FM - Faculdade Mental

GERAL

O SHOW DOS "REIS" DA LOGÃSTICA LXXII...
18/05/2009 - FORMANDOS & FORMADOS

LOGÃSTICA SEM CARRO
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Residentes da comunidade de luxo de Vauban, na Alemanha, sÃ£o pioneiros do subÃºrbio, fazendo o que poucas donas de casa e executivos indo ao trabalho fizeram antes: eles abriram mÃ£o de seus carros.
Estacionamento na rua, entrada para carros e garagens residenciais sÃ£o proibidos nesse novo distrito experimental nos arredores de Freiburg, prÃ³ximo Ã fronteira com a SuÃÃ§a. As ruas de Vauban sÃ£o completamente "livres de carros" - com exceÃ§Ã£o da via principal, onde o bonde para o centro de Freiburg passa, e algumas ruas nos limites da comunidade. Ã‰ permitido possuir carros, mas hÃ¡ apenas dois lugares para estacionar - amplas garagens nos limites do complexo, onde um dono de carro compra uma vaga, por US$ 40 mil, alÃ©m da casa.
Como resultado, 70% das famÃlias de Vauban nÃ£o tÃªm carros, e 57% venderam o carro para se mudarem para cÃ¡. "Quando tinha um carro, sempre estava tensa. Estou muito mais feliz assim", disse Heidrun Walter, treinadora de mÃdia e mÃ£e de dois filhos, enquanto caminhava pelas ruas verdejantes onde o apito de bicicletas e o burburinho de crianÃ§as abafam o som de algum motor distante e ocasional.
Vauban, concluÃda em 2006, Ã© um exemplo de uma tendÃªncia crescente na Europa, nos Estados Unidos e em outros lugares, que tem o intuito de separar a vida no subÃºrbio do uso de carros, fazendo parte de um movimento chamado "planejamento inteligente".
AutomÃ³veis sÃ£o um elemento essencial dos subÃºrbios, onde famÃlias de classe mÃ©dia de Chicago a Xangai tendem a construir seus lares. E isso, dizem os especialistas, Ã© um grande impedimento para a reduÃ§Ã£o drÃ¡stica das emissÃµes que saem dos escapamentos, e, portanto, para a reduÃ§Ã£o do aquecimento global. Carros de passageiros sÃ£o responsÃ¡veis por 12% das emissÃµes de gases do efeito estufa na Europa - uma proporÃ§Ã£o que estÃ¡ crescendo, segundo a AgÃªncia do Meio Ambiente EuropÃ©ia - e por atÃ© 50% em algumas Ã¡reas com excesso de carros nos Estados Unidos.
Embora tenham ocorrido esforÃ§os nas Ãºltimas duas dÃ©cadas para tornar as cidades mais densas, e melhores para caminhar, os urbanistas estÃ£o agora levando o conceito aos subÃºrbios e focando especificamente em benefÃcios ambientais como a reduÃ§Ã£o de emissÃµes de gases. Vauban, lar de 5,5 mil residentes em uma Ã¡rea retangular de 1,6 km2, Ã© talvez o experimento mais avanÃ§ado sobre a vida no subÃºrbio com poucos carros. Mas seus preceitos bÃ¡sicos estÃ£o sendo adotados ao redor do mundo na tentativa de tornÃ¡-los mais compactos e acessÃveis ao transporte pÃºblico, com menos espaÃ§o para estacionamentos. Nessa nova abordagem, Ã© possÃvel ir andando atÃ© lojas em uma rua principal, ao invÃ©s de shoppings localizados em uma estrada distante.
"Todo o nosso desenvolvimento desde a Segunda Guerra Mundial se centrou no carro, e isso tem que mudar," disse David Goldberg, da Transportes para a America, uma coalizÃ£o de centenas de grupos que cresce rapidamente nos Estados Unidos - incluindo grupos ambientais, prefeituras e a AssociaÃ§Ã£o Americana de Aposentados - promovendo novas comunidades menos dependentes dos carros. Goldberg acrescentou: "Quanto vocÃª dirige Ã© tÃ£o importante quanto ter um carro hÃbrido".
