ELEIÇÕES NO CRAMG
01/10/2006 -
FORMANDOS & FORMADOS
ELEIÇÕES - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE MINAS GERAIS
Atenção Administrador: Acesse www.cramg.org.br/eleicoes.asp e confira os detalhes.
"Eis pessoas!!!Tô mandando as fotos do nenem da Sinara! O nome dele é João Vitor, ele nasceu no dia 14/09. bjos.". FM: Ok, valeu! Confiram em Fotos de Eventos = "Nenem da Sinara". Parabéns do FM para você e toda sua famÃlia, Sinara. Muitas felicidades!
DIETA DO ENGENHEIRO (tese de doutorado)
Eu sempre repito que os engenheiros são objetivos e brilhantes.
Dieta fantástica: - pelas leis da termodinâmica, todos nós sabemos que uma caloria é a energia necessária para aquecer 1g de água de 21,5° 22,5°C. Não é necessário ser nenhum gênio para calcular que, se o ser humano beber um copo de água gelada (200ml ou 200g), aproximadamente a 0°C, necessita de 200 calorias para aquecer em 1°C esta água. Para haver o equilÃbrio térmico com a temperatura corporal, são necessárias então aproximadamente 7.400 calorias para que estes 200g de água alcancem os 37° C da temperatura corporal (200 g X 37°C). E, para manter esta temperatura, o corpo usa a única fonte de energia disponÃvel: a gordura corporal. Ou seja, ele precisa queimar gorduras para manter a temperatura corporal estável.
A termodinâmica não nos deixa mentir sobre esta dedução. Assim, se uma pessoa beber um copo grande (aproximadamente 400 ml, na temperatura de0°C) de cerveja, ela perde aproximadamente 14.800 calorias (400g x 37°C). Agora, não vamos esquecer de descontar as calorias da cerveja, aproximadamente 800 calorias para 400g.
Passando a régua, tem-se que uma pessoa perde aproximadamente 14.000 calorias com a ingestão de um copo de cerveja gelado. Obviamente quanto mais gelada for a cerveja maior será a perda destas calorias. Como deve estar claro a todos, isto é muito mais efetivo do que, por exemplo, andar de bicicleta ou correr, nos quais são queimadas apenas 1.000 calorias por hora.
Amigos, emagrecer é muito simples, basta beber cerveja bem gelada, em grandes quantidades e deixarmos a termodinâmica cuidar do resto.
Saúde a todos!!! e Já pro boteco....malhar!!
CONTRA DADOS NÃO Hà ARGUMENTOS!!!
(Colaboração: Márcio/Cleide)
PREOCUPANTE. COMO SE DEFENDER?
Alguns conhecidos voltaram da China impressionados. Um determinado produto que o Brasil fabrica um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões... A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante. Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas... Com preços que são uma fração dos praticados aqui. Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares. Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mÃnimo. Que acrescidos de impostos e benefÃcios, representam quase 600 dólares. Comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefÃcios. Hora extra? Na China? Esqueça. O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego, que trabalha horas extras sabendo que nada vai receber...
Essa é a armadilha chinesa. Que não é uma estratégia comercial, mas de poder. Os chineses estão tirando proveito da atitude dos marqueteiros ocidentais, que preferem terceirizar a produção e ficar com o que "agrega valor": a marca. Dificilmente você adquire nas grandes redes dos Estados Unidos um produto feito nos Estados Unidos. É tudo "made in China", com rótulo estadunidense. Empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas... Mesmo ao custo do fechamento de suas fábricas.
É o que chamo de "estratégia preçonhenta". Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila as táticas para dominar no longo prazo. As grandes potências mercadológicas que fiquem com as marcas, o design... Os chineses ficarão com a produção, desmantelando aos poucos os parques industriais ocidentais.
Em breve, por exemplo, não haverá mais fábricas de tênis pelo mundo. Só na China. Que então aumentará seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como foi o do petróleo. E o mundo perceberá que reerguer suas fábricas terá custo proibitivo. Perceberá que tornou-se refém do dragão que ele mesmo alimentou. Dragão que aumentará ainda mais os preços, pois quem manda é ele, que tem fábricas, inventários e empregos... Uma inversão de jogo que terá o impacto de uma bomba atômica, Chinesa.
