O PROFESSOR DA ARTE - PAULO AUTRAN
14/10/2007 -
PENSE!
PAULO AUTRAN - O PROFESSOR DA ARTE
Na foto: Paulo Autran em 1990, em ensaio para o monĂłlogo 'Quadrante'.
AntÎnio Gaudério - 3.jan.1990/Folha Imagem
O ATOR Paulo Paquet Autran, 85, morreu em 12/10/07, Ă s 16h10, no hospital SĂrio LibanĂȘs, em SĂŁo Paulo, vĂtima de cĂąncer e enfisema pulmonar. O velĂłrio foi realizado na AssemblĂ©ia Legislativa. A doença fez com que, em junho Ășltimo, Autran interrompesse a temporada de "O Avarento", sua 90ÂȘ e Ășltima produção em 58 anos de carreira profissional. Desde 2003, ele jĂĄ havia passado por vĂĄrias internaçÔes devido a problemas respiratĂłrios e do coração. Aliando talento e tĂ©cnica Ă s funçÔes de diretor e produtor, em linha histĂłrica que vai do TBComĂ©dia Ă cena contemporĂąnea, Autran foi a grande referĂȘncia do moderno teatro brasileiro. A imagem do artista propositivo, de humor ĂĄcido e fumante inveterado o acompanhou atĂ© os Ășltimos dias -independentemente da debilidade fĂsica, segundo relatos de amigos mais prĂłximos. Autran mantinha planos para o inĂcio de 2008: um solo com poemas, como o bem-sucedido "Quadrante" (1988), ou um espetĂĄculo com a mulher, a atriz Karin Rodrigues, com quem era casado desde 1999.
"Bom no drama e bom na comĂ©dia" -assim prenunciou o crĂtico DĂ©cio de Almeida Prado em 1953 sobre Paulo Autran. Seis anos antes, o ator iniciara a carreira no teatro amador, dirigido por Madalena Nicol em "Esquina Perigosa", do britĂąnico J.B. Priestley, em que contracenou com a irmĂŁ do bibliĂłfilo JosĂ© Mindlin, Esther.
Mas a vontade de representar remonta mesmo Ă infĂąncia, quando Paulo brincava de teatro em casa com primos. Criavam cenas para os adultos adivinharem do que se tratavam.
"Minha primeira entrada em cena, o primeiro papel que fiz na vida, foi de demĂŽnio. Tinha uns oito anos, botei um chinelo vermelho da minha tia, um calção vermelho de pano, e minha tia fez uns chifrinhos de papel pintado de preto; me desenharam um bigode na cara e eu representei um demĂŽnio", afirma, no livro de entrevistas "Um Homem no Palco" (1998), do ator e crĂtico Alberto Guzik.
Filho de delegado e de uma dona-de-casa autodidata que tocava piano, Paulo Paquet Autran nasceu em 7 de setembro de 1922, no Rio de Janeiro. Aos seis anos, a famĂlia se mudou para SĂŁo Paulo. Como muitos artistas de sua geração, formou-se em direito. Chegou a trabalhar num escritĂłrio de advocacia, mas pouco tempo depois abandonou a profissĂŁo.
A fase amadora tambĂ©m foi curta, de 1947 a 1949. Logo se profissionalizou, dando inĂcio a uma trajetĂłria que se confundiu com a evolução do moderno teatro brasileiro.
No fim de 1949, passou a integrar o Grupo de Teatro Experimental (GTE), de AbĂlio Pereira de Almeida. Na fase ĂĄurea do TBC, atuou em produçÔes importantes, como "Seis Personagens Ă Procura de um Autor", de Pirandello, com direção do italiano Adolfo Celi. Ao lado do prĂłprio e de TĂŽnia Carrero, criou em 1956 a Companhia TĂŽnia-Celi-Autran, que estreou com "Otelo", de Shakespeare, e durou cinco anos.