Levittown e Scarsdale, subÃºrbios de Nova York com casas amplas e garagens particulares, foram as cidades dos sonhos dos anos 1950 e ainda exercem um forte apelo. Mas alguns subÃºrbios novos podem parecer mais com Vauban, nÃ£o apenas em paÃses desenvolvidos, mas tambÃ©m no mundo em desenvolvimento, onde a emissÃ£o de gases de um nÃºmero crescente de carros particulares de uma classe mÃ©dia florescente estÃ¡ sufocando as cidades.
Nos Estados Unidos, a AgÃªncia de ProteÃ§Ã£o Ambiental estÃ¡ promovendo comunidades "com menos carros" e legisladores estÃ£o comeÃ§ando a agir, mesmo que cautelosamente. Muitos especialistas esperam que o transporte pÃºblico que serve os subÃºrbios passe a ter um papel muito maior em um novo projeto de lei, a ser aprovado ainda este ano, Goldberg disse. Em projetos de lei anteriores, 80% da verba foi para estradas e apenas 20% para outros transportes.
Na CalifÃ³rnia, a AssociaÃ§Ã£o de Planejamento da Ãrea de Hayward estÃ¡ desenvolvendo uma comunidade parecida com Vauban, chamada Quarry Village, nos arredores de Oakland, acessÃvel sem um carro pelo sistema pÃºblico de transporte rÃ¡pido e pelo campus de Hayward da Universidade Estadual da CalifÃ³rnia.
Sherman Lewis, professor emÃ©rito da universidade e lÃder da associaÃ§Ã£o, diz que ele "mal pode esperar para se mudar" e espera que a Quarry Village permita que sua famÃlia reduza o nÃºmero de carros de dois para um, e possivelmente para zero. Mas o atual sistema ainda encontra empecilhos, ele disse, observando que os financiadores de hipotecas se preocupam com o valor de revenda de casas de meio milhÃ£o de dÃ³lares que nÃ£o tÃªm espaÃ§o para carros, e a maioria das leis de zoneamento nos Estados Unidos ainda exige duas vagas de estacionamento por unidade residencial. Quarry Village obteve uma exceÃ§Ã£o do municÃpio de Hayward.
AlÃ©m disso, convencer as pessoas a abrirem mÃ£o dos carros Ã© extremamente difÃcil. "As pessoas nos EUA sÃ£o incrivelmente desconfiadas de qualquer idÃ©ia que envolva nÃ£o ter carros, ou ter menos carros", disse David Ceaser, co-fundador da CarFree City USA, que disse que nenhum projeto de subÃºrbio livre de carros do tamanho de Vauban teve sucesso nos Estados Unidos.
Na Europa, alguns governos estÃ£o pensando em escala nacional. Em 2000, a GrÃ£-Bretanha iniciou uma abrangente reforma de seu planejamento urbano, com o intuito de desencorajar o uso de carros ao exigir que novos empreendimentos fossem acessÃveis pelo trÃ¢nsito pÃºblico.
"Empreendimentos que envolvam trabalho, compras, lazer e serviÃ§os nÃ£o deveriam ser projetados e localizados sob a suposiÃ§Ã£o de que o carro vai representar o Ãºnico meio realista de acesso para a maioria das pessoas", disse o PPG 13, documento de planejamento urbano revolucionÃ¡rio de 2001 do governo britÃ¢nico. Dezenas de shoppings, restaurantes fast-food e complexos residenciais foram rejeitados com base nas novas regulaÃ§Ãµes britÃ¢nicas.
