CRIATIVIDADE NO MARKETING
31/12/2011 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (AS MELHORES DE 2011)
English:
http://www.adweek.com/news/advertising-branding/10-best-commercials-2011-136663?page=1
Os melhores comerciais de 2011, segundo a Adweek.
Com filmes envolventes de marcas de automóveis e quatro peças com destaque para animais, ranking mostra que marketing afetivo estå em alta.
Fonte: Exame - 01/12/11.
Leia mais e Veja os comerciais:
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/os-melhores-comerciais-de-2011-segundo-a-adweek?p=1#link
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Tempo de Escolher
*por Tom Coelho
âUm homem nĂŁo Ă© grande pelo que faz, mas pelo que renuncia.â
(Albert Schweitzer)
Muitos amigos leitores tĂȘm solicitado minha opiniĂŁo acerca de qual rumo dar Ă s suas carreiras. Alguns apreciam seu trabalho, mas nĂŁo a empresa onde estĂŁo. Outros admiram a estabilidade conquistada, mas nĂŁo tĂȘm qualquer prazer no exercĂcio de suas funçÔes. Uns recebem propostas para mudar de emprego, financeiramente desfavorĂĄveis, porĂ©m desafiadoras. Outros tĂȘm diante de si um vasto leque de opçÔes, muitas coisas por fazer, mas nĂŁo conseguem abraçar a tudo.
Todas estas pessoas tĂȘm algo em comum: a necessidade premente de escolhas. Lembro-me de Clarice Lispector: âEntre o âsimâ e o ânĂŁoâ, sĂł existe um caminho: escolherâ.
Acredito que quase todas as pessoas passam ao longo de sua trajetĂłria pelo âdilema da viradaâ. Um momento especial em que uma decisĂŁo especĂfica e irrevogĂĄvel tem que ser tomada apenas porque a vida nĂŁo pode continuar como estĂĄ. Algumas pessoas passam por isso aos quinze anos, outras, aos cinqĂŒenta. Algumas talvez nunca tomem esta decisĂŁo, e outras o façam vĂĄrias vezes no decorrer de sua existĂȘncia.
Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos para viabilizar outros. VocĂȘ troca segurança por desafio, dinheiro por satisfação, o pouco certo ao muito duvidoso. Assim, uma companhia que lhe oferece estabilidade com apatia pode dar lugar a uma dotada de instabilidade com ousadia. Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode ceder espaço ao conforto de um casamento.
Prazer e Vocação
Os anos ensinaram-me algumas liçÔes. A primeira delas vem de Leonardo da Vinci que dizia: âA sabedoria da vida nĂŁo estĂĄ em fazer aquilo que se gosta, mas em gostar daquilo que se fazâ. Sempre imaginei que fosse o contrĂĄrio. PorĂ©m, refletindo, passei a compreender que quando estimamos aquilo que fazemos, podemos nos sentir completos, satisfeitos e plenos, ao passo que se apenas procurarmos fazer o que gostamos, estaremos sempre numa busca insaciĂĄvel, porque o que gostamos hoje nĂŁo serĂĄ o mesmo que prezaremos amanhĂŁ.
Todavia, Ă© indiscutĂvel importĂąncia alinhar o prazer Ă s nossas aptidĂ”es. Encontrar o talento que reside dentro de cada um de nĂłs ao que chamamos vocação. Oriunda do latim vocatione, e traduzida literalmente por âchamadoâ, simboliza uma espĂ©cie de predestinação imanente a cada pessoa, algo revestido de certa magia e divindade. Uma voz imaginĂĄria que soa latente, capaz de fazer advogados virarem mĂșsicos, engenheiros virarem suco. Ă um lugar no tempo e no espaço onde a felicidade tem sua morada.
Escolhas sĂŁo feitas com base em nossas preferĂȘncias. E aĂ torno a recorrer Ă etimologia das palavras para descobrir que o verbo âpreferirâ vem do latim praeferere e significa âlevar Ă frenteâ. Parece-me uma indicação clara de que nossas escolhas devem ser feitas com os olhos no futuro, no uso de nosso livre-arbĂtrio.