AlĂ©m de TĂŽnia, contracenou com outras grandes atrizes como Cacilda Becker ("AntĂgone", 1952), Bibi Ferreira ("My Fair Lady", 1962), Maria Della Costa ("Depois da Queda", 1964), Cleyde YĂĄconis ("Ădipo Rei", 1967) e Eva Wilma ("Pato com Laranja", 1979).
Com Fernanda Montenegro, fez parceria sĂł na TV, veĂculo que ele desprezava. Mas as pequenas incursĂ”es possibilitaram ao menos a antolĂłgica seqĂŒĂȘncia cĂŽmica de "Guerra dos Sexos" (1983), em que Autran e Montenegro atiram tortas no rosto um do outro.
Entre os diretores com quem atuou, estĂŁo FlĂĄvio Rangel ("Liberdade, Liberdade", 1965), Ademar Guerra ("O BurguĂȘs Fidalgo", 1968), Silnei Siqueira ("Morte e Vida Severina", 1969), Fauzi Arap ("Macbeth", 1970), Antunes Filho ("Em FamĂlia", 1972), Celso Nunes ("Equus", 1975) e JosĂ© Possi Neto ("Feliz PĂĄscoa", 1985).
A partir do final dos anos 80, passou a dialogar com a geração mais recente de encenadores, alguns inclusive de perfil experimental ou vinculados a grupos, como Eduardo Tolentino de AraĂșjo, do Tapa ("Solnes, o Construtor", 1988), Paulo de Moraes, da ArmazĂ©m Companhia de Teatro ("A Tempestade", 1994), Ulysses Cruz ("Rei Lear", 1996) e Felipe Hirsch, da Sutil Companhia de Teatro ("O Avarento", 2006).
Mas Ă© no solo "Quadrante" que o pĂșblico se aproximou mais de Paulo Autran em carne e osso, sem propriamente a mediação de um personagem.
Desde 1988, ele entremeou as temporadas das peças que produziu com viagens pelo Brasil para apresentar seu "show", como preferia definir "Quadrante", ao qual o dramaturgo PlĂnio Marcos certa vez assistiu e o aconselhou a incorporĂĄ-lo ao repertĂłrio.
Ao consagrar poetas, cronistas e romancistas diletos em "Quadrante", Autran expĂŽs a condição de devoto da palavra. Homem de tĂ©cnica apurada no uso de pausa, ritmo e dicção, ele era dono de uma das mais bem preparadas vozes do paĂs. Por isso a coleção de registros em disco, prosa e verso, desde a dĂ©cada de 1950, em recitaçÔes para Pessoa, Drummond, Bandeira. Segundo Autran, o ator nĂŁo tem direito ao prĂłprio corpo e nem ao prĂłprio rosto, mas sua voz Ă© inconfundĂvel.
Autran era um artista da palavra. Todo espetåculo em que atuou ou dirigiu principiava pela leitura de mesa. Era em volta dela, na sala de seu apartamento, que submetia autores contemporùneos ao teste. Na escuta, orientava enunciaçÔes e torcia pelo colorido de diålogos ou solilóquios.
"No dia em que, na minha casa, estudando uma cena do Creonte de Anouilh, descobri que o ator é "dono das palavras" e pode fazer com elas o que quiser, descobri ao mesmo tempo o valor da pausa, ou de sua supressão, que o sentido de uma palavra é o que o personagem quiser lhe atribuir naquele momento. Então, comecei a perceber a verdadeira função do ator, do intérprete, enfim, o que é ser ator", escreveu na fotobiografia "Paulo Autran - Sem Comentårios", publicada em 2005.
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/10/07.
JOHN NASH - UM PROFESSOR BRILHANTE
John Nash, matemĂĄtico, professor e PrĂȘmio Nobel de Economia cuja vida Ă© retratada no filme âUma Mente Brilhanteâ (A Beautiful Mind) nasceu em 13 de junho de 1928 em Bluefield, West Virginia, nos Estados Unidos. Seu pai, tambĂ©m chamado John, era um engenheiro elĂ©trico; sua mĂŁe, Virginia, era uma professora. Dois anos e meio apĂłs o seu nascimento, em 16 de novembro de 1930, nasceu sua irmĂŁ Martha.