Na Alemanha, lar da Mercedes-Benz e da Autobahn, estrada de alta velocidade, a vida em um lugar com menos carros como Vauban tem sua prÃ³pria estrutura incomum. Ela Ã© longa e relativamente estreita, de modo que o bonde para Freiburg fique a uma distÃ¢ncia curta de todos os lares. Lojas, restaurantes, bancos e escolas estÃ£o mais intercalados entre as residÃªncias do que em um tÃpico subÃºrbio. A maioria dos residentes, como Walter, possui carrinhos atrÃ¡s de bicicletas para fazer compras ou levar as crianÃ§as para brincar.
Para ir a lojas como IKEA ou esquiar nas montanhas, as famÃlias compram carros juntas ou usam carros comunitÃ¡rios alugados pelo clube de compartilhamento de carros de Vauban.
Walter jÃ¡ morou - com um carro particular - em Freiburg e nos Estados Unidos. "Se vocÃª tem um carro, vocÃª tende a usÃ¡-lo", ela disse. "Algumas pessoas se mudam para cÃ¡ e vÃ£o embora rapidamente - elas sentem falta do carro estacionado Ã porta".
Vauban, local de uma antiga base militar nazista, foi ocupada pelo ExÃ©rcito francÃªs no final da Segunda Guerra Mundial atÃ© a reunificaÃ§Ã£o da Alemanha hÃ¡ duas dÃ©cadas. Por ter sido planejada como uma base, sua estrutura nunca teve a intenÃ§Ã£o de acomodar o uso de carros particulares: as "ruas" eram estreitas passagens entre barracas.
Os edifÃcios originais foram hÃ¡ muito tempo derrubados. As estilosas fileiras de casas que os substituÃram sÃ£o construÃ§Ãµes de trÃªs ou quatro andares, desenvolvidas para reduzir a perda de calor e maximizar a eficiÃªncia energÃ©tica, e decoradas com madeiras exÃ³ticas e varandas elaboradas; casas isoladas das outras sÃ£o proibidas.
Por natureza, as pessoas que compram casas em Vauban tÃªm inclinaÃ§Ã£o para cobaias ambientais - de fato, mais da metade vota no Partido Verde alemÃ£o. Mesmo assim, muitos dizem que Ã© a qualidade de vida que os mantÃ©m aqui.
Henk Schulz, cientista que em uma tarde no mÃªs passado estava assistindo a seus trÃªs filhos passearem por Vauban, se lembra de seu entusiasmo ao comprar seu primeiro carro. Agora, disse, ele estÃ¡ feliz em criar seus filhos longe dos carros; ele nÃ£o precisa se preocupar com a seguranÃ§a deles nas ruas.
Nos Ãºltimos anos, Vauban se tornou um nicho comunitÃ¡rio bem conhecido, apesar de ter gerado poucos subÃºrbios que seguiram seu exemplo na Alemanha. Mas ainda nÃ£o se sabe se o conceito vai funcionar na CalifÃ³rnia.
Mais de 100 candidatos a residentes se inscreveram para comprar uma casa no subÃºrbio de Quarry Village em Bay Area, e Lewis ainda precisa de cerca de US$ 2 milhÃµes em financiamento para tirar o projeto do papel. Mas, caso a idÃ©ia nÃ£o dÃª certo, a sua proposta alternativa Ã© construir no mesmo local um condomÃnio no qual o uso do automÃ³vel seja totalmente liberado. Ele seria chamado de Village d'Italia.
Elisabeth Rosenthal - New York Times News - (TraduÃ§Ã£o: Amy TraduÃ§Ãµes) - Fonte: Terra - 15/05/09.
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SAÃDA PARA O MAR
Um grupo de arquitetos chilenos propÃ´s a criaÃ§Ã£o de um tÃºnel para ligar a BolÃvia ao Oceano PacÃfico. A estrutura de 150 quilÃ´metros comeÃ§aria na fronteira do paÃs com o Chile e desembocaria em uma ilha artificial, criada com terra da obra. Caso seja aprovado, o projeto resolveria um conflito de 130 anos. A BolÃvia perdeu o acesso ao oceano depois da derrota para o Chile na Guerra do PacÃfico, em 1879. De lÃ¡ para cÃ¡, a saÃda para o mar tem sido reivindicada por diversos polÃticos, entre eles o presidente Evo Morales.
Fala Mundo - Fonte: Ã‰poca - EdiÃ§Ã£o 574.

