âHERROSâ TRANSACIONADOS
21/04/2013 -
A JENTE HERRAMOS
DINHEIRO DESCONTROLADO
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http://iff.gfintegrity.org/iff2012/2012report.html
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O fluxo ilĂcito de dinheiro vem crescendo entre os paĂses em desenvolvimento. SĂł em 2010, prĂĄticas criminosas tiraram de circulação 860 bilhĂ”es de dĂłlares.
Que corrupção e fraude tributĂĄria provocam evasĂŁo de divisas no mundo inteiro, todo mundo sabe. O volume movimentado, entretanto, Ă© uma incĂłgnita. Em uma tarefa difĂcil, a ONG Global Financial Integrity (fundada pelo ex-economista do FMI Dev Kar) foi atrĂĄs e descobriu que, entre 2001 e 2010, foram transacionados ilegalmente algo em torno de 5,8 trilhĂ”es de dĂłlares dos paĂses em desenvolvimento. E pasmem: nesta conta nĂŁo estĂĄ incluĂdo o dinheiro do trĂĄfico de drogas, armas ou pessoas.
Para onde migrou a montanha de recursos? Segundo a ONG, a maior parte do dinheiro estĂĄ em paraĂsos fiscais ou em paĂses ricos. SĂł as naçÔes da Ăsia sĂŁo responsĂĄveis por 61% deste montante. E quem Ă© o lĂder? NĂŁo hĂĄ surpresa que a China encabece o ranking, movimentando por volta de 2,7 trilhĂ”es de dĂłlares nos Ășltimos dez anos. Ela Ă© seguida pelo MĂ©xico, com seus 476 bilhĂ”es de colares desaparecidos. Em terceiro lugar vem a pequena MalĂĄsia, com quase 300 bilhĂ”es de dĂłlares fugitivos. A RĂșssia, sem esforços, conquistou a quinta colocação â de lĂĄ, evaporaram 150 bilhĂ”es.
O Brasil, felizmente, nĂŁo estĂĄ bem posicionado: ficou no 21Âș lugar, com 35 bilhĂ”es de dĂłlares desviados dos meios bancĂĄrios oficiais. Mas ultrapassamos de longe a Argentina (36Âș), combalida pela crise econĂŽmica, mas responsĂĄvel por implementar, ao longo dos anos, medidas contra a evasĂŁo de divisas â o sistema de impostos do sĂ©culo passado era favorĂĄvel a quem quisesse exportar capitais sem registro.
Contudo, o mais intrigante Ă© a origem da prĂĄtica da corrupção. Ao procurar, descobre-se que ela faz parte da histĂłria da humanidade. NĂŁo tem data de nascimento ou naturalidade. O amor pelo dinheiro fĂĄcil começa com a criação do prĂłprio dinheiro. E o que leva a menor ou maior grau de corrupção e evasĂŁo fiscal? A qualidade e a eficiĂȘncia de sistemĂĄticos processos de coibição, auditoria e fiscalização.
Sonia Racy Ă© colunista do jornal O Estado de S.Paulo e da RĂĄdio EstadĂŁo-ESPN.
Fonte: Tam Nas Nuvens â NĂșmero 64 â Abril 2013.
O RelatĂłrio:
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VOU DE TĂXI
Hoje, mais um tema sugerido pelo amigo José Aparecido Ribeiro, especialista em mobilidade urbana. Diz ele, e todo mundo sabe, que as tarifas de tåxi entre Belo Horizonte e o aeroporto de Confins são exorbitantes. O que poucos sabem é que as tarifas poderiam custar a metade. Isso porque existe um sinistro impasse entre prefeituras e taxistas de Belo Horizonte, Lagoa Santa e Confins. Eles não se entendem e quem paga a conta somos nós. Uma corrida até o aeroporto é mais cara que avião.
Vou de absurdo
Quer dizer, uma corrida até Confins pode ser mais cara do que trechos aéreos entre algumas capitais brasileiras. Resultado: organizadores de eventos e empresårios desistem de nossa cidade e quem perde somos todos nós. Ir e voltar de Confins custa, em média, absurdos R$ 220. O ideal é que fosse feito um acordo, liberando a circulação dos tåxis.
Vou de desperdĂcio
Mas nenhuma das prefeituras quer abrir mão do direito da concessão porque quem paga a conta são os usuårios. E mais: faltam tåxis e ainda assaltam os Înibus no trajeto. Por que não liberar a volta dos tåxis daqui com passageiros de Confins? Nossos hotéis também estão entre os mais caros. Tudo prejudica o desejado turismo de negócios. E a Copa do Mundo.
Vou na faixa
Outro dilema - nos escreve um taxista, via email - mora nas avenidas Nossa Senhora do Carmo e Cristiano Machado: a proibição de trafegarem nas faixas exclusivas aos Înibus. Melhoraria muito o fluxo se tåxis, além de motos, compartilhassem esses corredores, como em outras capitais. Parece que a BHTrans impediu os tåxis de usarem as faixas exclusivas porque, quando os Înibus paravam no ponto, muitos tentavam ultrapasså-los pela pista dos carros comuns, o que complicava o trùnsito e causava acidentes.
Paulo Navarro â Fonte: O Tempo â 13/04/13.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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