiental, recursos hÃdricos e ecoturismo e denuncia agressões à natureza. Também realiza um trabalho de educação ambiental em escolas
O que faz o voluntário: participa de palestras promovidas pela entidade em comunidades e escolas. Outras atividades são mutirões de limpeza e plantio e campanhas de mobilização
Quanto tempo requer de doação: cinco horas semanais, em média
Como entrar em contato: www.sosmatatlantica.org.br (11) 3055-7888
Liga Solidária
O que é: criada em 1923, desenvolve programas sociais e educacionais voltados para crianças, jovens e adultos em situação de risco em São Paulo. Atualmente, atende 3 600 pessoas por dia, com a ajuda de 810 colaboradores e 180 voluntários
O que faz o voluntário: a instituição precisa principalmente de profissionais do setor de saúde, como médicos, dentistas, fisioterapeutas e psicólogos, e da área de cuidados infantis, como contadores de histórias e auxiliares de berçário
Quanto tempo requer de doação: de duas a quatro horas por semana
Como entrar em contato: www.ligasolidaria.org.br
E-mail: voluntariado@ligasolidaria.org.br (11) 3873-2911
Vidas reformadas
A arquiteta Isabel Figueiredo, à frente, e o grupo de profissionais que ajudou a fazer melhorias na Casa do Menino Jesus, em Fortaleza. "É de grande valor para quem recebe", diz Isabel, voluntária do Projeto Casa da Criança
A Mão Branca
O que é: uma das instituições mais antigas do paÃs. Fundada em 1912, oferece moradia, terapia e atividades culturais e recreativas a idosos
O que faz o voluntário: ajuda a entreter os idosos. Também pode atuar em bazares e na área administrativa
Quanto tempo requer de doação: quatro horas semanais
Como entrar em contato: www.amaobranca.org.br (11) 5523-2055
GRAACC – Grupo de Apoio ao Adolescente
e à Criança com Câncer
O que é: existe desde 1991. Seu hospital, em São Paulo, é referência no tratamento de câncer infantil e, hoje, faz mais de 4 000 atendimentos por mês a crianças do paÃs inteiro – o que inclui consultas, quimioterapia, cirurgias e transplante de medula óssea, entre outros procedimentos
O que faz o voluntário: pode escolher entre três grandes setores. Na humanização hospitalar, ele conversa com pacientes e lhes dá suporte emocional; na prestação de serviços, realiza atividades como costura e artesanato ou apoio aos familiares; e, na captação de recursos, trabalha em bazares e campanhas de arrecadação
Quanto tempo requer de doação: quatro horas semanais, por pelo menos um ano
Como entrar em contato: www.graacc.org.br
E-mail: voluntariado@graacc.org.br (11) 5908-9100
APAE-SP
O que é: desde 1961, ampara portadores de deficiência intelectual. Oferece atendimento ambulatorial especializado, serviços de estimulação, apoio ao envelhecimento e programas de capacitação para o trabalho. Também inclui pacientes em escolas regulares e atua na área de defesa e garantia de direitos
O que faz o voluntário: trabalha em áreas operacionais, como a de serviços de escritório; em áreas técnicas, na condição de médico, advogado ou psicólogo, entre outros; e em atividades de apoio aos profissionais que lidam diretamente com os atendidos
Quanto tempo requer de doação: em média quatro horas semanais, em horário comercial
Como entrar em contato: www.apaesp.org.br
E-mail: voluntarios@apaesp.org.br (11) 5080-7086 e 5080-7149
CÃrculo de Amigos do Menino Patrulheiro
O que é: há 24 anos capacita adolescentes e jovens de comunidades carentes do Rio de Janeiro para o mercado de trabalho
O que faz o voluntário: pode dar aulas de português, matemática, conhecimentos gerais e computação, entre outras matérias. Outra opção é arrecadar alimentos para a merenda ou buscar empresas em que os jovens possam estagiar
Quanto tempo requer de doação: de três a seis horas por semana
Como entrar em contato: E-mail: campvi@veloxmail.com.br (21) 2252-4613 e 2220-0175