CUIDE DO SEU BOLSO E DO PLANETA JÃ!
FaÃ§a o download gratuito no site http://www.redetres.com/.
(COLABORAÃ‡ÃƒO: PROFESSORA ADRIANA FILETO)

SACOLAS - PORQUE OPTAR PELAS DURÃVEIS, COMO FAZIAM NOSSOS AVÃ“S
1. O mundo produz sacolas plÃ¡sticas desde a dÃ©cada de 1950. Como nÃ£o se degradam facilmente na natureza, grande parte delas ainda vÃ£o continuar por mais de 300 anos em algum lugar do planeta.
2. Calcula-se que atÃ© 1 trilhÃ£o de sacolas plÃ¡sticas sÃ£o produzidas anualmente em todo o mundo. O Brasil produz mais de 12 bilhÃµes todos os anos e 80% delas sÃ£o utilizadas uma Ãºnica vez.
3. Sacolas plÃ¡sticas sÃ£o leves e voam ao vento. Por isso, elas entopem esgotos e bueiros causando enchentes. SÃ£o encontradas atÃ© no estÃ´mago de tartarugas marinhas, baleias, focas e golfinhos mortos por sufocamento.
4. VÃ¡rias redes de supermercados do Brasil e do mundo jÃ¡ estÃ£o sugerindo o uso de caixas de papelÃ£o e colocando Ã venda sacolas de pano ou de plÃ¡stico durÃ¡veis para transportar as mercadorias.
Sacolas plÃ¡sticas descartÃ¡veis sÃ£o gratuitas para os consumidores, mas tÃªm custo incalculÃ¡vel para o meio ambiente.
Fonte: Instituto Akatu pelo Consumo Consciente.
Instituto Akatu - http://www.akatu.org.br/
Planeta SustentÃ¡vel - http://www.planetasustentavel.com.br

NA INTERNET - Senac tira dÃºvidas sobre cursos em bate-papo online
O centro universitÃ¡rio Senac colocarÃ¡ professores e especialistas para tirar dÃºvidas de vestibulandos sobre carreiras oferecidas pela instituiÃ§Ã£o. SerÃ£o sete sessÃµes de bate-papo pela internet, gratuitas, atÃ© junho.
O curso de engenharia ambiental serÃ¡ abordado na segunda-feira, dia 25, entre as 16h e as 17h. No mesmo dia, das 17h Ã s 18h, o Senac promove um tira-dÃºvidas sobre tecnologia em estÃ©tica.
A programaÃ§Ã£o termina na segunda-feira seguinte, 1Âº de junho. Os vestibulandos terÃ£o duas sessÃµes de bate-papo -das 15h Ã s 16h (design) e das 16h Ã s 17h (tecnologia em produÃ§Ã£o multimÃdia).
As conversas poderÃ£o ser acessadas por meio do endereÃ§o http://www.sp.senac.br/jsp/vestibular2009/forumc/index.jsp, no link "VÃdeos e chats".
Fonte - Folha de S.Paulo - 19/05/09.

PÃ“S-GRADUAÃ‡ÃƒO - PROGRAMA OFERECE BOLSAS DE MESTRADO
AtÃ© o dia 25, estÃ£o abertas as inscriÃ§Ãµes para o programa de bolsas de pÃ³s-graduaÃ§Ã£o da FundaÃ§Ã£o Ford. Ã‰ possÃvel se candidatar a mestrados em diversas Ã¡reas no Brasil e no exterior. Mais em http://www.programabolsa.org.br/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 17/05/09.

O FUTURO Ã‰ LOGO ALI
SÃ©rie usa CGI para imaginar as loucuras que a gente nÃ£o perde por esperar. AtÃ© onde a tecnologia e as novas descobertas cientÃficas nos levarÃ£o? Esta Ã© a pergunta que a sÃ©rie CiÃªncia Viva tenta responder. Misturando visÃµes futuristas e uma pitadinha de profecia, a sÃ©ria apresenta cenas em alta definiÃ§Ã£o e grÃ¡ficos feitos por computador que mostram como pode ser o futuro, desde um grande terremoto em Nova York atÃ© colÃ´nias de mineradoras instaladas na Lua. O programa nada tem a ver com o conhecimento acadÃªmico da ciÃªncia, mas ensina como cada tÃ³pico Ã© importante para desvendar a beleza e a complexidade que o futuro nos reserva. Ã‰ a aventura do ser humano...
Dia 25 de maio, 20hs, Discovery.
Fonte: Monet - NÃºmero 74.
Discovery Channel - http://www.discoverybrasil.com/

CERVEJA
A crise econÃ´mica mudou o perfil dos empreendedores do segmento cervejeiro. Desde o inÃcio deste ano, o Senai-RJ tem recebido de duas a trÃªs propostas mensais de interessados em abrir a sua prÃ³pria cervejaria. Dessas, 20% sÃ£o provenientes de profissionais demitidos do mercado. Para atender esse pÃºblico, a entidade promove, de 23 a 25 de junho, em SÃ£o Paulo, um simpÃ³sio de tecnologia cervejeira simultaneamente a Brasil Brau, o maior encontro nacional de negÃ³cios do setor.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 15/05/09.
Senai-RJ - http://www.firjan.org.br/notas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=3983&sid=41
Brasil Brau - http://www.brasilbrau.com.br/