O mundo corporativo nos reserva muitas armadilhas. Trocar de empresa ou mudar de atribuição, por exemplo, sĂŁo convites permanentes. O problema de recusĂĄ-los Ă© passar o resto da vida se perguntando: âO que teria acontecido se eu tivesse aceitado?â. Prefiro nĂŁo carregar comigo o benefĂcio desta dĂșvida. Por isso, opto por assumir riscos, evidentemente calculados, e seguir adiante. Dizem que somos livres para escolher, porĂ©m, prisioneiros das conseqĂŒĂȘncias...
Para aqueles insatisfeitos com seu ambiente de trabalho, uma alternativa Ă mudança de empresa Ă© postular a melhoria do ambiente interno atual. Dialogar e apresentar propostas Ă© um bom caminho. De nada adianta assumir uma postura defensiva e crĂtica. Lembre-se de que as pessoas nĂŁo estĂŁo contra vocĂȘ, mas a favor delas.
Por fim, combata a mediocridade em todas as suas vertentes. A mediocridade de trabalhos desconectados com sua vocação, de empresas que nĂŁo lhe valorizam, de relacionamentos falidos. Sob este aspecto, como diria Tolstoi, âNĂŁo se pode ser bom pela metadeâ. Meias-palavras, meias-verdades, mentiras inteiras, meio caminho para o fim.
Os gregos nĂŁo escreviam obituĂĄrios. Quando um homem morria, faziam uma pergunta: âEle viveu com paixĂŁo?â.
Qual seria a resposta para vocĂȘ?
05/12/2003 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos atravĂ©s do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização atravĂ©s do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
Casar Ă© Preciso!
Por Adm. Marizete Furbino
âO passado Ă© lição para refletir, nĂŁo para repetirâ.
(MĂĄrio de Andrade)
A ascensĂŁo de uma empresa estĂĄ ligada primordialmente aos Recursos Humanos nela existente, portanto aliar desenvolvimento organizacional com investimento em Recursos Humanos Ă© fundamental.
Como cada ser humano Ă© ĂNICO, com seus anseios, talentos e objetivos, tem muito a contribuir para com a organização. Os funcionĂĄrios recebem novo tĂtulo, o de colaborador e estes que de fato merecem jus a este nome, sĂŁo comprometidos e envolvidos com a organização, sĂŁo cada vez mais participativos da gestĂŁo organizacional, contribuindo sempre com suas idĂ©ias geniais e sendo verdadeiros empreendedores dentro da prĂłpria organização onde exerce suas funçÔes.
Sabemos que hoje, a maior commodity de uma empresa chama-se conhecimento, e é através deste que as organizaçÔes conseguem galgar vÎos e se tornarem sólidas neste mercado onde a competitividade é tão acirrada.
Portanto, hoje, as empresas devem pensar em investir e valorizar cada vez mais o ser humano, caso contrĂĄrio estarĂĄ fadada ao fracasso.
Podemos considerar o RH (Recursos Humanos), como o maior patrimÎnio de uma organização, portanto, o maior investimento que uma empresa pode-se fazer é nas pessoas. Acreditar e apostar nos talentos nela existente, no potencial e na capacidade de cada ser humano.
As organizaçÔes tĂȘm que procurar enxergar que cada ser humano possui talento, desde o porteiro atĂ© a diretoria, todos tĂȘm idĂ©ias, inteligĂȘncia e sĂŁo criativos, portanto, possuem atributos valiosos, por isso, devem ser valorizados, sem distinção.
Nos momentos de crise, devem ficar âantenadosâ quanto ao seu maior patrimĂŽnio âas pessoasâ e nĂŁo desfazerem destas. Lembrar sempre que, as pessoas sĂŁo os pilares ou esteios que sustentam uma organização e que ao desfazerem destas, a tendĂȘncia Ă© submergir, contribuir para que a organizar chegue ao caos.
Em meio às constantes mudanças em que vivemos neste séc.XXI, o importante é saber selecionar, saber recrutar, saber investir, saber manter e saber reter as pessoas dentro de uma organização, uma vez que são consideradas esteios da mesma.
à de fundamental importùncia lembrar sempre que, quando o colaborador é valorizado, existe maior dedicação, envolvimento e comprometimento do mesmo para com a organização, porque passa a amar o que faz e isto faz todo um diferencial, contribuindo então, no alcance das metas propostas, tornando-se verdadeiros empreendedores, deixando de ser meros empregados, porque participam de fato de todo processo organizacional. E esta satisfação ao exercer as funçÔes constitui um diferencial de competitividade para as organizaçÔes.
Neste processo organizacional, conhecer cada colaborador Ă© essencial.