Fundação Dorina Nowill para Cegos
O que é: criada em 1946, oferece a portadores de deficiência visual avaliação e diagnóstico médicos, educação especial, reabilitação e colocação profissional
O que faz o voluntário: pode auxiliar na revisão de livros em braile, na gravação de audiolivros, na oficina de costura ou no setor de computadores
Quanto tempo requer de doação: quatro horas semanais
Como entrar em contato: www.fundacaodorina.org.br
E-mail: voluntariado@fundacaodorina.org.br (11) 5087-0970
Rede Mineira de Cidadania
O que é: fundada em 2007, em Belo Horizonte, promove cursos de capacitação profissional e orientação para jovens
O que faz o voluntário: pode engajar-se em um dos projetos da entidade, de preferência na sua própria área de formação
Quanto tempo requer de doação: três horas por semana
Como entrar em contato: www.redemgcidadania.org.br
E-mail: redemgcidadania@gmail.com (31) 3227-6565
Projeto Casa da Criança
O que é: foi criado em 1999, no Recife, com o objetivo de reformar espaços fÃsicos de instituições que atendem crianças e adolescentes carentes
O que faz o voluntário: arquitetos, engenheiros e empregados da construção civil elaboram projetos e tocam as obras. Eles ainda ajudam a conseguir material de construção de forma gratuita
Quanto tempo requer de doação: a disponibilidade tem de ser diária nos perÃodos de execução de obras
Como entrar em contato: www.projetocasadacrianca.org.br (81) 3467-9968
A um clique de distância - Ajuda on-line
"É uma nova oportunidade de fazer trabalho voluntário pela internet", diz Fernanda Bornhausen Sá, idealizadora do site. Acima, detalhe do sistema de buscas do Voluntários em Ação
Há um ano, o Instituto Voluntários em Ação, uma ONG de Florianópolis, colocou em prática uma forma inovadora de pôr em contato instituições que precisam de voluntários e pessoas dispostas a ajudar. Trata-se do site www.voluntariosonline.org.br.
Como funciona: o site indica organizações para as quais se pode fazer trabalho voluntário. São 362 entidades cadastradas, de onze estados brasileiros. O interessado pode refinar a sua busca tanto pelo estado em que fica a instituição como por sua respectiva área de atuação. O site também possibilita que se prestem serviços on-line para a entidade escolhida
A quem se destina: a pessoas que querem ajudar uma instituição, mas não sabem por onde começar. Os serviços on-line são uma opção para quem não tem tempo de se deslocar até a organização
Quantos voluntários já encaminhou: 7 000, em um ano de atuação
Por que vale a pena recorrer a esse serviço: além do fato de direcionar a pessoa, o site faz o cadastro de instituições que dispõem de toda a documentação legal em ordem. Ou seja, são sérias e idôneas
Esmola, não!
No impulso, você pode até achar que está fazendo a coisa certa. Mas dar esmola não ajuda ninguém. Muito menos uma criança. Pode ter certeza: por trás da coitadinha, existe sempre um adulto malandro. "Agindo assim, o que se faz é tornar a criança cativa dessa exploração e estimular sua permanência nas ruas", afirma o juiz Elio Braz Mendes, diretor da área de infância e juventude da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). A exploração de menores fere o Estatuto da Criança e do Adolescente e também é crime previsto no Código Penal. Quem presencia esse tipo de cena no farol ajuda mais se denunciar. Há duas formas de fazer isso:
• recorrendo ao Conselho Tutelar de seu municÃpio ou bairro, quando a criança estiver sozinha, sem adultos por perto, ou
• indo diretamente à polÃcia, caso perceba a presença de um adulto suspeito de explorar o menor
Sim, você deve estar pensando: "e adianta?". Talvez não, mas pelo menos você estará fazendo a coisa certa
Anna Paula Buchalla - Com reportagem de Iracy Paulina - Fonte: Veja – Edição 2135.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php