John cresceu num lar onde recebeu carinho e atenção, mas mesmo assim, era um menino solitĂĄrio e introvertido que mostrava maior interesse por livros do que pelas pessoas. Sua mĂŁe incentivou a sua curiosidade intelectual e foi sua professora particular, ajudando lhe a obter uma excelente formação acadĂȘmica.
John Nash cresceu na pequena cidade de Bluefield. Na escola, seus professores nĂŁo o reconheciam como um prodĂgio, e sim como um menino extremamente anti-social. JĂĄ aos doze anos, realizava experimentos cientĂficos em casa. Era claro que aprendia mais em casa do que na escola, e que estava insatisfeito com o ensino no colĂ©gio.
A primeira vez que demonstrou interesse por matemĂĄtica foi aos quatorze anos, quando leu a obra âMen of Mathematicsâ, de T. Bell, e conseguiu provar um teorema clĂĄssico de matemĂĄtica chamada de Fermat. Ainda no colegial, fez um curso de matemĂĄtica na Universidade de Bluefield.
Em junho de 1945, John Nash ingressou na prestigiosa Universidade de Carnegie Mellon, onde lhe foi oferecido uma bolsa de estudos. Iniciou sua carreira universitĂĄria estudando quĂmica, mas logo se frustrou com a falta de pensamento criativo exigido no estudo da matĂ©ria. Passou entĂŁo a estudar matemĂĄtica, tendo sido convencido por seus professores que este campo acadĂȘmico lhe renderia uma carreira promissora. John tambĂ©m fez um curso de âEconomia Internacionalâ, onde se deparou com teorias acadĂȘmicas que o levaram a formular idĂ©ias originais que mais tarde tiveram um grande impacto no estudo de economia e que futuramente lhe renderam um PrĂȘmio Nobel.
Quando John Nash se formou em Carnegie, ele havia progredido tanto academicamente que se formou com um mestrado. Decidiu entĂŁo continuar seus estudos e obter um doutorado em matemĂĄtica. Seu professor da universidade lhe escreveu uma carta de recomendação composta de apenas uma linha: âEste homem Ă© um gĂȘnioâ.
John foi aceito no programa de doutorado de matemĂĄtica de duas das mais famosas universidades dos Estados Unidos: Harvard e Princeton. Como a proposta de Princeton foi a mais generosa, ele seguiu para lĂĄ, onde demonstrou interesse por vĂĄrios campos de matemĂĄtica pura: topologia, geometria algĂ©brica, teoria de jogos e lĂłgica. Mas mesmo em Princeton, John Nash evitou comparecer Ă s palestras e aulas. Decidiu aprender sozinho, sem a ajuda de professores ou mesmo de livros, para poder desenvolver teorias e conceitos originais. Em muitos aspectos, sua reclusĂŁo pessoal e acadĂȘmica foi bem-sucedida e ele se tornou um dos mais originais matemĂĄticos da histĂłria.
Em 1950, aos 21 anos, John Nash, escreveu uma tese de doutorado que lhe rendeu, 45 anos mais tarde, o PrĂȘmio Nobel de Economia. Seu trabalho, conhecido como o âEquilĂbrio de Nashâ revolucionou o estudo de estratĂ©gia econĂŽmica.
Após se formar em Princeton e lecionar lå durante um ano, John Nash tornou-se professor de matemåtica da famosa universidade de MIT (Massachusetts Institute of Technology). Ensinou em MIT durante os anos 1951-1959, mas seus métodos didåticos eram bastante impopulares com alunos. Durante essa época, John Nash realizou diversos avanços no estudo da matemåtica, resolvendo um problema clåssico, até então não solucionado, de geometria diferencial.