Enxergar o colaborador como maior ativo intangĂvel em uma organização e saber relacionar adequadamente talentos existentes e ĂĄreas de atuação Ă© primordial para que a empresa torne-se competitiva.
Um dos grandes desafios para as empresas do sĂ©c.XXI, alĂ©m de proporcionar condiçÔes para que os colaboradores executem suas açÔes com eficiĂȘncia e eficĂĄcia, Ă© o de fazer com que toda a empresa reconheça e valoriza cada funcionĂĄrio como de fato colaborador, gente que possui talentos valiosos e tambĂ©m o de procurar fazer com que todos os departamentos e pessoas executem suas açÔes de forma interagida e integrada, conscientes de seu papel e do rumo a seguir, perseguindo os mesmos objetivos. Portanto, todos dentro de uma organização devem falar uma mesma linguagem, garantindo e canalizando esforços no alcance das metas propostas.
As organizaçÔes devem de forma urgente e emergente adotar a GestĂŁo por CompetĂȘncia, onde toda a organização segue uma lĂłgica Ășnica, preocupando em investir na formação dos profissionais, cujo objetivo Ă© atender Ă s demandas de negĂłcios com eficiĂȘncia e eficĂĄcia, contribuindo assim, para agregar valor Ă empresa e fazer o diferencial no mercado.
à preciso descortinar o passado, retirar os velhos håbitos, que podem ser prejudiciais nesta nova era: a era do conhecimento. à necessårio que toda organização se comprometa em adotar novos håbitos, novas posturas, novos comportamentos, diante dos fatos e processos organizacionais.
Na era do conhecimento, praticar endomarketing dentro da organização Ă© hoje fator sine-qua-non de sucesso. O Endomarketing Ă© uma ferramenta do marketing dirigida ao pĂșblico interno das organizaçÔes, cujo objetivo Ă©: atrair manter e reter o cliente interno, para se obter resultados favorĂĄveis Ă empresa, atraindo, mantendo e retendo tambĂ©m os clientes externos, perseguindo e alcançando assim, qualidade significativa do produto ou do serviço prestado.
As açÔes de endomarketing buscam a satisfação do pĂșblico interno e o seu comprometimento com os objetivos organizacionais, contribuindo assim, para que todos trabalhem em sintonia, em prol de um melhor atendimento ao cliente, buscando cada vez mais a excelĂȘncia.
Para alcançar sucesso dentro da organização é preciso que transforme gerentes em grandes lideres, uma vez que estes além de comprometidos e envolvidos com toda organização, serå sabedor da importùncia da delegação de tarefas, criando um vinculo de confiança entre todos os envolvidos no processo, e o resultado serå um só: aumento de produtividade com qualidade.
O colaborador serĂĄ consciente de sua importĂąncia dentro da organização, bem como da importĂąncia de estratĂ©gias utilizadas para atender com eficĂĄcia todos os clientes, exercendo suas funçÔes com comprometimento, envolvimento, transparĂȘncia e cooperação.
A valorização e reconhecimento dos clientes internos constituem-se fator essencial para que a organização não só sobreviva, mas para que permaneça perene, neste mercado onde a competitividade é tão acirrada, e em contrapartida os colaboradores deverão estar comprometidos com os resultados organizacionais esperados.
Ă preciso que a empresa valorize o funcionĂĄrio, para que este torne a ser de fato um colaborador, mas tambĂ©m Ă© preciso que o colaborador valorize a organização em que estĂĄ inserido, para que o mesmo nĂŁo apenas passe pela organização, mas, deixe a sua contribuição. Portanto, ambos deverĂŁo realizar um âcasamentoâ, casamento este que impregne a harmonia, e que possam ser atendidas as necessidades e anseios de ambos (empregado e empregador).
Como em um casamento, Ă© de suma importĂąncia que exista entre todos os colaboradores, o amor e o desejo de sempre continuar, alimentando o sentimento atravĂ©s de atitudes que expressam e contribuem para manter um relacionamento, tais como: respeito, confiança, carinho, admiração, fidelidade, criatividade, transparĂȘncia nas açÔes, muito diĂĄlogo, comunicação, maturidade, e atuar em prol da conquista sempre. Caso contrĂĄrio corre-se o risco de chegar Ă mesmice e desmoronar toda a relação, levando a organização a naufragar.