EMPREENDA JÃ - SEU NEGÃ“CIO Ã‰ ÃšNICO?
VocÃª consegue responder positivamente Ã pergunta do tÃtulo deste artigo?
Se vocÃª consegue, tem certeza que nÃ£o estÃ¡ listando somente os pontos fortes de seu negÃ³cio?
Vamos supor que seu negÃ³cio Ã© um restaurante a quilo.   Se vocÃª listou caracterÃsticas como variedade dos pratos, higiene e agilidade no pagamento, estÃ¡ listando apenas pontos fortes, que nÃ£o necessariamente tornam seu negÃ³cio Ãºnico.
EntÃ£o o que Ã© ser Ãºnico? O negÃ³cio Ãºnico Ã© aquele que tem uma caracterÃstica positiva tÃ£o marcante que leva os clientes a nÃ£o o trocarem pela concorrÃªncia. AlÃ©m disso, esta caracterÃstica Ãºnica nÃ£o deve ser fÃ¡cil de copiar.
Em muitos casos, um ponto forte de um negÃ³cio pode tornÃ¡-lo Ãºnico, mas somente quando o efeito positivo sobre os clientes Ã© realmente muito forte. A conceito de Ãºnico tambÃ©m pode ser em um contexto local ou regional (ou seja, um negÃ³cio pode ser Ãºnico em sua cidade, mesmo que em outras regiÃµes existam outros similares).
Vamos a 2 exemplos bastante diferentes:
O Google Ã© um negÃ³cio Ãºnico. Seu principal produto Ã© o mecanismo de busca, e seu algoritmo Ã© tÃ£o eficiente que nenhuma outra empresa (como Yahoo e Microsoft) conseguem entregar resultados de busca tÃ£o bons. Com isto, o Google domina este mercado bilionÃ¡rio e continua ganhando participaÃ§Ã£o.
Eu frequento um restaurante japonÃªs em minha cidade que oferece uma Ã³tima qualidade e variedade, a um preÃ§o razoÃ¡vel (e comida Ã vontade). O ambiente Ã© simples, mas agradÃ¡vel.   Isto normalmente seriam somente pontos fortes, mas eles se destacam tanto em relaÃ§Ã£o aos outros japoneses da cidade que estÃ¡ sempre com bom pÃºblico e eu nem sequer cogito ir a outro.
NÃ£o pense que Ã© fÃ¡cil ter um negÃ³cio Ãºnico. Na realidade, a maior parte dos negÃ³cios nÃ£o consegue ter este elemento Ãºnico em algum momento de sua existÃªncia. Isto, no entanto, nÃ£o Ã© um fato desanimador, pelo seguinte fato:
A busca pela caracterÃstica Ãºnica Ã© tÃ£o importante quanto ser Ãºnico.
O que quero dizer com isto?   Simplesâ€¦ se vocÃª define que quer ter um atendimento ao cliente Ãºnico, tomarÃ¡ aÃ§Ãµes para treinar os funcionÃ¡rios, otimizar processos de atendimento e melhorar cada vez mais o relacionamento com os clientes.   Mesmo que sua empresa nÃ£o se destaque como o melhor atendimento entre os todos os concorrentes, certamente serÃ¡ um importante destaque, e os resultados de seu negÃ³cio serÃ£o melhores.
A bÃºsca pelo Ãºnico nÃ£o deve vir somente de um sonho do empreendedor. Ã‰ fundamental ouvir as necessidades dos clientes.   ConheÃ§o uma clÃnica mÃ©dica que tem uma sala de espera ampla e agradÃ¡vel, com revistas atualizadas, televisÃ£o, cafÃ©zinho, entre outros â€œmimosâ€. No entanto, o atraso no atendimento nunca Ã© inferior a 40 minutosâ€¦   eu preferia mesmo que eles se destacassem pela pontualidade, mesmo que tivesse que sentar em um banquinho de madeira!
Para finalizar, pense tambÃ©m no seguinte: ao tentar definir qual negÃ³cio abrir, nem sempre o PRODUTO deve ser Ãºnico e inovadorâ€¦ muitas vezes o grande diferencial Ã© oferecer algo que jÃ¡ existe, mas de uma FORMA Ãºnica e inovadora.
(ColaboraÃ§Ã£o: A.M.B.)
Detalhes: http://ogerente.com/empreendaja/