Durante seus anos em MIT, seus problemas psĂquicos passaram a se agravar. Contudo, em 1953, teve um filho com Eleanor Stier. O menino foi chamado de John David Stier. No entanto, ao contrĂĄrio da vontade de Eleanor, John Nash nunca se casou com ela.
Em 1957, o brilhante matemĂĄtico se casou com Alicia, uma aluna de fĂsica formada em MIT, onde se conheceram. No outono de 1958, Alicia engravidou. PorĂ©m, um ano mais tarde, John Nash começou a sofrer de esquizofrenia paranĂłica. Em razĂŁo de sua doença mental, teve que desistir de seu posto de professor de MIT e foi hospitalizado, passando meses em hospitais, mesmo contra a sua vontade. Nash se recuperava temporariamente, mas logo voltava a sofrer distĂșrbios mentais. Contudo, nos breves intervalos de sua recuperação, produziu importantes trabalhos matemĂĄticos.
Ao longo dos prĂłximos anos, foi se recuperando lentamente, conseguindo ignorar seus delĂrios causados pela esquizofrenia paranĂłica. Nash voltou a trabalhar, retornando Ă Princeton como professor de matemĂĄtica e ganhou uma sĂ©rie de prĂȘmios acadĂȘmicos internacionais. Em 1994, por sua tese de doutorado escrita hĂĄ dĂ©cadas atrĂĄs, foi agraciado com o mais prestigioso prĂȘmio de matemĂĄtica do mundo: o Nobel. Ao longo dos anos, sua tese, o âEquilĂbrio de Nashâ, foi usada para solucionar vĂĄrios problemas econĂŽmicos e polĂticos. Mesmo assim, John Nash o considerou seu âtrabalho mais insignificante!â.
O filme âUma Mente Brilhanteâ (A Beautiful Mind) dirigido por Ron Howard e estrelado por Russell Crowe, retrata uma versĂŁo romantizada de sua vida.
Fonte: www.10emtudo.com.br/artigos
SĂ TALENTO NĂO BASTA! (TEM QUE SER PROFESSOR DE TALENTO)
Ă quase uma unanimidade a tese de que vivemos a Era dos Talentos, mas NĂ©lson Rodrigues dizia sem muitas delongas que "toda unanimidade Ă© burra!". De origem latina, a palavra talentu em sua essĂȘncia significa balança, peso. TambĂ©m jĂĄ foi moeda na Roma e GrĂ©cia Antiga e citada nas parĂĄbolas de Cristo. Conta a histĂłria que o rei SalomĂŁo gastou em seu reinado cerca de cem mil talentos de ouro e um milhĂŁo de talentos de prata para a construção de um templo em homenagem a Deus. Foi um dinheirĂŁo para a Ă©poca! Nos tempos atuais e no atual dicionĂĄrio corporativo, a palavra talento logo nos lembra alguĂ©m com grande inteligĂȘncia, extremamente hĂĄbil ou com alguma aptidĂŁo notĂĄvel.
Mas a pergunta que nĂŁo que calar Ă©: SĂł talento basta?
Não. à um grande erro acreditar que uma pessoa só serå a grande solução para os problemas da sua empresa. Descobrir e saber usar o seu talento é o que realmente faz a diferença. à preciso conhecimento e bom uso dos seguintes pontos.
Talento Ă© diferente de dom. Dom Ă© algo todo seu e um presente que a vida lhe deu. Ă uma aptidĂŁo natural, genuĂna e que o distingue das demais pessoas sem muito esforço. Ă mais notado nas artes, mĂșsicas e esportes, mas tambĂ©m podemos pensar nas pessoas que parecem que nasceram para liderar, negociar ou vender. Dom Ă© um talento nato, mas nem todo talento Ă© um dom. Ă bom deixar claro que todos tĂȘm talento ou alguns talentos, mas que esses talentos precisam ser descobertos e, principalmente, desenvolvidos. Os iluminados sĂŁo os que desenvolvem e aperfeiçoam constantemente seus dons, esses sĂŁo quase imbatĂveis, mas nĂŁo sĂŁo a maioria.
