O FUTEBOL E A FELICIDADE
17/09/2014 -
FUTEBOL SHOW
O ESPORTE MAIS DEMOCRĂTICO...
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Eu nĂŁo jogo, eu ensino:
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âSe eu pudesse me chamaria Edson Arantes do Nascimento Bola. Seria a Ășnica maneira de agradecer o que ela fez por mim...â (PelĂ©)
Fonte: Futirinhas.
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O LADRĂO...
O filho conta calmamente para a mĂŁe:
- MĂŁe, hoje veio um ladrĂŁo aqui na nossa casa.
A mĂŁe desesperada pergunta:
- Meu Deus! E o que ele levou?
O filho responde:
- Nada. Ele sĂł veio pedir seu voto...
(Colaboração: LuĂs)
O BRASIL Ă LĂDICO!
Brasileiro escreve tudo errado, mas todo mundo se entende.
Olha essa placa: "Baieiro com defeito". JĂĄ sei, faltou o til no a! BĂŁieiro! RararĂĄ!
Placa em Bauru: "NĂŁo Desperdise Ăgua". Dever ser um estagiĂĄrio da Sabesp. NĂŁo pode desperdiçar ĂĄgua, portuguĂȘs pode! RararĂĄ!
JosĂ© SimĂŁo (http://www.facebook.com/#!/macacosimao) - Fonte: Folha de S.Paulo â 16-17/09/14.
HONESTIDADE...
Num comĂcio daquela pequena cidade, dizia o prefeito:
- Queridos cidadĂŁos e cidadĂŁs, durante todo o meu mandato, coloquei a minha honestidade acima de qualquer interesse polĂtico. VocĂȘs podem ter certeza que neste bolso - e batia no bolso do paletĂł com uma das mĂŁos - nunca entrou dinheiro do povo.
Neste instante alguém grita:
- PaletĂł novo, hein???
(Colaboração: Inåcio)
EREĂĂES 2014
Essa campanha tĂĄ mais comprida que o Carnaval na Bahia!
Atenção! Ibope Minas! Pimentel, 43%, Pimenta, 23%, Hemorróidas, 34%. Rararå!
PezĂŁo vai ser processado por pedofilia. Encostou no Garotinho! RararĂĄ!
AĂ apareceu um no hilĂĄrio eleitoral: "Para deputado federal, MAMĂ!". Ah, nĂŁo, mamĂĄ, nĂŁo. Mais um? Chega de MamĂĄ! RararĂĄ!
E olha a que ponto chegou a revolta do eleitor. Um cara pendurou na janela uma toalha branca escrita: "Prefiro SatanĂĄs! Vote 666". E pelos trĂȘs dĂgitos, o SatanĂĄs Ă© candidato a senador. Pronto. Voto no Senador SatanĂĄs! Prefiro o inferno!
"SuperZefa Ostentação! Vote 7001! Sete, dois ovo e um cacetão!". Rararå!
"Com a força do povo, para mudar o Brasil: ODIOSVALDO".
Candidato Pato Branco com o slogan: "Melhor que tĂĄ, vai fiQUĂ".
Direto de Sergipe: "PeidĂŁo". Esse deve lutar pelo pum noturno. E jĂĄ imaginou encontrar o PeidĂŁo no elevador? RararĂĄ!
E mais... Pinto Louco, VovĂł Equilibrista, Edilson Que o Povo Gosta! RararĂĄ!
Vendo o hilårio eleitoral, cheguei à conclusão: o Brasil tomou um åcido no café da manhã!
JosĂ© SimĂŁo (http://www.facebook.com/#!/macacosimao) - Fonte: Folha de S.Paulo â 17-18-19-20-21/09/14.
SABE DE NADA... INOCENTE!!!
Depois de se conhecerem em uma festa, o casal acorda no dia seguinte com ar apaixonado.
- Foi uma noite maravilhosa! - diz o rapaz. - Aposto que vocĂȘ Ă© veterinĂĄria!
- Como adivinhou? - pergunta ela surpresa.
- Ă que vocĂȘ soube cuidar bem do meu bichinho.
- E eu aposto que vocĂȘ Ă© petista! - devolveu ela.
- Petista?
- Sim, quando estava por baixo ficava gritando o tempo todo e quando estava por cima, nĂŁo sabia o que fazer...
(Colaboração: Silva)
ĂPICO
Luis Fernando Verissimo - O Estado de S.Paulo.
O futebol de calçada era com narração, e o prĂłprio jogador fornecia a narração. Jogava e descrevia sua jogada ao mesmo tempo, e nunca deixava de se autoentusiasmar. "Sensacional, senhores ouvintes!" (Naquele tempo os locutores tratavam o pĂșblico de "senhores ouvintes".)
"Sensacional! Mata no peito, pÔe no chão, faz que vai mas não vai, passa por um, por dois... Fau! Foi fau do beque! O juiz não deu! O juiz estå comprado, senhores ouvintes!"
Fau era "foul" e beque era "back", na lĂngua daquela terra estranha, o passado. E o juiz, claro, era imaginĂĄrio. Tudo era imaginĂĄrio no futebol de calçada, a começar pela nossa genialidade. A bola era de borracha, quando nĂŁo era qualquer coisa remotamente redonda. A bola nĂșmero cinco oficial de couro ganha no Natal nĂŁo aparecia na calçada, tĂĄ doido? Estragar uma bola de futebol novinha jogando futebol? Mas Ă©ramos gĂȘnios na nossa prĂłpria narração.
"Lå vai ele de novo. Cabeça erguida! Passa a bola e corre para receber de volta... Que lance! O passe não vem! Não lhe devolvem a bola! Assim não då, senhores ouvintes... Só ele joga nesse time!"
A narração dava um toque Ă©pico ao futebol. Lembro que na primeira vez em que fui a um campo, acostumado a sĂł ouvir futebol pelo rĂĄdio, senti falta de alguma coisa que nĂŁo sabia o que era. Tudo era maravilhoso, o pĂșblico, o cheiro de grama, os Ădolos que eu conhecia de fotografias desbotadas no jornal ali, em cores vivas... Mas faltava alguma coisa. Faltava uma voz me dizendo que o que eu estava vendo era mais do que estava vendo. Faltava a narrativa heroica. Faltava o Homero.
Na calçada éramos os nossos próprios heróis e os nossos próprios Homeros.
"Atenção. Ele olha para o gol. Vai chutar. LĂĄ vai a bomba. O goleiro treme. Ele chuta! A bola toma efeito. Entra pela janela. E lĂĄ vem a mĂŁe, senhores ouvintes! A mĂŁe invade o campo. Ele tenta se esquivar. DĂĄ um drible espetacular na mĂŁe. Dois. A mĂŁe pega ele pela orelha. Pela orelha! E o juiz nĂŁo vĂȘ isso!"
Mesmo se nem tudo merecesse o toque Ă©pico.
Fonte: Portal do jornal O Estado de São Paulo (Colaboração: A. M. Borges)
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