Assim Ă© a vida organizacional, hĂĄ que se ter, portanto, um casamento perfeito entre colaborador e organização, onde todos os objetivos estejam claros, definidos e perseguidos. Onde cada um sabe exatamente o que fazer para contribuir com o todo, se preocupando em alcançar sempre a eficiĂȘncia e eficĂĄcia nas açÔes, em prol da qualidade, sabendo exatamente do caminho a percorrer e que estratĂ©gias utilizar.
Portanto, sentir amor pela organização em que estĂĄ inserido, pela função/atribuição Ă© imprescindĂvel, pois, quando o amor Ă© verdadeiro e forte, Ă© possĂvel superar obstĂĄculos e seguir em frente.
04/08/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
VELHOS NOVOS DESAFIOS
Nos Ășltimos anos, assistimos no Brasil ao fenĂŽmeno extraordinĂĄrio da universalização do ensino fundamental. Praticamente 100% das crianças estĂŁo ingressando no ensino bĂĄsico. Em curso estĂĄ a discussĂŁo acalorada sobre o tipo de escola que queremos para os portadores de necessidades educativas especiais - deficiĂȘncia intelectual e fĂsica. A maioria dos estudiosos defende que essas crianças sejam incluĂdas nas escolas regulares, o que seria ação preventiva da segregação e dos possĂveis impactos psĂquicos negativos sobre o desenvolvimento infantil.
O Escola para Todos, programa do governo federal, nos interpÔe grande desafio: incluir entre 10% e 20% das crianças que ingressam na escola com os mais diferentes tipos de transtorno mental e de desenvolvimento.
Assim como o Sistema Ănico de SaĂșde (SUS), uma grande ideia em implantação, a ser devidamente regulamentada, o decreto nÂș 6.571, que determina que alunos com necessidades educacionais especiais sejam acolhidos em escolas regulares e acaba com as "classes especiais", aguarda pelo momento de passar a ser uma realidade plausĂvel e de incomensurĂĄvel relevĂąncia social.
Profissionais qualificados, com vivĂȘncia diĂĄria no interior da escola, sĂŁo necessĂĄrios. E nĂŁo apenas psicĂłlogos, pedagogos, professores, mas "pessoas" com dimensĂŁo humanĂstica, formadas dentro de uma filosofia de trabalho interdisciplinar, intersetorial e, claro, inclusiva.
O setor saĂșde Ă© um parceiro inseparĂĄvel da escola. Mas tambĂ©m precisa se organizar dentro da prĂłpria lĂłgica do SUS para poder agir, sendo capaz de detectar esses transtornos o quanto antes. Ă necessĂĄrio planejar multidisciplinarmente a intervenção e estabelecer uma interlocução construtiva com a educação para ajudar a viabilizar o desenvolvimento escolar dessas crianças.
Os transtornos mentais e de desenvolvimento sĂŁo passĂveis de cura ou de melhora, Ă s vezes espetacular; na pior das hipĂłteses, de nĂŁo serem agravados. Suas complicaçÔes psicossociais podem ser minimizadas, tornando bem menos sofrida a vida das crianças, como Ă© o caso das que apresentam Transtorno de DĂ©ficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), dislexia, transtornos motores, de linguagem, comportamentais e emocionais, dentre outros.
As intervençÔes tĂȘm tudo para dar certo quando chegam cedo; como sabemos, todo socorro precisa ser precoce. TambĂ©m precisa ser em local prĂłximo ao da residĂȘncia da famĂlia. Mais do que um item de conforto, a residĂȘncia Ă© tecnicamente conhecida como "base territorial de atuação".
Esse tema Ă© mais um entre muitos que precisam ser abraçados com carinho e determinação, nĂŁo apenas pelo governo ou pelos profissionais de saĂșde e professores. Todo cidadĂŁo que aspire por um mundo melhor e que pretenda viver em uma sociedade realmente desenvolvida deve refletir sobre o assunto, buscar informaçÔes, debater, compreender que ser humano Ă© um desafio: a solução precisa ser "humanizada".
Antonio Benedito Lombardi - Professor (UFMG) - Fonte: O Tempo - 26/12/11.
UFMG - http://www.ufmg.br/
PROFESSORA PASQUALINA
LIVROS DO ANO? ME VĂ MEIA DĂZIA
Confira:
http://veja.abril.com.br/blog/todoprosa/resenha/livros-do-ano-me-ve-meia-duzia/
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php