Iniciativa e criatividade. Talento sem ação não gera realização. São suas iniciativas que abrem portas para novas oportunidades. A iniciativa é um dos ingredientes que não pode faltar na receita dos vencedores. O verdadeiro talento não fica à espera de que as coisas aconteçam, cria soluçÔes, agrega valor ao ambiente e sabe que velhas soluçÔes não são mais a garantia de sucesso no presente. O talento não tem preguiça, nem medo de ser feliz. Pessoas talentosas, mas sem iniciativa e criatividade se consideram injustiçadas e de pouca sorte. Pessoas pouco talentosas, mas com iniciativa e criatividade assumem a responsabilidade pela sua própria vida e não ficam à espera da oportunidade passar. Elas criam uma.
Foco e execução. Para a grande maioria das pessoas sob todos os aspectos ter foco nĂŁo Ă© algo natural e de fĂĄcil execução. No campo emocional, poucos sĂŁo os que tĂȘm o foco nas coisas de forma positiva e acreditam verdadeiramente que pode dar certo. A maioria parece jĂĄ nascer conformada quando tudo dĂĄ errado. No campo corporativo, foco Ă© lidar com o que mais importa e execução Ă© descobrir maneiras para fazer acontecer. O talento deve ter poucas metas e atividades, mas Ă© importante se entregar de corpo e alma na execução dessas tarefas. Saber dizer nĂŁo quando necessĂĄrio e terminar as atividades que se propĂ”e a fazer. Ter talento nĂŁo o qualifica a fazer vĂĄrias coisas ao mesmo tempo, pois ao final os resultados podem depor contra vocĂȘ.
Relacionamento e Equipe. O talento pode ganhar um jogo, mas não ganha o campeonato. O talento nasceu para servir, não para ser servido. Veio ao mundo para cooperar, compartilhar, ensinar e aprender. Sente prazer em se relacionar com outras pessoas e sabe que ninguém na história mundial fez algo sem uma grande equipe do lado. Talento acompanhado de arrogùncia é um passo para o fracasso. Uma pessoa talentosa, que não se relaciona com as pessoas certas e não faz uso do poder da equipe, é só uma promessa.
Integridade e responsabilidade. Vale a pena ter um craque de bola, mas que vive na balada, perde treinos e desagrega a equipe? Talento sem honestidade e caråter de nada vale. A irresponsabilidade e falta de integridade afundam empresas, acaba com qualquer carreira e não sustenta o sucesso a longo prazo. Não vale a pena mascarar o talento, encobrir seus defeitos ou varrer os problemas para debaixo do tapete porque alguém faz algo muito melhor do que o outro. Manter uma pessoa talentosa na empresa que seja irresponsåvel e desonesta é como guardar uma bomba relógio que a qualquer hora pode explodir e destruir o alicerce de qualquer estrutura.
Aprendizado permanente. Aqueles que se julgam talentosos tĂȘm um sĂ©rio problema: gostam de aprender, mas nĂŁo gostam que ensinem. Por saber muito e por ter consciĂȘncia disso pensam que sĂŁo poucos os que sabem mais do que ele. O verdadeiro talento Ă© humilde na hora de aprender e ensinar. Faz do aprendizado uma forma de vida e sabe que sempre existe alguĂ©m que sabe mais do que ele em determinado assunto e nĂŁo sente necessidade de ser um especialista ou ter opiniĂŁo formada sobre tudo. Compreende que seus talentos precisam sempre ser lapidados e que crescer na carreira e na vida Ă© sempre uma conseqĂŒĂȘncia de boas açÔes no presente. NĂŁo vive se lamentado do passado ou sonhando com o futuro.
A chave de tudo é saber que o presente é sempre o momento certo para aliar talento e ação, teoria e pråtica e assim ser o grande criador do enredo da sua própria vida.
Paulo AraĂșjo - palestrante e escritor. Autor de "Desperte seu Talento"
Fonte: Brazil&Modal
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