Nesse dia, os executivos "preçonhentos" tristemente olharão para os esqueletos de suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando bocha na esquina, para as sucatas de seus parques fabris desmontados. E lembrarão com saudades do tempo em que ganharam dinheiro comprando baratinho dos chineses e vendendo caro a seus conterrâneos...
E então, entristecidos, abrirão suas marmitas e almoçarão suas marcas.
Luciano Pires-Diretor de Mkt. da Dana e Profissional de Comunicação.
(Colaboração: A.M.B.)
SEGURANÇA & CONFIABILIDADE NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
RISCOS DE DESCONTINUIDADE OPERACIONAL
Os Riscos de Descontinuidade Operacional (RDO) estão presentes em todas as atividades de movimentação de materiais. Entretanto, infelizmente, somente são combatidos após se manifestarem na forma de acidentes, ou seja, de forma corretiva, após causarem danos materiais e humanos que certamente poderiam ser evitados mediante a sua identificação preventiva, análise e eliminação. As ações dos profissionais de Segurança do Trabalho precisam ser focadas, de forma prioritária e mais intensa, na prevenção dos acidentes, e não no seu controle. É preciso antecipar-se aos acidentes, impedir que eles se materializem, e não apenas colecionar nomes de acidentados, calcular freqüência e gravidade dos acidentes ocorridos, preocupando-se excessivamente com as estatÃsticas, como se elas demonstrassem a realidade da situação. Os supervisores e encarregados precisam estar mais conscientizados e informados sobre a necessidade de ficarem sempre atentos à segurança do trabalho dos seus colaboradores, sejam eles da empresa ou
terceirizados, cumprindo e fazendo cumprir as normas e procedimentos preventivos, contribuindo decisivamente para que as operações de movimentação de materiais sejam executadas dentro dos padrões mÃnimos de segurança e confiabilidade.
Relacionamos a seguir algumas definições aplicadas ao assunto que, certamente, contribuirão para um melhor entendimento das ações que visem à prevenção dos riscos de descontinuidade operacional:
O que é Descontinuidade Operacional? É a ocorrência de fatores indesejáveis que, por deficiência técnica e humana, atuam nos processos de trabalho, interrompendo-os, influindo negativamente no fluxo e no cronograma da produção, podendo provocar danos às pessoas, aos equipamentos, às instalações e aos materiais empregados nos processos.
O que é Processo ou Sistema? É um arranjo ordenado de componentes e atividades que estão inter-relacionados e que atuam entre si, de forma dinâmica, com outros sistemas ou processos, para cumprir uma tarefa ou alcançar um objetivo, satisfazendo certas restrições e exigências do ponto de vista técnico, econômico e mercadológico.
O que é Risco? É uma condição existente num processo ou sistema com potencial suficiente para causar a descontinuidade operacional, através dos danos humanos e materiais, além da diminuição ou eliminação da capacidade para a execução de uma atividade programada.
O que é Perigo? É a exposição indevida a um risco de descontinuidade operacional, e que pode favorecer a sua materialização em um dano.
O que é Dano? É o efeito, de gravidade relativa, advindo da exposição a um determinado risco de descontinuidade operacional, sem a proteção adequada ou a adoção de procedimento seguro.
O que é Agente de Risco? É o elemento que intervém, diretamente, para que um risco potencial de descontinuidade operacional converta-se em um dano.
O que é Segurança? Abrange as ações adotadas em relação ao risco de descontinuidade operacional identificado, com o propósito de criar proteção para a exposição ao mesmo. É o antônimo de Perigo.
O que é Prevenção? É um conjunto de ações implementadas pela empresa, nos âmbitos técnico, financeiro e administrativo, que visam criar um estado de consciência e comprometimento com a identificação, análise e eliminação ou minimização dos riscos de descontinuidade operacional, impedindo com eficiência e rigor a sua materialização.
Concluindo, é importante ressaltar que a prática da prevenção dos riscos de acidentes do trabalho, por parte do empregador, está inserida na Constituição Federal, na Consolidação das Leis do Trabalho, na Legislação Acidentária da Previdência Social, nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego e dispõe de amparo legal nos Códigos Civil e Penal.
Colaboração Técnica: Eugenio Celso R. Rocha, consultor e Instrutor em logÃstica, movimentação de materiais e segurança do trabalho. e-mail: eugenio-rocha@uol.com.br
Fonte: Jornal LogWeb Edição 55
(Colaboração: Flávio)